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Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal090221

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#Revolução da Sobrevivência 2.0 desenvolvendo este novo conceito.

Mapa(s) Mental (is) do Artigo:

As frases criadas para divulgação do artigo:

  1. Uma teoria NÃO deve ser escolhida pela autoridade de quem a defende, mas pela lógica que está embutida dentro dela.
  2. Uma teoria é a tentativa aproximada de explicação mais lógica possível sobre um determinado fenômeno.
  3. Uma teoria é a explicação mais lógica possível sobre um determinado fenômeno.
  4. Uma teoria nunca é definitiva, apenas tenta se aproximar de determinado fenômeno para nos ajudar a lidar melhor com ele.
  5. Quanto mais as teorias escolhidas são consistentes, mais chance temos de nos antecipar a fenômenos futuros.
  6. A ferramenta fundamental para um Futurista de Excelência é uma boa Teoria.
  7. Para se tomar decisões futuras, teorias mais lógicas tendem a ser mais confiáveis.
  8. Não vivemos hoje apenas uma Revolução de Mídia, mas uma Revolução na e da Sobrevivência.
  9. O futuro não é uma tropa de exército – se assemelha muito mais a uma guerrilha, que avança devagar e com cautela em terrenos minados.
  10. O novo Macro Modelo de Sobrevivência 2.0 permitirá que os nossos descendentes façam o que nós não conseguimos até aqui.

Vamos ao artigo:

“…o futuro não espera…e não é linear.” – Gustavo Caetano.

Uma teoria é a explicação mais lógica possível sobre um determinado fenômeno.

Lógica é a parte da filosofia que trata das formas do pensamento em geral (dedução, indução, hipótese, inferência etc.) e das operações intelectuais que visam à determinação do que é verdadeiro ou não.”

Note que a lógica não tem um fim em si mesmo, mas é uma ferramenta para que possamos nos aproximar da realidade.

As teorias são ferramentas para que possamos tomar decisões melhores e a lógica é o ferramental das teorias para que isso seja possível.

Uma teoria nunca é completa, nem definitiva, apenas uma tentativa de aproximação de um determinado fenômeno para nos ajudar a lidar melhor com ele.

Uma teoria é, portanto, uma hipótese, uma aposta que se faz, ainda mais em fenômenos pouco estudados e pouco conhecidos.

As pessoas que estão sendo impactadas por determinado fenômeno precisam de uma teoria para decidir como se relacionar melhor com ele.

Teorias, assim, nos ajudam a ter uma relação melhor com os fenômenos.

Porém, quando estamos diante de fenômenos novos e pouco conhecidos, como é o momento atual, passamos a ter um problema.

Quanto mais o fenômeno impacta a vida das pessoas, mais e mais as Teorias Fortes passam a ser demandadas.

Fato é que, querendo ou não, OBRIGATORIAMENTE vai se escolher determinada teoria diante das mudanças provocadas por determinado fenômeno, resta apenas saber qual.

As teorias procuram prever os fatos futuros, antecipar prováveis consequências e fica difícil para as pessoas, que estão vivendo as primeiras consequências dos fenômenos, julgarem qual é a melhor ou a mais adequada.

E aí temos o seguinte padrão:

Quando se vai atuar diante do futuro:

  • quanto mais as teorias escolhidas forem consistentes, mais chance se tem de se antecipar a ele;
  • e vice-versa;
  • quanto mais as teorias escolhidas forem inconsistentes, mais chance se tem de se ser surpreendido por ele.

Mas como, então, termos bases seguras para escolher uma boa teoria para lidar com fenômenos novos e pouco conhecidos?

Nestes momentos quando lidamos com fenômenos novos e pouco conhecidos, temos que observar a Taxa de Lógica de cada teoria proposta.

O que se deve fazer é promover o Teste de Lógica em cada uma delas.

Quanto mais a lógica fizer sentido, mais chance a teoria tem de estar adequada e vice-versa.

Uma teoria NÃO deve ser escolhida pela autoridade de quem a defende, mas pela lógica embutida dentro dela.

Qual é a teoria que tem mais sentido lógico e quais são as que fazem menos?

Não se pode saber “na prática“, de forma antecipada, se elas são melhores ou piores, pois as projeções só serão comprovadas mais adiante no curto, no médio e no longo prazo.

A única forma de apostar nesta ou naquela teoria é através da lógica apresentada em cada uma delas.

Escolher uma teoria é, portanto, como apostar em “cavalos” numa corrida.

Um bom apostador vai analisar cada um dos “animais que estão competindo” para saber qual é o que tem mais chance de cruzar primeiro a linha de chegada.

Teorias mais lógicas tendem a ser mais promissoras e as menos lógicas, menos.

É preciso, assim, aplicar o Teste de Lógica nas Teorias de Plantão para se chegar aquela em que você vai se escolher para guiar as decisões futuras.

