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#João Thomas & Diana – dialogando com estes autores.
Frases de Divulgação do Artigo:
- A Inovação, portanto, vista como um processo permanente e obrigatório do Sapiens não é uma disciplina, mas uma filosofia de vida.
- Não podemos falar de inovação como um substantivo, mas um verbo, uma atitude diante da vida.
- Dentro das Organizações Produtivas não adianta inovar, se de alguma forma, em algum momento, a mudança não trouxer mais satisfação do cliente.
- Mudanças na forma de sentir e pensar irão, mais dia ou menos, impactar, de alguma forma, na forma de agir, seja através de mudanças metodológicas ou tecnológicas.
- E todo processo de Inovação começa com uma reflexão, antes de tudo, sobre a nossa forma de sentir e pensar e, só então, temos a possibilidade de modificar a forma de agir.
- Todo o processo de inovação começa com uma nova ideia, que é o início dele, mas não o ciclo completo.
- Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens e abordar o tema da Inovação sem levar isso em conta é uma insanidade.
- Quanto mais um processo de inovação altera determinadas rotinas mais estabelecidas, mais dificuldade teremos para lidar com ela.
Vamos ao Artigo:
“…para as empresas, a inovação não é uma opção, mas, sim, uma necessidade de sobrevivência.” – João, Tomás e Diana.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
De maneira geral, a literatura sobre Inovação tem o seguinte problema.
Os Conceituadores abordam a Inovação como se ela fosse única e exclusivamente a Inovação Organizacional para Organizações Produtivas Estabelecidas.
Porém, temos, como estamos desenvolvendo aqui na Ciência da Inovação Bimodal:
- a Inovação Civilizacional;
- a Inovação Organizacional, com diversas variantes;
- a Inovação Pessoal, com diversas variantes.
O livro de João Souza Neto, Diana dos Santos e Tomás Roberto Cotta é, basicamente, sobre a Inovação Organizacional para Organizações Produtivas Estabelecidas (OPESs).
Podemos extrair várias ideias, padrões e insights para as demais Camadas Inovadoras.
E, principalmente, nos ajudar a organizar o diálogo sobre o tema da inovação.
Dentro da Inovação Organizacional sugerimos organizar da seguinte maneira:
- Inovação Organizacional Produtivas – que geram produtos e serviços, visando retorno financeiro;
- Inovação Organizacional Não Produtivas – que podem gerar, ou não, produtos e serviços, mas não visam retorno financeiro.
Nas Organizações Produtivas temos:
- Organizações Estabelecidas (OPESs);
- Organizações Emergentes (OPEMs).
E nas Organizações Produtivas Emergentes (OPEMs), sugerimos a seguinte divisão:
- Organizações Incrementais – que visam criar produtos e serviços Mais Incrementais do que Disruptivos;
- Organizações Disruptivas – que visam criar produtos e serviços Mais Disruptivos do que Incrementais.
Uma coisa é, na Inovação Organizacional, é quando estamos analisando as Organizações Estabelecidas (OPESs) e algo bem diferente quando nos referimos às Organizações Emergentes (OPEMs).
Outra ainda é quando queremos analisar a inovação nas Organizações Produtivas Emergentes Incrementais e algo bem diferente quando nos referimos às Organizações Produtivas Emergentes Disruptivas.
Em resumo, podemos sugerir as seguintes regras:
- Quanto mais um processo de inovação altera determinadas rotinas mais estabelecidas, mais dificuldade teremos para lidar com ela;
- Quanto mais um processo de inovação altera determinadas formas de sentir, pensar e agir mais enraizadas na mente, mais dificuldade teremos de lidar com ela.
Assim, podemos sugerir as seguintes regras:
- Quanto mais uma Organização já está Estabelecida no mercado mais e mais as rotinas estarão inseridas em áreas mais inacessíveis nas mentes das pessoas;
- Quanto mais as rotinas estão inacessíveis, mais e mais as Organizações Estabelecidas tenderão à Inovação Incremental e não à Disruptiva.
Quando abordamos o tema da Inovação Organizacional para Organizações Produtivas Estabelecidas temos que entender a atual mudança de cenário.
Hoje, promover a Inovação em Organizações Produtivas Estabelecidas ficou muito mais difícil do que no passado.
As Organizações Produtivas Estabelecidas (OPESs) foram criadas em um Ambiente de Concorrência dentro das Mídias Sonoras, que não tinha:
- a alta Taxa de Inovação e Concorrência que temos hoje;
- a concorrência, já em vários setores, com o novo, disruptivo e ainda não diagnosticado adequadamente Modelo de Cooperação Curador;
- e, para completar a dificuldade, um cliente cada vez mais exigente e empoderado.
Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens e abordar o tema da Inovação sem levar isso em conta é uma insanidade.
Sem esta visão mais geral do cenário, fica difícil conversar sobre Inovação Organizacional para OPEs.
