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O áudio do artigo 

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal080322a

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#Joel Moraes conhecendo a forma de pensar deste autor.

Mapa(s) Mental (is) do Artigo:

 

As frases criadas para divulgação do artigo:

  1. Escolha Padrinhos Inspiradores para que possam ser uma bússola no teu caminho.
  2. Vuca não é o novo mundo, mas a sensação que temos diante dele!!!
  3. Você não pode tudo, mas pode alguma coisa, a partir do seu radar interno, que precisa ser desenvolvido.
  4. Para Mudanças Estruturais, é preciso cair um fichão. Para as conjunturais, lidamos mais com fichinhas.
  5. Só você vai poder dizer para você mesmo, o que te dá uma sensação de Bem Estar Continuado.
  6. Quer descobrir o teu talento? Veja que temas te deixam mais curioso.
  7. Quer descobrir o teu talento? O que você faz com mais facilidade?
  8. A Excelência é treinável, mas você precisa dar o primeiro passo.

Vamos ao artigo:

“Tentei ser Gustavo Borges, mas acabei sendo Joel Moraes. – Joel Moraes.

Estamos desenvolvendo na BIMODAIS um ferramental conceitual para dotar os Inquietos Inovadores, tanto de uma Narrativa de Cenário, quanto de uma Narrativa de Inovação.

Desenvolvemos neste artigo sobre os 12 Passos da Excelência o início da nova Narrativa de Inovação Bimodal, que se consiste nos seguintes Métodos:

  • de Identificação dos Inquietos Inovadores;
  • Criação e Manutenção de Ambiente de Interação dos Inquietos Inovadores;
  • bem como, dotá-los do Estado da Arte da Jornada de Excelência, através do compilado de vários Autores Excelentistas.

Depois de muita Leitura Ativa dos Autores Excelentistas, começamos a delinear a Jornada da Excelência Bimodal, que foi sintetizada em duas sugestões de atividades:

  • o Mantra da Potência – que é uma filosofia geral para que possamos separar o que é a Zona de Preocupação da Zona da Atuação;
  • e os 12 Passos Rumo à Excelência de um Inquieto Inovador, através de um compilado de diversos Autores Excelentistas.

A partir deste artigo, começamos a organizar a escola em duas grandes áreas:

  • a Narrativa de Cenário Bimodal – que procura explicar as causas e consequências das atuais mudanças, que serve de base para qualquer decisão, em qualquer área, dividida em três níveis Filosofia, Teoria e Metodologia, tendo como base a nova Ciência da Antropologia da Sobrevivência;
  • a Metodologia de Inovação Bimodal – é o terceiro braço da nossa narrativa e procura ajudar a sociedade a promover as Mudanças Civilizacionais, que em momentos como o atual são necessárias.

Vivemos hoje uma Revolução Civilizacional, a partir da chegada de novas mídias, quando um determinado perfil de pessoas, os Inquietos Inovadores passam a ter vital importância.

Esse tipo de perfil tem mais facilidade de aceitar e promover mudanças e precisa ser identificado, reunido e dotado de ferramentas para que possa ajudar no processo de Renascença Civilizacional.

Diferente dos demais Autores Excelentistas, os Bimodais não querem sugerir uma Jornada de Excelência para qualquer perfil, mas para um específico: os Inquietos Inovadores.

Mais ainda.

Queremos que eles possam ter acesso e dominar tanto nossa Narrativa de Cenário, quanto nossa Metodologia de Inovação para que possam, a partir de suas facilidades, ajudar a sociedade nas Mudanças Renascentistas.

Assim, nosso estudo dos Autores Excelentistas tem um foco muito específico, pois nós viemos de uma análise mais ampla das mudanças e queremos ajudar a sociedade a acelerá-la.

Passemos agora,  já sob esse novo ponto de vista, a fazer a terceira análise do livro de Joel Moraes.

Melhoria da Filosofia da Inovação

Aqui estamos tratando do Pilar filosófico da Inovação  1 – “Somos a espécie mais mutante do planeta.”

Ele diz:

“Ninguém nasce pronto para nada.”

Isso é meio contraditório com o que ele aborda em outros tópicos do livro, pois ele fala em dons e talento.

A frase adequada seria “nascemos mais prontos para algumas coisas e precisamos ir descobrindo quais são.”

Não gosto, assim, da expressão “pronto para nada”.

