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#Abundância – dialogando com estes autores.
Quais são as questões do artigo?
- refletir sobre o Futurismo, a partir das ideias do autor de um futuro muito melhor.
Qual o tema do artigo?
Os Mapas Mentais do Artigo:
Frases de Divulgação do Artigo:
- O livro “Abundância” de Diamandis e Kotler é um exemplo típico do Futurismo Social Estrutural, pois não faz projeções de curto, mas sempre de médio e longo prazo.
- O Futurismo Social aborda, basicamente, a projeção de onde estamos e para onde vamos enquanto espécie.
- A Ciência Social 1.0 opera como Motores da Histórias que ficaram obsoletos e, por causa disso, são incapazes de explicar o atual momento e projetá-lo para o futuro.
- No Futurismo Social Estrutural estamos falando de projeções de médio e longo prazo da sociedade e não de qual é o próximo celular que a Samsung vai lançar.
- Um Futurista Tóxico analisa o futuro, a partir dos seus critérios objetivos e não na comparação da melhoria da vida das pessoas, via dados.
- Muito se fala em Futurismo e Futuristas, mas parece é área em que não organizamos direito os conceitos de forma mais científica.
- No Futurismo Centralizador há uma avaliação que vem do centro para as pontas do que é melhor para a espécie e no Descentralizador isso não ocorre.
- Um historiador procura fatos do passado. Um Futurista procura padrões do passado.
Historietas para ilustrar os áudios:
Ele dá o exemplo de uma laranjeira e a criação de escadas.
Falar da mesa de cabeceira e a arrumação que tenho feito.
Vamos ao Artigo:
“A maior ferramenta de que dispomos para enfrentar nossos grandes desafios é a mente humana.”– Diamandis e Kotler.
Pierre Lévy no livro Cibercultura explica bastante seu lado otimista em relação ao futuro.
De maneira geral, as pessoas não vêm o futuro com otimismo, mas com pessimismo.
Acredito que é preciso, antes de tudo, definir:
Qual é a métrica para um Futuro Melhor ou Pior?
Quais são os parâmetros?
Em geral, no atual cenário, os pessimistas têm determinados critérios e os otimistas outros.
O primeiro passo, então, para analisar se o futuro vai ser melhor ou pior é definir quais são os critérios a serem utilizados.
Vou desenvolver um pouco o tema Futurismo e Futuristas e, ao final, vou apresentar conclusões.
De pronto, é preciso definir quem vai dizer que o futuro será melhor?
- O Futuro visto do centro para as pontas – pessoas que, de forma onipotente, sabem o que é melhor para todos os seres humanos;
- O Futuro visto das pontas para o centro – a melhoria de vida das pessoas, com cada um vivendo melhor do que no passado.
E aí temos um outro problema sobre o Futuro, que é o tipo de comparação que é feita:
- A Comparação Futurista Tóxica – do que eu acho melhor para o mundo com o que vai ocorrendo, subjetiva, via crenças;
- A Comparação Futurista Saudável – com a análise da vida das pessoas hoje com as do passado, objetiva, via dados.
Um Futurista Tóxico analisa o futuro, a partir dos seus critérios objetivos e não na comparação da melhoria da vida das pessoas, via dados.
Muito se fala em Futurismo e Futuristas, mas parece é área em que não organizamos direito os conceitos de forma mais científica.
Antes de comentar, de novo o livro de Diamandis e Kotler, o que fiz em 2018, podem ouvir os áudios aqui, retomo o tema do Futurismo com outras perspectiva.
O que é o Futurismo?
Futurismo é uma área da Ciência que procura desenvolver projeções sobre o amanhã em todos os aspectos.
Na verdade, a maior parte de qualquer trabalho científico entrega para a sociedade – depois das análises filosóficas e teóricas sobre determinado Fenômeno – sugestões de tratamento (metodologias) seguido de prognósticos (com respectivas métricas para se avaliar os resultados).
Prognosticar o amanhã faz parte de uma das atividade de TODAS as ciências., pois se estuda fenômenos para se conhecer, lidar melhor com ele, sugerir tratamentos e, além disso, se projetar seus desdobramentos com ou sem interferência humana.
Exemplos de projeção:
- “Provavelmente, aquele vulcão vai entrar em erupção dentro dos próximos dois anos.”
- “Depois do tratamento feito no paciente, esperamos que ele comece a melhorar dentro das próximas doze horas.”
O Futurismo, de maneira geral, é um setor das Ciências Sociais, que hoje está órfão de uma Ciência.
Assim, para sermos mais precisos é mais adequado dividir o Futurismo em dois:
- o Futurismo Social – que projeta a situação do Sapiens;
- o Futurismo Universal – que projeta a situação do planeta e do universo de maneira geral, sem chance de qualquer interferência humana.
