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#Fréderic Lenoir – conhecendo este autor.
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Vamos ao artigo
“xxx” – Lenoir.
Não existe o Ser Profundo, mas as Vocações que o Cachorrinho Balança o Rabo
“…ser feliz, para os gregos, significa antes de tudo estar de acordo com nosso bom gênio, ou com a parte de divino que existe em nós. Eu diria: vibrar com nosso ser profundo.”
“Nossos genes condicionam, de fato, nossa disposição para a felicidade de modo considerável, mas eles não a determinam.”
Existe um Mundo Infeliz?
“Podemos ser felizes num mundo infeliz?”
As Fases da Felicidade – a terceira – do equilíbrio
“Carl Gustav Jung chama de “processo de individuação”, que se realiza por volta dos quarenta anos, quando fazemos o primeiro balanço de nossa existência.”
“Se Observe o Tempo todo”
“Aquele que muda seu cérebro muda sua vida.” – Rick Hanson.
“Escolha conceitos fortes”
“A filosofia nos ensina a pensar bem para tentar viver melhor.”
“Se a filosofia não nos ajuda a ser felizes, ou menos infelizes, de que serve a filosofia?” – André Comte-Sponville.
“Se Autoconheça”
“Quanto mais temos consciência de nossas experiências positivas, mais nosso prazer e nosso bem-estar aumentam.”
“A única coisa que nos resta a fazer é aprender a nos conhecer para levar uma existência em maior conformidade possível com nossa natureza.”
Papo das Escolas Gregas
“A maioria das obras dos filósofos gregos e romanos “emana de uma escola filosófica, no sentido mais concreto da palavra, na qual um mestre forma discípulos e se esforça para conduzi-los à transformação e à realização de si mesmos”.
Questões abertas:
- Existe uma predisposição genética para a felicidade ou para a infelicidade? Aristóteles já destacava essa ambiguidade: “É difícil saber se a felicidade é uma coisa que se pode aprender, ou se adquire por hábito ou algum outro exercício, ou se, finalmente, ela nos cabe por algum favor divino ou até mesmo pelo acaso.” // “A experiência, confirmada por inúmeras pesquisas científicas, mostra que temos certa responsabilidade pelo fato de sermos felizes (ou de não sê-lo). // “…a felicidade se relaciona, como veremos, com nossa sensibilidade, com nossa herança biológica, com o meio familiar e social no qual nascemos e crescemos, com o meio no qual evoluímos, com os encontros que balizam nossas vidas.”
- As condições exteriores (situação geográfica, situação de vida, meio social, situação civil, riqueza ou pobreza) exercem qual influência?
- Podemos ser mais ou menos felizes, modificando a percepção que temos de nós mesmos e da vida, modificando o olhar, os pensamentos, as crenças?
- A pessoa nasce pessimista ou otimista? – “Platão já havia estabelecido uma distinção entre os temperamentos rabugentos (duskolos), que não se alegram com os acontecimentos que lhes são favoráveis e se irritam com os que lhes são desfavoráveis, e os temperamentos alegres (ekolos) que, ao contrário, se alegram com os acontecimentos favoráveis e não se irritam com os desfavoráveis. Diríamos hoje que há os que veem sempre o copo meio vazio e os que o veem sempre meio cheio.”
Fico com esta frase de Lenoir:
“Somos condicionados, mas não determinados a ser mais ou menos felizes.”
Que segue uma da Carol Dweck que diz que – independente qualquer coisa – sempre há a possibilidade de melhorar algo hoje do que fazíamos ontem.
Links
- Robert Misrahi – autor que não tem livros em português pelo Kindle;
- Montaigne e Spinoza foram os precursores de uma busca filosófica moderna da felicidade.
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