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Frases de Divulgação do Artigo:
- Temos a passagem das Organizações baseadas em Prédios para as estruturadas em torno dos diferentes perfis de Mentes.
- Os Projetos Organizacionais – e não mais empresas – precisam começar a ser liderados por um tipo de Perfil Inovador e deixados para outros na sua continuidade.
- A ideia de se criar uma empresa e não um projeto vai ser cada vez mais rejeitada pelo ritmo da nova concorrência muito mais dinâmica.
- No futuro, mais e mais, teremos não mais a criação de empresas, mas de projetos inovadores que procurarão sobreviver o maior tempo possível.
- Os investidores não vão mais investir em uma empresa, mas apenas em um Projeto Organizacional, que todos sabem que terão um tempo menor de duração.
- No passado, antes da chegada da Civilização 2.0, o Tempo de Vida das Organizações Produtivas era muito maior.
- Fato é que depois da chegada e ampliação da Civilização 2.0, temos uma redução do Tempo de Vida das Organizações Produtivas.
- As novas Organizações Produtivas não devem pensar em durar no tempo, mas conseguir durar um tempo.
Vamos ao Artigo:
“Qualquer um pode segurar o leme quando o mar está calmo.” – Publilius Syrus.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Antes de mais nada, vamos definir o que são organizações no geral.
Organizar – dar determinada ordem a; dispor de forma ordenada; arrumar, ordenar, estruturar.
Um grupo de mais de uma pessoa que realiza atividades regulares durante um tempo é um tipo de organização.
Assim, é preciso dividir as Organizações em dois tipos:
- Organizações Produtivas – aquelas que estão diretamente ligadas a prover a sobrevivência das pessoas, de alguma forma, seja com produtos ou serviços, seja como itens essenciais ou não, que servem a um cliente;
- Organizações Não Produtivas – aquelas que NÃO estão diretamente ligadas a prover a sobrevivência das pessoas.
Quando queremos dialogar e operar no campo da Inovação Organizacional é preciso entender que:
- a Inovação Organizacional não é o único espaço onde a inovação ocorre, temos também a pessoal (de um Sapiens apenas) e a civilizacional (de todos os Sapiens), que influenciam direta e indiretamente as organizações;
- é preciso especificar de que tipo de Organização estamos falando, Produtiva ou não;
- é preciso determinar se são Organizações Estabelecidas ou Emergentes e no caso das Emergentes se são Incrementais ou Disruptivas.
Esta definição ajuda bastante a precisar do que estamos falando precisamente e não nos deixa com a ilusão de que a inovação, como é o senso comum, só ocorre em Organizações Produtivas.
Organizações, sejam elas Produtivas, ou não, têm um tempo de vida, na qual são criadas, funcionam e deixam de funcionar no tempo.
É o que podemos denominar de Tempo de Vida das Organizações.
Fato é que depois da chegada e ampliação da Civilização 2.0, temos uma redução do Tempo de Vida das Organizações Produtivas.
Podemos definir quatro grandes fases das Organizações Produtivas:
- surgimento;
- consolidação, que pode significar a liderança de determinado nicho do mercado;
- decadência;
- fechamento.
O Tempo de Vida de uma Organização Produtiva vai do surgimento ao fechamento.
E temos o processo de Decadência de uma Organização Produtiva, quando ela está deixando de liderar o mercado e passa a perder clientes para os concorrentes sem a capacidade de reação.
No passado, antes da chegada da Civilização 2.0, o Tempo de Vida das Organizações Produtivas era muito maior.
Na expansão da Civilização 2.0, temos um novo Ambiente de Sobrevivência Organizacional, no qual houve uma redução do Tempo de Vida das Organizações Produtivas.
Quais são as mudanças introduzidas pela nova Civilização 2.0 no Ambiente de Sobrevivência das Organizações Produtivas:
- o surgimento de cada vez mais Organizações Produtivas, que praticam o novo Modelo de Cooperação Digital (2.0 / Curadoria), que tem ocupado o espaço em diversos mercados;
- aonde ainda não existe espaço ainda para o novo Modelo de Cooperação Digital, temos uma aceleração da concorrência, com o aumento exponencial do empreendedorismo, seja ele incremental ou disruptivo.
Temos, assim, uma radical alteração do Ambiente de Sobrevivência das Organizações Produtivas, a saber:
Antes do Digital:
- Ambiente de Sobrevivência das Organizações Produtivas estáveis sem concorrência de novos Modelos de Cooperação;
- Taxa Menor de Empreendedorismo;
- Concorrência Mais Incremental e Menos Disruptiva;
- Concorrência Mais Local e Menos Global;
- Clientes Menos Exigentes.
