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O áudio do artigo 

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal180422

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#Fréderic Lenoir – conhecendo este autor.

Frases de Divulgação do Artigo

Mapa(s) Mental (is) do Artigo:

Vamos ao artigo

xxx” – Lenoir.

Não existe o Ser Profundo, mas as Vocações que o Cachorrinho Balança o Rabo

“…ser feliz, para os gregos, significa antes de tudo estar de acordo com nosso bom gênio, ou com a parte de divino que existe em nós. Eu diria: vibrar com nosso ser profundo.”

“Nossos genes condicionam, de fato, nossa disposição para a felicidade de modo considerável, mas eles não a determinam.”

Existe um Mundo Infeliz?

“Podemos ser felizes num mundo infeliz?”

As Fases da Felicidade – a terceira – do equilíbrio

“Carl Gustav Jung chama de “processo de individuação”, que se realiza por volta dos quarenta anos, quando fazemos o primeiro balanço de nossa existência.”

“Se Observe o Tempo todo”

“Aquele que muda seu cérebro muda sua vida.”Rick Hanson.

“Escolha conceitos fortes”

“A filosofia nos ensina a pensar bem para tentar viver melhor.”

“Se a filosofia não nos ajuda a ser felizes, ou menos infelizes, de que serve a filosofia?”André Comte-Sponville.

“Se Autoconheça”

“Quanto mais temos consciência de nossas experiências positivas, mais nosso prazer e nosso bem-estar aumentam.”

“A única coisa que nos resta a fazer é aprender a nos conhecer para levar uma existência em maior conformidade possível com nossa natureza.”

Papo das Escolas Gregas

“A maioria das obras dos filósofos gregos e romanos “emana de uma escola filosófica, no sentido mais concreto da palavra, na qual um mestre forma discípulos e se esforça para conduzi-los à transformação e à realização de si mesmos”.

Questões abertas:

  1. Existe uma predisposição genética para a felicidade ou para a infelicidade? Aristóteles já destacava essa ambiguidade: “É difícil saber se a felicidade é uma coisa que se pode aprender, ou se adquire por hábito ou algum outro exercício, ou se, finalmente, ela nos cabe por algum favor divino ou até mesmo pelo acaso.” // “A experiência, confirmada por inúmeras pesquisas científicas, mostra que temos certa responsabilidade pelo fato de sermos felizes (ou de não sê-lo). // “…a felicidade se relaciona, como veremos, com nossa sensibilidade, com nossa herança biológica, com o meio familiar e social no qual nascemos e crescemos, com o meio no qual evoluímos, com os encontros que balizam nossas vidas.”
  2. As condições exteriores (situação geográfica, situação de vida, meio social, situação civil, riqueza ou pobreza) exercem qual influência?
  3. Podemos ser mais ou menos felizes, modificando a percepção que temos de nós mesmos e da vida, modificando o olhar, os pensamentos, as crenças?
  4. A pessoa nasce pessimista ou otimista? – “Platão já havia estabelecido uma distinção entre os temperamentos rabugentos (duskolos), que não se alegram com os acontecimentos que lhes são favoráveis e se irritam com os que lhes são desfavoráveis, e os temperamentos alegres (ekolos) que, ao contrário, se alegram com os acontecimentos favoráveis e não se irritam com os desfavoráveis. Diríamos hoje que há os que veem sempre o copo meio vazio e os que o veem sempre meio cheio.”

Fico com esta frase de Lenoir:

“Somos condicionados, mas não determinados a ser mais ou menos felizes.”

Que segue uma da Carol Dweck que diz que –  independente qualquer coisa – sempre há a possibilidade de melhorar algo hoje do que fazíamos ontem.

Links

  1. Robert Misrahi – autor que não tem livros em português pelo Kindle;
  2. Montaigne e Spinoza foram os precursores de uma busca filosófica moderna da felicidade.

É isso, que dizes?

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