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#Kahneman – dialogando com este autor.
Quais são as questões do artigo?
- como proceder o estudo da mente e como o livro de Kahneman pode ajudar nas duas linhas de pesquisa da escola?
Qual o tema do artigo?
Os Mapas Mentais do Artigo:
Historietas:
A ida ao terapeuta mata a tese das mentes rápida e devagar.
Frases de Divulgação do Artigo:
- O Sapiens nunca pensa, sempre repensa, pois pensar é o exercício de uma Mente Pensadora Mais Criativa e Revisora sobre uma Mente Pensadora Mais Repetitiva.
- Assim, quando falamos que estamos pensando, na verdade não estamos pensando, mas repensando.
- Do ponto de vista mais formal, quando falamos de várias Mentes, estamos, na verdade, tratando de várias funções da mente.
- É a Mente Pensadora Mais Criativa e Revisora responsável pela melhoria continuada da qualidade de vida de cada pessoa.
- Quando Kahneman, de forma equivocada, divide a Mente em Rápida e Devagar, ele está falando EXCLUSIVAMENTE da Mente Operadora e não da Pensadora!
- Um diálogo, antes de tudo, é um espaço no qual pessoas estão abertas a aprender, a partir da Cooperação Conceitual.
- A função de um Empreendedor Conceitual, antes de qualquer coisa, é a de organizar os diálogos para que eles possam ser feitos de forma mais adequada e eficaz.
- Todos os órgãos do nosso corpo têm o objetivo de nos permitir viver melhor o mais tempo possível.
Vamos ao Artigo:
“Nunca se deve aceitar algo só porque foi dito por uma autoridade.” – Gleiser.
A função de um Empreendedor Conceitual, antes de qualquer coisa, é a de organizar os diálogos para que eles possam ser feitos de forma mais adequada e eficaz.
Um diálogo, antes de tudo, é um espaço no qual pessoas estão abertas a aprender, a partir da Cooperação Conceitual.
O livro “Rápido e Devagar” de Daniel Kahneman abre uma área nova nas abordagens da Bimodais, que já vem conversando sobre isso, mas é o primeiro livro, salvo engano, sobre o tema.
Assim, precisamos antes de abordar o tema, iniciar a organização do Ambiente de Diálogo, antes de comentar as teses de Kahneman.
Vamos usar aqui um método lógico, baseado na experiência e nas leituras prévias.
O que é a mente?
Podemos dividir nossa cabeça em duas.
- O cérebro – o hardware;
- A mente – o software.
Todo órgão do corpo tem uma função.
Todos os órgãos do nosso corpo têm o objetivo de nos permitir viver melhor o mais tempo possível.
Cada órgão exerce uma função ligada à sobrevivência.
Uma mão, por exemplo, serve para várias atividades, tais como agora para teclar e escrever um texto.
Há uma multiplicidade de função da mão e, conforme a atividade, vai se moldando à ela.
Assim, quando falamos sobre vários tipos de mentes, estamos usando uma Metáfora Poética para facilitar o entendimento.
Do ponto de vista mais formal, quando falamos de várias Mentes, estamos, na verdade, tratando de várias funções da mente.
Não podemos, com certeza, falar de várias mãos, mas de diferentes funções que uma mão pode exercer.
O órgão mais complexo que temos é, sem dúvida, a nossa cabeça, com a sua parte dura (o cérebro) e a sua parte mole (a mente).
O cérebro pode ser visto, cortado depois que morremos, mas a mente, não.
Hoje, temos diversas formas de tentar esquadrinhar a mente, seja por tecnologias ou metodologias de pesquisa.
Porém, quando falamos da Mente, temos, antes de tudo, uma Encruzilhadas Filosóficas neste estudo.
Não adianta sair pesquisando, falando, argumentando sobre a Mente sem que tenhamos passado, antes de tudo, por esta Encruzilhadas Filosóficas.
São duas as Encruzilhadas Filosóficas quando estudamos a Mente:
- Qual é o objetivo principal do Sapiens na sua vida?
- A partir deste objetivo, qual é a função principal da mente e como ela se divide?
O livro “Rápido e Devagar” de Daniel Kahneman e todos os outros que formos ler sobre Mente, Neurociência, Mentalidade, ou seja qualquer tema relacionado terá, de alguma forma, passado pelas Encruzilhadas Filosóficas acima.
Podemos dividir os Pesquisadores da Mente, assim, entre:
- aqueles que problematizaram a Encruzilhada Filosófica;
- aqueles que NÃO problematizaram a Encruzilhada Filosófica.
