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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal190822

Novas Hashtags:

#disruptorfobia – criando e desenvolvendo este conceito.
#Safi_Bahcall – dialogando com este autor.

Quais são as questões do artigo?

  1. refletir sobre a dificuldade que temos de lidar com disrupção e com Disruptores.

Qual o tema do artigo?

 

 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Historietas:

O livro do Borella.

O artigo que li na Harvard Business Review.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Disruptores têm uma capacidade de abstração maior e, por causa disso, conseguem não só não se emocionar com o estabelecido, mas questioná-lo.
  2. Hoje, vivemos o inusitado e único fenômeno do surgimento e massificação de uma Filosofia de Comando e Controle Administrativa totalmente Disruptiva da atual.
  3. Hoje, a ideia da Bimodalidade com Retorno, via Hackatons, passou a ser uma prática comum, mas temos aí um Erro Competitivo Grave.
  4. Assim, a ideia de utilizar da Bimodalidade Com Retorno não funciona, pois a Gestão e a Curadoria têm Filosofias de Comando e Controle Administrativas INCOMPATÍVEIS!
  5. Com a chegada da Civilização 2.0, pela primeira vez na história, temos uma nova Filosofia de Comando e Controle Administrativa totalmente diferente da que praticávamos no passado.
  6. Porém, percebi que não poderíamos utilizar diante da Uberização, o modelo da Bimodalidade Com Retorno, pois vivemos com a chegada da Civilização 2.0, o surgimento de Modelos Administrativos Disruptivos.
  7. Nos meus livros, tanto o “Gestão 3.0” (2008) quanto o “Administração 3.0” (2018) fica claro, na parte Metodológica dos mesmos, a necessidade de se criar um Motor 2.
  8. O autor defende a necessidade de que toda organização deve ter duas áreas separadas, uma para as Normalidades e outra para as Lunaticidades.

Vamos ao Artigo:

“Os avanços que mudam nosso mundo nascem do casamento da genialidade com o acaso.”Bahcall.

Safi Bahcall é americano, nascido em 1968, se formou em física, é Empreendedor Operacional e autor de livros. Estou comentando aqui o ótimo livro “Lunáticos – Loonshots: Como cultivar ideias inovadoras capazes de mudar o mundo”, que recomendo a leitura.

O livro aborda a questão da Bimodalidade.

A necessidade de separar para a inovação duas áreas e dois perfis de pessoas, que ela define como soldados (na Bimodais, os Incrementadores) e os artistas (na Bimodais, os Disruptores). E as Franquias (que seria na Bimodais o Motor 1) das Missões Lunáticas (que seria na Bimodais o Motor 2).

O livro apresenta vários cases de sucesso e insucesso no desenvolvimento de projetos inovadores.

Como Diamantes destaco:

  • o fato dele definir a necessidade de se ter um Coaching Bimodal (o conceito eu que criei) para fazer a ponte das duas áreas;
  • e a relevância de ter um Comprador da Lunaticidade para bancar o projeto entre os Incrementadores.

Como melhoria para a Narrativa Bimodal destaco:

  • o reforço do conceito de Bimodalidade como relevante para a inovação;
  • e a necessidade de criar dois tipos de Bimodalidade – a com retorno e a sem retorno, explico abaixo.

Temos nos processo de inovação dois tipos de Bimodalidade:

  • A Bimodalidade Com Retorno no qual um serviço e um produto passam a ser operados pela mesma organização, sendo apenas feito no Motor 2;
  • A Bimodalidade Sem Retorno quando há necessidade de se criar uma nova filosofia administrativa, uma empresa separada, que vai ter vida própria, que nasce no Motor 2, mas não volta para o Motor 1.

Todos os meus livros (são três e o quarto no prelo) foram livros Teóricos/Metodológicos.

Explico.

Há no mercado três tipos de livros didáticos:

  • Os Livros Didáticos Metodológicos – que apresentam apenas dicas operacionais;
  • Os Livros Didáticos Teóricos – que apresentam conceitos mais abstratos, mas sem dicas operacionais;
  • Os Livros Didáticos Metodológicos/Teóricos – que apresentam conceitos mais abstratos e dicas operacionais.

Nos livros didáticos, que contém algum tipo de teoria, podemos ter:

  • Teorias Padronistas – que apresentam padrões históricos;
  • Teorias Percepcionistas – que apresentam percepções sem padrões históricos.

O livro de Bahcall é um Livro Didático Metodológico/Teórico com Teorias Padronista.

O autor defende a necessidade de que toda organização deve ter duas áreas separadas, uma para as Normalidades e outra para as Lunaticidades.

Na Bimodais, influenciados por Thomas Kuhn (1922 – 96), definimos Lunaticidades com Extraordinariedades.

(A ideia do Motor 2 foi retirada pelos Bimodais no livro “Gestão do Amanhã” de José Salib e Sandro Magaldi.)

O livro de Bahcall faz um mergulho em várias histórias da criação de Motores 2 na história com destaque nas invenções na área médica e, principalmente, durante a guerra, quando a criação de um laboratório de civis, fora das forças armadas, fez uma grande diferença.