E é da escolha de uma boa teoria, que dependerá o sucesso de projetos futuros – o que não é pouca coisa.

Abaixo apresento os Oito Pré-Requisitos Mais Lógicos e obrigatórios de uma Teoria:

  1. Diagnosticar a Essência do Fenômeno – apontar o que o fenômeno é e o que que não é, a partir de diferentes comparações;
  2. Apresentar a Recorrência Histórica do Fenômeno – na qual vai se apresentar as recorrências do mesmo no passado, consolidando, com isso, a sua essência;
  3. Apontar as Causas do Fenômeno – apresentar as possíveis causas, que motivam que o fenômeno identificado tenha a necessidade de ocorrer sistematicamente;
  4. Detalhar os Fatores Detonantes Terciários – que são pré-condições básicas para que surjam os Fatores Detonantes Secundários;
  5. Apontar os Fatores Detonantes Secundários – que são pré-condição para que ocorra o Fator Detonante Principal;
  6. Apontar o Fator Detonante Principal – que provoca, enfim, o início da Reação em Cadeia das Consequências Mais Relevantes e Impactantes do determinado fenômeno, gerando consequências, que precisam ser esquadrinhadas pela teoria;
  7. Prever as Consequências Mais Relevantes e Impactantes – quais são os efeitos que provocam no curto, no médio e no longo prazo;
  8. Apontar Sugestões de Atuação – para que os diferentes atores que se relacionam com o fenômeno possam ter uma relação mais saudável com ele.

Quando analisamos as teorias sobre as atuais mudanças da sociedade,  temos “na mesa” não teorias, mas Pré-Teorias, pois não preenchem os Oito Pré-Requisitos Mais Lógicos e obrigatórios de uma Teoria.

(Abordei este tema, de forma ainda inicial, com mais detalhes aqui.)

Por isso, podemos chamá-las de Pré-Teorias ou de Teorias Fracas, a gosto.

Até o presente artigo, a BIMODAIS defendia que vivíamos hoje, exclusivamente e prioritariamente, uma Revolução de Mídia – que caracterizava a essência do fenômeno.

Porém, o estudo continuado, nos obriga a fazer uma retificação sobre isso, melhorando a qualidade da nossa teoria.

(Esta mudança vem justamente, a partir do desenvolvimento dos Oito Pré-Requisitos Mais Lógicos para uma Teoria na comparação que tivemos que fazer com as outras que existem no Mercado das Teorias.)

Não diagnostico mais o momento atual apenas como uma “Revolução de Mídia“, pois a chegada da mídia, não é o Fator Detonante Principal, mas apenas o Secundário!

Vejamos:

  • Temos uma Revolução de Mídia em curso? Sim, temos;
  • a Revolução de Mídia provoca diversas mudanças na sociedade? Sim, provoca;
  • porém, as maiores consequências que teremos no futuro estão relacionadas a Revolução de Mídia, não, não será.

A Revolução de Mídia traz várias consequências radicais e incrementais para a sociedade, mas não é o Fator Principal é o Secundário.

A nova mídia Digital permite que possamos começar a criar organizações, processos e formas de sobreviver dentro da Curadoria – um novo Macro Modelo de Comando e Controle.

A Curadoria ou se preferirem o Macro Modelo de Comando e Controle 2.0 só é possível com a chegada do Digital e é ele que vai provocar as maiores alterações na sobrevivência do Sapiens.

Por causa disso, podemos dizer que:

  • a Revolução da Energia Elétrica foi um Fator Terciário da atual Revolução da Sobrevivência 2.0;
  • a Revolução Midiática Digital é o Fator Secundário da atual Revolução da Sobrevivência 2.0;
  • a chegada da Curadoria – o novo Modelo de Comando e Controle é o Fator Detonante Principal da Revolução da Sobrevivência 2.0.

Estamos alterando, de forma disruptiva, o Macro Modelo de Comunicação para criar na sociedade um novo Macro Ambiente de Sobrevivência mais sofisticado, descentralizado e compatível com o novo Patamar Demográfico.

Não vivemos, assim, apenas uma Revolução de Mídia, mas uma mudança na forma como resolvemos nossos problemas de sobrevivência, que é viabilizada por uma nova mídia!

Assim, não vivemos apenas uma Revolução de Mídia, mas uma Revolução na e da Sobrevivência.

Os erros que os BIMODAIS estavam cometendo eram os seguintes:

  • confusão sobre a Essência do Fenômeno – não estamos vivendo apenas um fenômeno midiático, este é uma etapa anterior da revolução maior, que é uma Revolução da Sobrevivência;
  • o Fator Detonante Principal não é a chegada de uma nova mídia, que é um Fator Secundário, que viabiliza a criação e implantação das primeiras experiências de um novo Macro Ambiente de Sobrevivência mais adequado ao novo Patamar Demográfico;
  • sim, é a Mídia (Fator Detonante Secundário) – que viabiliza o Fator Detonante Primário: a chegada de um novo Macro Modelo de Sobrevivência, o Estopim Civilizacional para uma série de mudanças na sociedade.

