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#Alberto Dell’isola – conhecendo a forma de pensar deste autor.
Frases de Divulgação do Artigo
- Um mundo cada vez mais povoado e complexo demanda um cérebro cada vez mais compatível.
- A ideia de que você por não está memorizando mais não está pensando é um erro grave na análise do atual cenário.
- Tecnologias são sempre muletas, que nos ajudam a resolver determinados problemas mais fáceis para que possamos nos concentrar nos mais complexos.
- O Sapiens 2.0 tende a ter muito menos memória e muito mais capacidade criativa e de adaptação do que no passado.
- A tendência do ser humano é sempre reservar o que é mais complexo para as pessoas e o menos para as máquinas.
- O que ocorre é que quando temos mídias que NÃO permitem guardar dados, as pessoas precisam usar a memória e isso tem um custo na capacidade da inovação.
- Quanto mais as mídias nos permitem evitar tarefas burocráticas e repetitivas, mais teremos espaço para usar o cérebro de forma mais sofisticada.
- O objetivo maior de todo o ser humano é se Originalizar, ao máximo, através de algum tipo de habilidade para a qual ele é mais talhado e capacitado.
Mapa(s) Mental (is) do Artigo:
Vamos ao artigo
“Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior.” – Steve Jobs.
O livro do Alberto não é sobre Mentes Brilhantes, mas sobre a capacidade das pessoas de memorizar e depois de criar.
É um daqueles títulos que não representa muito o conteúdo.
Entendo Mentes Brilhantes como aquelas que conseguem ser originais num determinado tipo de problema, seja ele qual for, onde se inclui o artístico.
Mente Brilhante, assim, para mim, é aquela que consegue resultados, ela brilha numa determinada direção.
O fato de ter determinados potenciais a torna uma mente POTENCIALMENTE brilhante, mas existe a necessidade de um Ferramental Existencial.
O livro, entretanto, tem coisas positivas e apresenta determinados tipos de pensamento equivocados, que me ajuda a identificar e poder comentar.
O livro fala, basicamente, de criatividade, memorização e brainstorm, que são ferramentas para se chegar à Originalização.
O objetivo maior de todo o ser humano é se Originalizar, ao máximo, através de algum tipo de habilidade para a qual ele é mais talhado e capacitado.
Ter menos memória é ruim?
Alberto é um especialista em memorização e faz críticas – um pouco sem sentido – ao atual cenário, no qual as pessoas estão cada vez mais memorizando menos.
Isso é ruim?
E aí cabe uma discussão interessante, pois as mídias são uma espécie de prótese, que se relacionam com o nosso cérebro.
A relação mídia e cérebro só fica mais compreensível quando entendemos que esta parceria é feita para nos ajudar a viver melhor.
Dependendo da mídia e do momento histórico que vivemos, vamos ter mais demanda por criatividade ou memória.
O que ocorre é que quando temos mídias que NÃO permitem guardar tantos dados, as pessoas precisam usar a memória e isso tem um custo na capacidade da criação e, por sua vez, da inovação.
Mídias que deixam rastros nos permitem interagir mais com pessoas distantes e armazenar para que possam ser utilizados.
Memorizar não é pensar melhor.
O diferencial de uma pessoa que vai se Originalizar não é ser um campeão da memória, mas alguém que vai usar a sua criatividade num determinado campo.
Conforme aumentamos a população, nossa demanda é cada vez mais para criar, mudar e inovar e menos por memorizar.
Se temos bancos de dados que nos permitem ser consultados, vamos reservando nosso cérebro para outras atividades.
Porém, é preciso que sejamos inteligentes para que possamos lembrar de coisas que são importantes.
Nos utilizando de recursos da memória:
- Lembrar com Recursos Exógenos – que precisam de elementos externos, tal como lembretes;
- Lembrar com Recursos Endógenos – que são recursos do próprio cérebro.
Nestes momentos de mudança, os Resistentes consideram que um Sapiens menos Memorizador é menos inteligente.
Será?
Nós usamos nosso cérebro para viver melhor e, conforme vamos criando mídias mais sofisticadas, vamos transferindo os trabalhos mais triviais e repetitivos para as máquinas.
Existe uma tendência de usar o cérebro em cada vez mais processos complexos, que exigem outras áreas do cérebro.
A tendência do ser humano é sempre reservar o que é mais complexo para nós e o menos para as máquinas.
Memorizar é algo importante, mas se temos ferramentas que nos ajudam a não fazer operações mais simples, “que venham!”.
Isso vale para tudo e principalmente no uso do cérebro.
Quando temos ferramentas para achar e guardar informação quando precisamos, nossa tendência é transferir para elas.
Por que não?
Ficamos mais burros por causa disso?
Podemos estabelecer, a partir das reflexões sobre o livro, uma regra que é a seguinte:
Quanto mais as mídias nos permitem evitar tarefas mais burocráticas e repetitivas, mais teremos espaço para usar o cérebro de forma mais sofisticada.
O Sapiens 2.0 tende a usar o cérebro de forma menos burocrática e o usará para atividades mais complexas se comparado ao passado.
Um mundo cada vez mais povoado e complexo demanda um cérebro cada vez mais compatível.
As críticas de Alberto à redução da capacidade de memorização se encaixam bem na tendência natural do Modus Resistente.
O Modus Resistente é uma atitude de pessoas que vivem e se beneficiam do Modelo de Sobrevivência Decadente e criticam, por causa disso, sem muita lógica, o Ascendente.
Alberto especialista em memorização uma habilidade que está – claramente – perdendo valor, critica a perda de memória generalizada.
O autor, por ser um Resistente, acaba cometendo alguns erros graves, a saber:
“Atualmente existem diversas facilidades que coíbem nosso desenvolvimento intelectual. Há uns dias, perguntei a um amigo qual era o seu novo número de telefone celular. Em vez de me responder, ele disse: “só um minuto”. Em seguida, consultou a agenda de seu aparelho, na qual havia cadastrado um telefone com o nome de “meu número”. É claro que, por eu ser um campeão de memória, o fato rendeu umas boas risadas na nossa roda de amigos. No entanto, esse fato exemplifica claramente como nossa sociedade está pensando cada vez menos.”
As pessoas não memorizarem, não significa que estão pensando menos.
Significa que estão alterando – para melhor – o uso do cérebro para se adequar a um mundo que pede, cada vez mais, capacidade de adaptação e criatividade.
A ideia de que você porque não está memorizando não está pensando é um erro grave na análise do atual cenário.
Mais um problema bem comum cometido pelo autor:
“O grande problema está no uso da tecnologia como muleta e não como ferramenta para o desenvolvimento humano.”
Tecnologias são sempre muletas, que nos ajudam a resolver determinados problemas mais fáceis para que possamos nos concentrar nos mais complexos.
Todas as tecnologias que se massificam atendem a uma determinada demanda, que pode ser chamada de melhoria ou desenvolvimento humano.
Não temos um cérebro puro e natural, nunca tivemos, o Sapiens tem um Tecnocérebro, sempre ajustado às tecnologias de plantão e em especial as mídias.
Ou seja.
O ser humano, ao longo da história, vai se Muletizando, através de novas tecnologias para ir realizando desafios cada vez mais complexos.
O autor claramente opera, como muitos na Filosofia Social 1.0, na qual as tecnologias, as mídias, a demografia e a relação delas na direção de uma sobrevivência melhor são ignoradas.
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