Depois do Digital:
- Ambiente de Sobrevivência das Organizações Produtivas como novos Modelos de Cooperação;
- Taxa Maior de Empreendedorismo;
- Concorrência Mais Disruptiva e Menos Incremental;
- Concorrência Mais Global e Menos Local;
- Clientes Mais Exigentes.
Dentro deste contexto, uma Organização Produtiva era criada antes da expansão da Civilização 2.0 para:
- Ter um longo período de Vida Organizacional;
- Lidar mais com a estabilidade do que com a instabilidade;
- Não depender das melhorias contínuas dos Aparatos Digitais,
- Operar num Ambiente sem mudanças no Macro Modelo de Cooperação;
- Operar com uma Taxa Menor de Concorrência;
- Operar mais no Local e menos no Global;
- Com Clientes Menos Exigentes.
As organizações eram criadas para um novo cenário COMPLETAMENTE diferente do atual.
É preciso imaginar que:
As novas Organizações Produtivas não devem pensar em durar no tempo, mas conseguir durar um tempo.
Teremos três cenários, conforme o mercado em que atuam:
- aquelas que já estão sofrendo concorrência dos novos Modelos de Cooperação.
- aquelas que estão sofrendo concorrência de novos entrantes dentro do mesmo Modelo de Cooperação;
- aquelas que mantém o mesmo modelo de concorrência do novo cenário.
Por tendência, o que teremos mais e mais é o aumento da concorrência dos novos Modelos de Cooperação, sempre de menos para mais descentralização e participação dos clientes nos processos.
Assim, podemos apostar que:
As empresas do futuro NÃO vão poder pensar mais como algo que foi feito para durar.
No futuro, mais e mais, teremos não mais a criação de empresas, mas de projetos inovadores que procurarão sobreviver o maior tempo possível.
A ideia de se criar uma empresa e não um projeto vai ser cada vez mais rejeitada pelo ritmo da nova concorrência muito mais dinâmica.
Os Projetos Organizacionais – e não mais empresas – precisam começar a serem liderados por um tipo de Perfil Inovador e deixados para outros na sua continuidade.
Os Disruptores vão criar os Projetos Organizacionais e ficarão com eles até o momento que eles se consolidarem, saindo para criar novos.
Os investidores não vão mais investir em uma empresa, mas apenas em um Projeto Organizacional, que todos sabem que terão um tempo menor de duração.
Na Bimodais, criamos a hipótese de que temos Três Tipos de Perfis Inovadores:
- Incrementador – uma mente menos abstrata, que é mais adequada para a operação;
- Disruptor – uma mente mais abstrata, que é mais adequada tanto para a disseminação e para a conceituação;
- Mega Disruptor – uma mente muito abstrata, que é mais adequada para a conceituação, criação de projetos totalmente novos.
Cada Perfil Inovador permite que se tenha mais facilidade para determinada atividade.
Quando falamos, por exemplo, na criação de Startups, que são, em geral, Projetos Organizacionais Emergentes Mais Disruptivos temos como demanda, no seu início de um Perfil Inovador Disruptor ou Mega Disruptor.
É preciso uma série de ajustes para que a Projeto Organizacional Emergente se torne uma Projeto Organizacional Estabelecido, quando temos:
- Clientes Recorrentes;
- Rotinas;
- Equipe;
- A possibilidade de recuperar e superar o valor investido, gerando valor para os que acreditaram no projeto.
Ao se tornar uma Projeto Organizacional Estabelecido, os Perfis Inovadores que deram origem ao projeto precisam sair para criar novos projetos, deixando no seu lugar Perfis Inovadores menos Disruptivos.
A Organização NÃO vai ser entendida como a empresa do fulano, mas sempre um projeto que terá início, meio e fim.
O Projeto Organizacional não será feita em torno de um CNPJ ou de uma cultura ou de um prédio, mas em torno das diferentes Mentes, que entrarão no processo, conforme o momento.
Temos a passagem das Organizações baseadas em Prédios para as estruturadas em torno dos diferentes perfis de Mentes.
Ressalva para os Bimodais.
Antes estávamos dividindo os Perfis Inovadores em Conceituador, Disseminador e Operador. Estes não são perfis, mas atividades.
É isso, que dizes?
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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS
GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.
GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.
GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.
GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.
GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.
GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.
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