A mudança de mídia é um Fator Detonante Secundário, mas não a revolução em si.

Vejamos uma explicação mais adequada.

  1. todo o ser vivo, onde se inclui o Sapiens, promove adaptações para viver, se possível melhor;
  2. uma Tecnoespécie como a nossa promove mudanças de comunicação, pois nós podemos fazer isso, já que a forma como nos comunicamos é feita baseada em em tecnologias;
  3. mudanças na comunicação nos permite criar Macro Modelos de Comando e Controle mais sofisticados e mais compatíveis com o novo Patamar de Complexidade Demográfico;
  4. assim, a mídia é apenas um Fator Detonante Secundário, que permite o surgimento de Modelos de Sobrevivência mais Descentralizados, que são o Fator Detonante Primário;
  5. estes modelos mais descentralizados são o Fator Detonante Principal, que dão início a novas etapas civilizacionais do Sapiens.

Por que é uma Revolução da Sobrevivência 2.0 e não 1.0 ou 3.0 ou 4.0?

  1. tivemos a cada mudança de mídia mudanças radicais na forma como sobrevivemos, mas não disruptivas como agora;
  2. hoje, estamos assistindo o surgimento de Modelos de Sobrevivência que NUNCA existiram antes, com novos e disruptivos Modelos de Comando e Controle, que nos permite resolver problemas de uma nova maneira, com muito mais participação das pontas;
  3. até a Revolução da Sobrevivência 2.0, os Macro Modelos de Sobrevivência do Sapiens se assemelhava ao dos mamíferos, sempre com a presença de um líder-alfa para intermediar (ou carimbar) os processos;
  4. na atual Revolução da Sobrevivência 2.0, com os novos recursos que o Digital oferece, passamos a experimentar um Modelo de Sobrevivência mais Disruptivo, que se assemelha, pela primeira vez ao utilizado pelos insetos;
  5. neste novo Macro Modelo de Comando e Controle há um novo processo de intermediação muito mais descentralizado, com muito mais participação das pontas, o que nos permite resolver uma série de problemas, que eram impossíveis no passado.

Por fim, vale a ressalva:

Um Macro Modelo de Sobrevivência é uma possibilidade e não uma imposição ou obrigação para toda a espécie.

O Sapiens cria o futuro através de Zonas de Atração.

O futuro não é uma tropa de exército e se assemelha muito mais a uma guerrilha, que avança devagar e com cautela em terrenos minados.

No futuro mais distante, nossos descendentes, na nossa aposta teórica, observarão que a grande mudança que estamos passando foi o surgimento do novo Macro Modelo de Sobrevivência 2.0.

O novo Macro Modelo de Sobrevivência 2.0 permitirá que os nossos descendentes façam o que nós e os nossos antepassados quiseram, mas não conseguiram.

É isso, que dizes?

Colaboraram os Bimodais: Fernanda Pompeu, Rodrigo Palhano e João Ricardo.

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL: NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL SUBLINHADO:LINKS PARA AS HASHTAGS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

PALAVRAS EM CAIXA ALTA E NEGRITO: CHAMANDO A ATENÇÃO DO LEITOR PARA ALGO ESPECÍFICO, DO TIPO OBRIGATORIAMENTE.

Os parágrafos que estão deslocados foram selecionados como as melhores frases do mês ou as definições conceituais mais relevantes, que são enviadas regularmente para os Bimodais e incluídas no Mapa Mental dos Bimodais para consulta permanente.

O presente artigo se encaixa nos seguintes tópicos no ROTEIRO – MAPA MENTAL BIMODAL:

(Entre para a Escola para ter acesso completo ao MAPA MENTAL BIMODAL com o roteiro da formação, no qual temos os links para todos os artigos e áudios sobre as nossas diversas Metodologias Futuristas. Aqui, você terá a possibilidade de dialogar sobre as metodologias com o Curador da Escola e com os outros Bimodais. Mande um Zap: 21-99608-6422.)

2 Responses to “Estamos vivendo a Revolução da Sobrevivência 2.0!”

  1. […] Específica –  do autor com a Narrativa Bimodal, diante da Revolução da Sobrevivência 4.0 (detalharei mais sobre isso aqui), que estamos […]

  2. […] é um Conhecimentista e não se aproximou da Teoria Forte das Revoluções da Sobrevivência (ver mais aqui), nas quais conseguimos identificar a Decadência Civilizacional, do fim de uma Era, em função do […]

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