Há determinadas características objetivas e subjetivas que nos potencializam e nos limitam.

Ele mesmo fala disso ao longo do livro.

Contradições existem.

A ideia “tudo é possível“, foi classificada aqui na escala de Tudismo.

Tudismo é a defesa que todo mundo pode tudo, basta se esforçar bastante.

O Tudismo é bem usado no marketing, pois amplia muito o escopo, o papo é este: “você com essa minha técnica, vai poder fazer o que quiser.”

Muitos usam o Tudismo para se contrapor ao Nadismo, que também é tóxico.

Porém, é preciso ir para o Potencialismo.

Eu não posso tudo, mas posso muitas coisas, que eu vou descobrir, na Jornada de Excelência, a partir dos meus potenciais e meu Senso de Felicidade Continuada.

Tem até coisas que eu posso fazer, mas não são elas que me trazem a sensação de Bem Estar Continuado.

Uma pessoa baixinha não pode imaginar que vai ser um pivô no basquete. Isso vai gerar mais frustração do que Bem Estar Continuado.

Pode até descobrir que existe um campeonato de basquete de pessoas de baixa estatura e ser pivô nele, mas descobrir que não tem a sensação de Bem Estar Continuado.

O desenvolvimento progressivo do talento na Jornada de Excelência tem alguma relação com a placa-mãe que veio de fábrica e com aquilo que o Senso de Felicidade Continuada nos sinaliza.

Concordo, assim, que procurar romper limites é positivo, como sugere Moraes:

O SUCESSO É TREINÁVEL.” 

Porém, não gosto da palavra sucesso, pois é vaga e deixa margem para confusão.

Prefiro a “Excelência é treinável”, desde que você consiga partir dos talentos mais propícios de cada um.

Aqui estamos tratando do Pilar 4 – da Filosofia da Inovação – “A mentalidade e a atitude são muito próximas.”

Vejamos a Frase de Moraes:

“Em vez de ficar seguindo o mote “mude sua mentalidade e, assim, mudará de atitude”, eu prefiro “mude de atitude, pois isso vai mudar sua maneira de pensar”.”

Temos dentro dos Autores Excelentistas um impasse.

O que vem primeiro é o “ovo” (mude a mentalidade para depois mudar de atitude) ou a galinha (mude de atitude para depois mudar de mentalidade).

Porém, a frase de Moraes gera um problema lógico.

Vamos decupar:

“Mude de atitude”, mas como você vai mudar de atitude, se não amadurecer que esta é a melhor atitude para você adotar?

Isso implica necessariamente mudar, em alguma medida, a mentalidade.

A dica aqui me parece mais precisa e clara se trabalharmos a mentalidade-atitude ou a atitude-mentalidade como uma coisa só.

Porém, temos uma divisão clara aqui:

  • A Atitude-Mentalidade Estrutural;
  • A Atitude-Mentalidade Conjuntural.

Que podemos definir como a Atitude-Mentalidade Estrutural como uma ficha (ou um Fichão) que cai e a Atitude-Mentalidade Conjuntural como uma fichinha.

  • “Preciso parar de beber e vou para o AA” Fichão;
  • “Agora que estou no AA, vou deixar de ir naquelas festas no fim de semana.” – fichinha.

Não procure, olhando para o teto, ficar procurando novas formas de agir.

Porém, é importante entender que existem decisões mais amplas, tais como optar pela Jornada de Excelência, que precisa de um salto maior e depois saltos menores.

Melhoria da Narrativa de Cenário Consistente

Moraes foi mais um que caiu no conto do Mundo Vuca, ele diz:

“Como o mundo atual é VUCA (em inglês) ou VICA (em português) – volátil, incerto, complexo e ambíguo….”

Já conversamos sobre isso aqui e chamamos a atenção de como os Autores do Empreendedorismo e do Excelentismo têm percepções e não teorias sobre o cenário atual.

Note que uma percepção do cenário é diferente de uma narração do mesmo.

Uma percepção não consegue, basicamente, apresentar em relação às mudanças que estamos vivendo:

  • causas;
  • consequências;
  • fatores históricos, que comprovem as causas e consequências.

O Mundo Vuca é uma definição claramente Percepcionista.

As pessoas percebem a mudança e revelam como estão se sentindo em relação à ela, mas não a explicam.

“Eu estou sentindo volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade.”