Nos meus livros, tanto o “Gestão 3.0” (2008) quanto o “Administração 3.0” (2018) fica claro, na parte Metodológica dos mesmos, a necessidade de se criar um Motor 2.   

Porém, percebi que não poderíamos utilizar diante da Uberização, o modelo da Bimodalidade Com Retorno, pois vivemos com a chegada da Civilização 2.0, o surgimento de Modelos Administrativos Disruptivos.

No livro, “Administração 3.0”, faço a metáfora da plantação de tomate e de kiwi, que são incompatíveis entre si.

O que estamos vivendo hoje é:

Com a chegada da Civilização 2.0, pela primeira vez na história, temos uma nova Filosofia de Comando e Controle Administrativa totalmente diferente da que praticávamos no passado.

Assim, a ideia de utilizar da Bimodalidade Com Retorno não funciona, pois a Gestão e a a Curadoria têm Filosofias de Comando e Controle Administrativas INCOMPATÍVEIS!

Já se perguntou por que grandes empresas têm optado cada vez mais por Hackatons?

Vamos à definição:

“Hackathon, termo eventualmente aportuguesado para “hackaton,” é uma maratona de programação na qual hackers se reúnem por horas, dias ou até semanas, a fim de explorar dados abertos, desvendar códigos e sistemas lógicos, discutir novas ideias e desenvolver projetos de software ou mesmo de hardware.”

O problema que ocorre é que, de maneira geral, as pessoas que estão dentro dos ambientes tradicionais são mais Incrementadores do que Disruptores.

Isso é normal.

Quando se estabelece processos que funcionam é preciso repeti-los e entramos num modo mais automático de trabalho.

Tivemos durante muitas décadas um Ambiente de Sobrevivência muito mais Incremental do que Disruptivo. Ou se quiserem dentro de mais Normalidade do que de Extraordinariedade.

Hoje, a ideia da Bimodalidade com Retorno, via Hackatons, passou a ser uma prática comum, mas temos aí um Erro Competitivo Grave.

O Erro Competitivo Grave que as Organizações Tradicionais cometem se deve a uma Análise de Cenário Equivocada, baseada em Teorias Fracas.

Hoje, vivemos o inusitado e único fenômeno do surgimento e massificação de uma Filosofia de Comando e Controle Administrativa totalmente Disruptiva da atual.

É por causa disso que a tal Transformação Digital deve e não deve:

  • Não deve usar o Método de Inovação Unimodal de querer inovar de dentro para dentro;
  • Não deve usar o Método de Inovação Bimodal Com Retorno – de criar um Motor 2 Externo, mas que volta para dentro;
  • E deve usar o Método de Inovação Bimodal Sem Retorno – de criar um Motor 2 Externo, que cria uma nova empresa, que não tem volta.

Voltando ao livro e mostrando a demanda pela Bimodalidade com Retorno, temos o maravilhoso exemplo da série do Netflix “Unabomber” é um dos melhores exemplos do que podemos chamar de um Hackaton Endógeno (feito com e por um Disruptor Interno).

Hackaton Endógeno é aquele que as ideias disruptivas vem de dentro da organização.

Na série “Unabomber”, um Disruptor – é extremamente questionado – consegue chegar no nome do terrorista pagando um alto preço na sua vida pessoal para isso.

Há ali claramente o que podemos chamar de Disruptorfobia.

Disruptorfobia é a nossa incapacidade de entender e lidar com os perfis das pessoas Disruptoras e de processos Disruptores.

Na série, o personagem central percebe que a forma como estão tentando criar o perfil e com ele, achar o terrorista não é a adequada e sugere mudanças, que não são bem aceitas.

“Você está aqui para obedecer” – diz o chefe dele.

Não se conhece no filme “Unabomber” (como na sociedade):

  • o papel dos Disruptores;
  • como utilizá-los para resolver determinados problemas que podem ter novos paradigmas.

O livro de Safi Bahcall ajuda bem nesse processo.

O problema que temos nas organizações e na sociedade de maneira geral é uma Disruptorfobia, uma não compreensão do perfil dos Disruptores.

  • Quem Disruptores?
  • O que eles têm de diferente?
  • Como podem ajudar para promover Inovações Mais Disruptivas?

Vamos as respostas sempre provisórias sobre o tema:

  • Quem são os Disruptores (chamados de artistas e de lunáticos pelo autor / chamados de Originais pelo Adam Grant)?

Disruptores são um tipo de perfil na sociedade, que têm mais facilidade de achar incoerências no estabelecido e trazer novos paradigmas.

  • O que eles têm de diferente?

 Disruptores têm uma capacidade de abstração maior e, por causa disso, conseguem não só não se emocionar com o estabelecido, mas questioná-lo.

  • Como podem ajudar para promover Inovações Mais Disruptivas?

Em diversas situações é bom acionar o que vamos chamar de Método Hackaton, no qual possíveis Disruptores são chamados (dentro ou fora da empresa) para que possam sugerir mudanças nos paradigmas e propor novas formas de resolver o problema.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL SUBLINHADO:LINKS PARA AS HASHTAGS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

 

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