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#apps_de_namoro – aprofundando este tema.
Frases de Divulgação do Artigo
- Hoje, cada vez mais precisamos da parceria ciência/padrões e depois algoritmos para viver melhor.
- Temos hoje uma forte demanda por uma espécie de Ciência dos Relacionamentos para balizar o Namoro 2.0.
- Para os aplicativos de namoro, dificultar que você encontre alguém é lucrativo.
- Assim, no modelo atual, quanto mais eficaz é o aplicativo de namoro em criar casais, menos dinheiro ele faz.
- Os aplicativos de namoro vivem um impasse interessante, pois quando você encontra um parceiro, você deixa de ser cliente.
- Há em vários aplicativos de namoro – parece deliberado – algo do tipo: melhor que você fique procurando sempre do que ache alguém.
- Quanto mais um aplicativo de namoro te ajuda a encontrar uma pessoa legal com menor esforço, melhor ele é. E vice-versa.
- O problema não é o excesso de oferta de namorados ou namoradas, mas dos filtros, que são os aplicativos de namoro.
Mapa(s) Mental (is) do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Já sei namorar. Já sei beijar de língua. Agora, só me resta sair da internet.” – Vanessa Pimentel.
A famosa frase, pelo menos para mim, de Clay Shirky cabe bem também para o tema dos namoros:
“Não temos um problema de excesso de informação, mas de filtros.”
Nossos avós viveram em cidades com muito menos gente.
Tivemos, nas últimas décadas, no Brasil e no mundo, uma forte passagem da escassez para a abundância.
Hoje, temos muito mais homens e mulheres no mundo – o que aumenta muito a oferta de parceiros e cabe a pergunta: como escolher?
No caso dos relacionamentos afetivos-sexuais, tivemos – por motivos diversos – uma explosão de divórcios, o que torna a procura de parceiros algo constante na vida de cada vez mais gente.
Mais ainda.
Hoje, pessoas com mais idade estão ativas em todos os aspectos da vida, o que aumenta ainda mais o leque dos procurantes.
Adaptando Shirky para o caso da procura de namorados e namoradas:
O problema não é o excesso de oferta de namorados ou namoradas, mas dos filtros, que são os aplicativos de encontros, ou de namoro.
As Tecnopossibilidades da Internet criaram uma nova forma das pessoas se conhecerem para namorar.
Os aplicativos de namoro hoje são talvez o principal meio pelo qual os casais estão se conhecendo.
Como avaliar um aplicativo de namoro para saber se ele é bom ou não?
Diria que:
Quanto mais um aplicativo de namoro te ajuda a encontrar uma pessoa legal com menor esforço, melhor ele é. E vice-versa.
Para que um aplicativo de namoro consiga aproximar pessoas compatíveis, é preciso superar dois grandes desafios:
- Objetivo – local, escolaridade, tipo físico, idade, profissão, posição política, religiosa – que são itens mais fáceis;
- Subjetivo – depois das objetividades, permitir selecionar por Afinidades Subjetivas, humor, formas de pensar relações, linguagens afetivas, que são muito mais difíceis de serem compatibilizadas.
Os aplicativos de namoro vivem um impasse interessante, pois quando se encontra um parceiro, você deixa de ser cliente.
Assim, no modelo atual, quanto mais eficaz é o aplicativo de namoro em propiciar encontros, menos dinheiro ele faz.
E aí ao invés dos aplicativos de namoro investirem para ajudar as pessoas a criar relações mais estáveis, eles acabam virando aplicativos de azaração.
Há em vários aplicativos de namoro – parece deliberado – algo do tipo: melhor que você procure sempre do que ache alguém.
Um aplicativo de namoro cobra uma mensalidade e se você acha alguém – ele perde um cliente.
Quanto mais você ficar procurando alguém, mais ele ganha. Quando você acha alguém, eles perde.
Para os aplicativos de namoro, dificultar que você encontre alguém é lucrativo.
Digamos que você coloca que quer se relacionar com pessoas de nível superior, vários aplicativos de namoro vão continuar te mostrando perfil de pessoas que não tem nível superior.
A ideia é dificultar a procura para que você passe mais tempo possível no aplicativo, tendo muita gente para selecionar.
Se você tem pouca gente para ver, eles acreditam que não é bom para os negócios.
No fundo, o que muitos aplicativos de namoro fazem é estimular a compulsão da procura e reduzir a possibilidade do encontro.