Ok, isso, entretanto, não é uma Narrativa de Cenário, que explique a mudança, mas como VOCÊ está se sentindo diante dela.

O cenário atual não é VUCA, mas provoca uma sensação VUCA, que é algo bem diferente.

Na live que fiz com o Renato Azevedo, ele defende o uso do conceito VUCA dentro do processo de tomada de decisões.

Aí faz sentido.

Quando temos uma situação qualquer que provoca a sensação VUCA e temos que agir, é preciso se armar de uma série de prerrogativas para lidar com essa sensação.

Ok, sem problema.

Quando estamos, entretanto, procurando DIAGNOSTICAR um cenário, não podemos chamar o cenário daquilo que estamos sentindo em relação a ele.

A sensação que temos não é o cenário, mas como nós nos sentimos em relação a ele.

Um terremoto não é VUCA, ele provoca uma sensação VUCA!

A expressão VUCA NÃO PODE ser usada para definir um diagnóstico do momento atual, pois gera mais confusão do que explicação.

VUCA é uma sensação e não um diagnóstico.

O momento de toda a mudança é, sempre foi e sempre será VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo).

Vuca não é um novo mundo, mas a sensação que temos diante dele!!!

Melhoria dos Passos da Jornada de Excelência Bimodal

Vamos agora complementar e refletir sobre nossos Passos da Jornada de Excelência Bimodal com a ajuda de Moraes.

Passo 1 – “Tenha um propósito, a partir dos seus talentos e o ajuste-o permanentemente.”

Uma pergunta recorrente de todos os Inquietos Inovadores quando se propõe uma Jornada de Excelência é:

Por onde começo?

As dicas de Moraes, que me parecem bem úteis para descobrir nossos talentos mais natos, aquilo que fazemos melhor do que os outros:

  • “O que eu faço com uma FACILIDADE acima da média das pessoas?”.
  • “O que eu faço que me traz profunda CURIOSIDADE, me faz buscar informação, querer saber mais?”.

Na verdade, o que está se desenvolvendo aqui é o que eu disse lá em cima é um Senso de Felicidade Continuada.

Se quiserem, a passagem do que a maior parte das pessoas vivem, que é a Felicidade Conjuntural (alegria, euforia, de curto prazo) para a Felicidade Estrutural (um Senso de Bem Estar Continuado, de longo prazo).

A grande diferença da Felicidade Conjuntural para a Estrutural é de que eu passo a admitir e minha finitude e passo a ter um Projeto Existencial.

Note que temos aqui duas pistas para procurar a “pedra fundamental” da Jornada de Excelência:

  • a Facilidade que eu sinto sobre determinada atividade;
  • a Curiosidade que eu sinto sobre determinada atividade.

Segundo Moraes, dom e talento é o seguinte:

  • “Trata-se daquela coisa que você aprende com mais facilidade que a maioria das pessoas…”;
  • “Afinal, todo mundo tem uma habilidade que realiza com facilidade acima de qualquer outra e melhor do que a maioria das pessoas. É mais fluido e mais natural. Pois bem, é nesse tal de talento, dom ou predisposição que mora nossa grande chance de fazer a diferença no mundo.”
  • “As pessoas mais motivadas são aquelas que trabalham com aquilo que dominam, que realizam com excelência, utilizando seu talento natural. Elas querem ser as MELHORES no que fazem. 

O primeiro passo da Jornada de Excelência é, portanto, descobrir nossos dons e ir pivotando.

Note que aqui não se vai chegar a isso de primeira, mas vai se tentando opções e vendo como nossa mente reage.

Ela pode “balançar” mais ou menos o “rabinho” em cada situação.

Sem experimentação, não se chega lá.

 É isso, que dizes?

Colaborou a Bimodal: Fernanda Pompeu.

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

PALAVRAS EM CAIXA ALTA E NEGRITO: CHAMANDO A ATENÇÃO DO LEITOR PARA ALGO ESPECÍFICO, DO TIPO OBRIGATORIAMENTE.

Os parágrafos que estão deslocados foram selecionados como as melhores frases do mês ou as definições conceituais mais relevantes, que são enviadas regularmente para os Bimodais e incluídas no Mapa Mental dos Bimodais para consulta permanente.

O presente artigo se encaixa nos seguintes tópicos no ROTEIRO – MAPA MENTAL BIMODAL:

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