Este artigo procura problematizar a Encruzilhada Filosófica do estudo da Mente. O livro de Kahneman entra direto no estudo, sem que esta questão filosófica venha à tona.
Independente de ter problematizado, ou não, a Encruzilhada Filosófica, temos dois tipos de Pesquisadores da Mente:
- Os Pesquisadores da Mente Objetivistas – aqueles que entendem que a Mente é uma ferramenta de sobrevivência da espécie;
- Os Pesquisadores da Mente Subjetivistas – aqueles que se perdem na função principal da mente em questões secundárias.
Kahneman, por exemplo, se preocupa com um aspecto de uso pouco estatístico da mente. Sim, mas por que precisamos ter uma mente mais estatística, mais lógica, mais criativa, mais reflexiva?
Respondo: para tomar decisões melhores.
Kahneman aborda duas mentes, uma mais rápida e outra mais devagar e generaliza estas duas mentes como se fossem as únicas.
Acredito que aqui temos um problema.
Acredito que temos duas grandes funções da Mente:
- a Operadora – responsável pelas nossas demandas de ação;
- e a Pensadora – responsável pelas nossas demandas do pensar.
Quando Kahneman, de forma equivocada, divide a Mente em Rápida e Devagar, ele está falando EXCLUSIVAMENTE da Mente Operadora e não da Pensadora!
A Mente Pensadora não se divide em Rápida e Devagar, mas em:
- Mente Pensadora Mais Repetitiva – aquela que foi Formatada, desde criança;
- Mente Pensadora Mais Criativa e Revisora – aquela que reflete sobre a Formatação Básica e procura, a partir dos fatos, ir se reinventando.
É a Mente Pensadora Mais Criativa e Revisora responsável pela melhoria continuada da qualidade de vida de cada pessoa.
A Mente mais Criativa e Revisora é responsável não só por pensar sobre a Mente Pensadora Mais Repetitiva, mas também sobre as Mentes Operadoras Mais Rápida e a Mais Devagar.
Assim, quando falamos que estamos pensando, na verdade não estamos pensando, mas repensando.
O Sapiens nunca pensa, sempre repensa, pois pensar é o exercício de uma Mente Pensadora Mais Criativa e Revisora sobre uma Mente Pensadora Mais Repetitiva.
Organizado o Ambiente de Diálogo, como este estudo da Mente ajuda a Narrativa Bimodal, que é o nosso interesse aqui?
No nosso caso, pela particularidade do estudo, não tem tanto interesse nas Mentes Operadoras Mais Rápida e a Mais Devagar.
O estudo dos Disruptores – a Segunda Linha de Pesquisa Bimodal – nos mostra que há um grupo na sociedade que tem mais facilidade no desenvolvimento da Mente mais Criativa e Revisora.
E que os Disruptores – por motivos ainda desconhecidos – são aqueles que conseguem ter mais facilidade de mudar, pois conseguem observar melhor a Mente Pensadora Mais Repetitiva.
O estudo da chegada da Civilização 2.0 – a Primeira Linha de Pesquisa Bimodal – nos mostra que a descentralização, seguida do aumento das Taxas de Competitividade, de Inovação, de Personalização vai nos obrigar, mais e mais, a estimular o desenvolvimento da Mente mais Criativa e Revisora.
Em resumo, o livro de Kahneman nos ajuda de forma positiva:
- reforçar algo que já tínhamos intuído de que a mente pode ser analisada em blocos – ele fala de Sistema 1 e 2;
- que há blocos que são mais automáticos e outros menos;
- nos dá inspiração para organizar o Ambiente de Diálogo para a Pesquisa da Mente.
Podemos criticar o livro de Kahneman da seguinte forma:
- não podemos generalizar as Mentes Operacionais como se fosse as únicas;
- não podemos dialogar sobre a Mente sem antes passar por Encruzilhadas Filosóficas;
- não podemos começar a falar da Mente como se ela não fosse a principal ferramenta de sobrevivência de uma Tecnoespécie.
A Mente Humana foi feita para a tomada de decisões melhores e todo o estudo sobre ela precisa levar em conta esta Função Primária.
Quando ignoramos a Função Primária Objetivista da Mente entramos numa Jornada de Pesquisa Tóxica, pois vamos nos afastando dos fatos.
É isso, que dizes?
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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS
GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).
GRIFOS EM NEGRITO E AZUL SUBLINHADO:LINKS PARA AS HASHTAGS BIMODAIS.
GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.
GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.
GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.
GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.
GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.
GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.
O estudo da mente então precisa passar por essa encruzilhada filosófica entre os objetivistas e os subjetivistas