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A música do Zeca Pagodinho “Deixa a vida me levar” é muito simbólica do nosso momento civilizacional, no qual vivemos alta taxa de padronização e baixa de personalização.

Vivemos hoje o fim de uma alta taxa de centralização informacional, que nos levou a uma alta taxa de padronização subjetiva.

Hoje, as pessoas muito mais são levadas pelos conceitos criados de fora para dentro do que criam seus próprios conceitos de dentro para fora.

Estamos entrando num momento civilizacional, no qual a capacidade de cada um criar o seu próprio destino terá um papel competitivo relevante.

Será preciso que as pessoas conheçam cada vez mais o seu potencial e o coloquem a serviço da solução de algum problema, de algum cliente.

Cada vez mais, as pessoas neste novo século precisarão assumir a responsabilidade sobre um projeto estratégico estrutural de vida.

A tendência é de que as pessoas cada vez menos trabalhem em grandes organizações tradicionais e cada vez mais ganhem a vida em ambientes de negócio Blockchenizados.

A tendência do novo século e a criação de startups individuais, nas quais cada um terá que procurar o seu potencial para atender cada vez melhor respectivos clientes.

Cada vez mais, as pessoas terão que levar a sua própria vida e cada vez menos, conforme sugere o Zecapagodismo, sermos levados por ela.

É isso, que dizes?

O tema do Zecapagodismo faz parte da Quarta Imersão da Bimodais Futurismo Competitivo. Veja o que disse André Torres sobre a nossa formação:

Quer sair de Matrix, tome a pílula vermelha:
https://www.bimodais.com.br/assinatura

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