“Maturidade é o que acontece quando aprendemos a só nos importarmos para o que vale à pena.” – Mark Manson.
Por mais que nós enganemos, vamos morrer. E há algum necessidade natural de deixar algum tipo um legado.
Queremos que, de alguma forma, um “eu conceitual” sobreviva ao “eu físico”. O legado pretendido, assim, quase sempre irá definir o que chamamos de propósito.
Porém, há dois tipos de legados pretendidos: o tóxico, aquele que você não viverá feliz só pensando na vida depois que morre. E o saudável, o oposto disso.
Uma vida mais “feliz”, a meu ver, é uma contínua “musculação” das nossas particulares individualidades.
O propósito está diretamente ligado em descobrir nossas particulares individualidades para que possamos colocá-las no nosso cotidiano.
Uma vida mais feliz é aquela em que acordamos segunda feira motivados, pois nossas particulares individualidades serão musculadas ao longo da semana.
Assim, o propósito não é algo que se faz para os outros, mas algo que nos causa bem estar ao longo da nossa existência.
O propósito é uma espécie de Rivotril para que possamos nos sentir no longo prazo uma felicidade estrutural e não alegrias conjunturais.
Quando se pratica rotineiramente nossas particulares individualidades, naturalmente, vamos criando um legado, mas não como causa, mas como consequência.
Assim, um legado saudável é aquele que ocorre quando praticamos nossa particular individualidade ao longo da nossa vida.
Quando me perguntam, assim, o que é a felicidade, posso dizer que é conseguir viver de forma sustentável musculando nosso propósito existencial. O legado vem naturalmente.
Num mundo mais aberto, mais descentralizado, mais empreendedor vai se aumentar, cada vez mais, a demanda por legados saudáveis, vindo da prática de particulares individualidades.
É isso, que dizes?
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