“Hoje, recebemos mais informação em um dia do que uma pessoa durante toda sua vida no século XVIII” – Times;
Com o excesso de informação pós-digital, se recebe muito, mas se aprende muito pouco.
O primeiro passo para sair de uma leitura de baixa taxa de eficácia, é ter na sua atividade profissional uma pergunta foco.
Uma pergunta foco – e não uma área de atuação – nos leva a procurar, ao longo do tempo, ter respostas progressivas.
O objetivo tanto da pergunta foco, quanto da resposta progressiva é ajudar clientes a lidar melhor com determinado fenômeno.
Vejamos o relacionamento entre estes fatores:
- Fenômenos ocorrem e podem gerar problemas para as pessoas (tal como a pandemia).
- Problemas são fruto de relações não adequadas com determinados fenômenos.
- Profissionais são chamados para ajudar a clientes a lidar de forma mais adequada com determinados fenômenos.
- Um profissional eficaz cria perguntas focos para ajudar clientes a ter uma relação mais adequada com fenômenos.
- Perguntas focos geram respostas progressivas, que serão melhoradas ao longo do tempo.
Quando um Profissional (caixa alta) vai ler algo (ou consumir qualquer tipo de conteúdo ligado à sua pergunta foco) vai procurar entender como pode melhorar a sua resposta progressiva.
Assim, não se deve fazer uma leitura às cegas, mas saber o que cada uma vai melhorar as respostas progressivas.
Há, assim, um dever de casa de cada profissional que é:
- descobrir na sociedade relações inadequadas dos clientes com fenômenos;
- transformar essa relação inadequada em uma pergunta foco, a minha, por exemplo: “ajudar pessoas, profissionais e organizações a lidar melhor com o mundo digital”;
- e, a partir da pergunta foco, iniciar a procura constante das respostas progressivas.
O aumento da taxa de eficácia do aprendizado profissional, onde se inclui a leitura de livros dependerá destes passos.
É isso, que dizes?
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