Problemas dos mais variados são sintomas de que há uma relação inadequada com determinado fenômeno. E, por causa disso, se cria uma ciência para estudar o fenômeno para minimizar o problema.
Um médico não estuda a febre, mas a doença (fenômeno) que provoca a febre, mas os fatores causantes, detonantes, consequentes e atuantes (diagnóstico, tratamento e prognóstico).
Os fatores causantes dos fenômenos, que geram problemas, definiram e definem as ciências que foram e precisam ser criadas: econômicos? de saúde? cósmicos? informacionais? de aprendizado?
Ciências nascem, assim, para estudar fenômenos, que têm uma causa similar e formam um corpo de conhecimento para ajudar a sociedade a lidar melhor com eles.
A atual revolução digital, sem dúvida, é um fenômeno que tem causado diversos problemas, pois as pessoas estão tendo dificuldade de se adaptar a eles. E é o caso de se perguntar: qual a ciência atual disponível mais adequada para entendê-lo?
Os pesquisadores canadenses da Escola de Toronto foram os primeiros – e praticamente únicos – que se dedicaram ao estudo da história das mudanças de mídia, partindo da Ciência da Comunicação.
Porém, uma Revolução Midiática se enquadra em algo mais amplo do que um fenômeno comunicacional, pois, segundo a sugestão de Pierre Lévy (da escola canadense) novas mídias são um marco do início e fim das macro civilizações humanas.
Desse ponto de vista, temos um fator Antropológico – ciência do homem no sentido mais lato, Macro-Históricos, que engloba origens, evolução, mudanças civilizacionais, desenvolvimentos físico, material e cultural, fisiologia, psicologia, costumes sociais, crenças, ambientes administrativos.
As Revoluções Midiáticas só podem ser compreendidas com uma visão Antropológica ligada diretamente à jornada humana com uma visão Macro-Histórica (milenar).
Uma Revolução Digital, no nosso entender, é um movimento humano de sobrevivência, relacionado à sobrevivência, na relação entre aumento da população, surgimento de novas mídias e de nova civilização.
Uma Revolução Midiática precisa de um tipo específico de abordagem Antropológica dedicado aos macro movimentos humanos diretamente voltados para a SOBREVIVÊNCIA.
A Revolução Digital só será compreendida de forma mais ampla, quando entendermos que: é um movimento Macro-Histórico, de mudança civilizacional, diretamente ligado a um movimento espontâneo da espécie para viver com mais qualidade.
É um fenômeno que, até aqui, estava sem uma ciência adequada. Por isso, a Bimodais criou a Antropologia da Sobrevivência, um ferramental científico, mais adequado para entender o fenômeno mais relevante do sapiens sobre o qual ainda conhecemos muito pouco.
É isso, que dizes?
A Bimodais – melhor escola de futurismo do Brasil – tem se esforçado para desenvolver uma narrativa, que consiga explicar o que está ocorrendo e sugerir caminhos para pessoas, profissionais e organizações.
Quem tem feito nossos cursos tem aprovado, como vemos no depoimento abaixo:
Quer sair do “tiroteio de cego” que o mercado se transformou?
Venha ser Bimodal:
https://www.bimodais.com.br/assinatura
Conheça a última versão da nossa narrativa, no livro do Nepomuceno:
Se quiser o PDF é por aqui:
Se quiser impresso, na sua casa, por aqui:
https://clubedeautores.com.br/livro/civilizacao-20
Se quiser na Amazon:
http://bit.ly/civ20amazon
“Uma Revolução Digital, no nosso entender, é um movimento humano de sobrevivência, relacionado à sobrevivência, na relação entre aumento da população, surgimento de novas mídias e de nova civilização.”
Estou alinhado com sua afirmação, acho que o momento que estamos passando nos levará a uma nova luta, um novo estilo de sobrevivência e consequentemente novos tipos de emprego no mundo e também de desemprego.