Há um mercado interessante, a partir destes problemas nos Aplicativos de Namoro:
- de consultoria para um uso mais inteligente dos aplicativos de namoro;
- do desenvolvimento de aplicativos de namoro, que cobram mais pelo sucesso do resultado, sem a ideia da mensalidade.
Se pensarmos tanto na formação de consultores para namoro – que já deve ter por aí – e em sites de encontros, que tenham uma taxa de resultado melhor, temos dois megas desafios, um conceitual e outro tecnológico, vejamos a demanda:
- Pesquisa e desenvolvimento da Ciência dos Relacionamentos – que é um campo novo, que pesquisa quais são os diferentes tipos de perfis e como casais podem ser mais ou menos compatíveis;
- Pesquisa e desenvolvimento de Algoritmos dos Relacionamentos – com uma Ciência dos Relacionamentos mais sofisticada, pode-se desenvolver algoritmos para ajudar as pessoas a reduzir o tempo para encontrar alguém.
Não estamos mais na fase romântica dos encontros do pré-digital, chegou a hora de pedir ajuda aos algoritmos para aumentar a taxa de felicidade conjugal das pessoas.
Isso vale para tudo na vida, tanto para escolher profissões, jornadas de vida, lazer, hobbies, filmes, séries.
Hoje, cada vez mais precisamos da parceria ciência/padrões e depois algoritmos para viver melhor.
Não, não é possível desenvolver algoritmos neste ou em qualquer campo se você não tem Padrões Teóricos para que eles possam funcionar de forma adequada.
Obviamente, que tanto a pesquisa da Ciência dos Relacionamentos, quanto do desenvolvimento dos Algoritmos é um processo progressivo de tentativa e erro.
O objetivo neste nosso mundo cada vez mais complexo é que as pessoas encontrem o que desejam com menos esforço.
Fato é, no caso do namoro.
Antigamente, as pessoas namoravam o amigo do amigo, o parente do amigo, ou alguém que se tinha uma certa referência.
Hoje, é preciso do apoio de algoritmos para que não se perca muito tempo procurando e, na maior parte das vezes, se frustrando.
Temos hoje uma forte demanda por uma espécie de Ciência dos Relacionamentos para balizar o Namoro 2.0.
O problema, assim, é anterior aos aplicativos de namoro, pois há uma falta de conhecimento sobre as compatibilidades entre as pessoas para se relacionar.
Que tipo de perfil pode ter mais chance de se compatibilizar com qual?
Quanto mais perto os algoritmos podem chegar desta ajuda na compatibilidade, menos tempo as pessoas vão perder nos aplicativos com pessoas incompatíveis.
Antes de tudo, precisamos de uma Ciência dos Relacionamentos cada vez melhor e depois, a partir dela, algoritmos que possam ajudar as pessoas a reduzirem o tempo de encontro.
O que temos hoje é uma fase primitiva dos aplicativos de namoro, na qual todo o trabalho de seleção fica a cargo das pessoas com pouco algoritmo ajudando.
As pessoas também não se conhecem, não sabem bem o que procuram e é bom que tenham a ajuda de pessoas que estudaram o assunto para evitar cometer os mesmos erros do passado.
Podemos dizer que temos hoje uma grande complexidade de oferta e uma primitiva capacidade de pensar a demanda.
Prevejo mais a frente o seguinte.
O que fará a diferença entre os diferentes aplicativos será:
- Qual a Ciência de Relacionamentos que embasa o algoritmo?
- Qual a qualidade do algoritmo para colocar os Padrões de Relacionamentos para ajudar as pessoas?
- Por fim, quanto vai custar tudo isso para os usuários?
Hoje, no atual cenário primitivo, cada pessoa tem a necessidade de desenvolver uma metodologia particular para que possa evitar a perda de tempo.
O que estamos precisando é um inteligente e sofisticado Cupido Digital Algoritimizado, que ajude as pessoas a encontrar mais facilmente pares compatíveis.
No fundo, o que fará uma pessoa encontrar um parceiro mais compatível no futuro, dependerá, antes de tudo, da escolha do aplicativo de Namoro 2.0 selecionado.
Quem não gostar de ser direcionado pelo Cupido Digital Algoritimizado deve ter a opção de não pedir ajuda e garimpar por conta própria.
Há algo do romantismo do passado em termos de relações que precisará ser abandonado.
Bem vindo ao século XXI com a complexidade nossa de cada dia.
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