É preciso deixar claro e repetir diversas vezes:
- a Ciência Social vive a sua maior crise desde que foi criada;
- e arrastou junto com ela e provocou crise similar na Ciência da Administração, a base para se refletir sobre todos os negócios, incluindo a questão da inovação nas OPESs.
O livro “Inovação: Estratégia, Gestão e Cultura“, de João, Diana e Tomás aborda, principalmente, a questão da Inovação nas OPESs.
O livro “Inovação: Estratégia, Gestão e Cultura“, de João, Diana e Tomás é mais um dentro da Literatura da Inovação Organizacional em Organizações Produtivas a cometer alguns erros básicos.
De maneira geral, a Literatura sobre inovação nas Organizações Produtivas comete os seguintes equívocos:
- não deixa claro que existe uma grande diferença entre inovar em OPESs e inovar em OPEMs;
- se baseia ainda nos Paradigmas já obsoletos da Ciência da Administração 1.0, que é filha da Ciência Social 1.0, que ficou obsoleta.
Porém, mesmo assim, vamos procurar o que pode nos ajudar a melhorar nossa narrativa.
“A invenção é apenas o ponto de partida, pois ter um número considerável de boas ideias não é o suficiente. É preciso que essas ideias se transformem em produtos e serviços que sejam comercializados e que possam gerar lucros para a empresa. Aí, sim, pode-se falar em inovação. Muitas empresas descobrem que gerar boas ideias é a parte fácil. Contudo, a parte mais difícil é selecionar as ideias viáveis, implementá-las e comercializá-las.”
Em resumo, temos que separar um insight, uma ideia, da sua realização.
Todo o processo de inovação começa com uma nova ideia, que é o início dele, mas não o ciclo completo.
Porém, é bom entender que podemos ter sugestões de mudanças na nossa forma de sentir, de pensar e agir.
E todo processo de Inovação começa com uma reflexão, antes de tudo, sobre a nossa forma de sentir e pensar e, só então, temos a possibilidade de modificar a forma de agir.
Vamos fazer uma divisão nas diferentes Tipos de Inovação em que a inovação ocorre dentro das Camadas Inovadoras:
- Inovações Conceituais – na forma de sentir e pensar;
- Inovações Metodológicas – na forma de realizar as atividades;
- Inovações Tecnológicas – nas ferramentas que usamos para operacionalizar as metodologias.
Mudanças na forma de sentir e pensar irão, mais dia ou menos, impactar, de alguma forma, na forma de agir, seja através de mudanças metodológicas ou tecnológicas.
Estas Atividades Inovadoras valem tanto para a Inovação Organizacional quanto para a Pessoal.
Quando abordamos especificamente, a Inovação Organizacional em OPESs, temos que pensar ainda em outra divisão.
Podemos dividir, assim, o seguinte na Inovação Organizacional:
- Inovações nos Produtos e Serviços – aquelas que vão ser oferecidas para o cliente;
- Inovações nos Processos Internos – aquelas que vão melhorar atividades internas, sem que sejam oferecidas aos clientes.
Assim, quando falamos em Inovações, sejam elas Conceituais, Metodológicas ou Tecnológicas é preciso especificar se estão sendo feitas nos Produtos e Serviços ou nos Processos Internos.
É o que acaba sendo reforçado no livro mais adiante:
“Desenvolver ou criar novos modelos de negócio, novos processos, novos produtos, novos serviços, novos canais de distribuição e novas estratégias são invenções ou criações tão ou mais importantes que as inovações tecnológicas.”
Aqui, temos outro problema detectado pelos autores.
Há um erro comum no campo da inovação, principalmente na Inovação Organizacional: que inovação é a introdução de novas tecnologias, o que é falso.
Dizem eles:
“A inovação em si não representa apenas um salto tecnológico, mas um salto no grau de satisfação do cliente.”
Diria diferente.
Dentro das Organizações Produtivas não adianta inovar, se de alguma forma, em algum momento, a mudança não trouxer mais satisfação do cliente.
Isso é um fato.
Mas é bom acrescentar:
O processo de melhoria da satisfação do cliente, pode ocorrer por mudanças Conceituais ou Metodológicas e não apenas Tecnológicas.
Dizem eles:
“No entanto, para que essa revolução ocorra, a inovação deve ser encarada como uma disciplina, um método ou uma capacidade sistêmica que leva a empresa desde a ideia ate à implementação e comercialização.”
Diria que:
Não podemos falar de inovação como um substantivo, mas um verbo, uma atitude diante da vida.
A Inovação, portanto, vista como um processo permanente e obrigatório do Sapiens não é uma disciplina, mas uma filosofia de vida.
Não faz sentido, assim, falar de Inovação, mas sempre de Inovação Progressiva.
É isso, que dizes?
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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS
GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.
GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.
GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.
GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.
GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.
GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.
GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.
GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.