O livro “Abundância” de Diamandis e Kotler é um exemplo típico do Futurismo Social.
O Futurismo Social aborda, basicamente, a projeção de onde estamos e para onde vamos enquanto espécie.
Existem dois tipos de Futurismo Sociais:
- O Futurismo Social Conjuntural – que faz projeções de curto prazo, que opera basicamente com fatos;
- O Futurismo Social Estrutural – que faz projeções de médio e longo prazo, que opera basicamente com padrões.
Podemos dizer que o Futurismo Social Conjuntural se encaixa melhor dentro da Administração, dos Negócios – o que já foi chamado de Inteligência Competitiva.
Já o Futurismo Social Estrutural é um ramo da história, que vai definir OBRIGATORIAMENTE escolher ou criar algum tipo de Motor da História para a partir dele poder projetar Macrotendências de Médio e Longo Prazo.
Um historiador procura fatos do passado. Um Futurista procura padrões do passado.
Um Futurista Social Estrutural é, basicamente, um pesquisador de padrões para que, a partir deles, possa apontar Macro Tendências futuras de médio e longo prazo.
Assim, no Futurismo Social Estrutural estamos falando de projeções de médio e longo prazo da sociedade e não de qual é o próximo celular que a Samsung vai lançar.
O livro “Abundância” de Diamandis e Kotler é um exemplo típico do Futurismo Social Estrutural, pois não faz projeções de curto, mas sempre de médio e longo prazo.
A Bimodais, dentro deste contexto, é uma Escola de Futurismo Social Estrutural, que oferece a seus clientes as Macrotendências Futuras de médio e longo prazo.
Para que se possa projetar Macrotendências de Médio e Longo Prazo, os Futuristas Sociais Estruturais precisam de um tipo específico de formação e embasamento, pois vão necessitar de Padrões Históricos para que possam realizar o seu trabalho.
Um Futurismo Social Estrutural tem como ferramenta a criação ou uso de um Motor da História para que possa projetar Macrotendências.
Por causa disso, a Bimodais optou pela criação da Antropologia da Sobrevivência, uma nova Ciência Social, que faz diversos ajustes disruptivos na Ciência 1.0.
Por que Antropologia da Sobrevivência?
- A Antropologia é um estudo histórico sempre do Macro Cenário;
- A Sobrevivência é uma escolha teórica, que se preocupa, antes de tudo, com as questões objetivas do Sapiens na sua eterna batalhara para sobreviver da melhor forma possível.
São duas escolhas feitas pela Bimodais para a criação da Antropologia da Sobrevivência.
A escolha pelo conceito Antropologia está relacionada a uma escolha teórica de definir o tempo de análise sempre na Macro História e a sobrevivência é uma opção filosófica de procurar sempre as objetividades e se se afastar das subjetividades humanas.
As duas opções procuram fugir da análise futurista sem padrões históricos – só visíveis na Macro História – e de análises que relegam a sobrevivência como o eixo central de qualquer análise futurista.
São escolhas que consideramos mais adequadas e serão avaliadas, a partir dos prognósticos que temos feito.
A Antropologia da Sobrevivência, portanto, estuda as Revoluções Midiáticas Civilizacionais do passado para que possa identificar os Fatores Causantes, Detonantes e Consequentes destes fenômenos e sugerir Fatores Atuantes.
A nossa escola teve a necessidade de criar, como demanda da atividade de um Futurismo Social Estrutural o Motor da História Bimodal, baseado nas bases Filosóficas e Teóricas, a partir de Marshall McLuhan (1911 -80).
O Motor da História Bimodal tem os seguintes paradigmas:
- somos uma Tecnoespécie, que pode crescer a população pelo uso das tecnologias;
- o aumento populacional nos obriga a ser uma espécie mutante, inovadora e criativa;
- de tempos em tempos, somos obrigados a criar novas formas de interagir e isso nos leva a novas formas de nos organizar.
A Antropologia da Sobrevivência Bimodal passa a fazer uma revisão, a partir de um novo Motor da História, de várias Forças Sociais que foram subavaliadas no passado: demografia, tecnologias, mídias e modelos administrativos.
Filosoficamente falando, as revisões feitas pelo Motor da História Bimodal inauguram a Ciência Social 2.0.
O que estamos afirmando é que:
- a Ciência Social é baseada no seu epicentro em Motores da História;
- e que os Motores da Histórias contemporâneos não são mais suficientes para entender onde estamos e para onde vamos em termos civilizacionais.
A Ciência Social 1.0 opera como Motores da Histórias que ficaram obsoletos e, por causa disso, são incapazes de explicar o atual momento e projetá-lo para o futuro.
É isso, que dizes?
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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS
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