Se você olhar para o futuro de longo prazo perceberá que os Ubers são muito mais do que simples novos negócios.
A Uberização marca a chegada de um novo Modelo Estrutural de Administração da nossa espécie!
Na Uberização, o deparamento de RH cuida apenas do núcleo interno. Todos os colaboradores externos são gerenciados pelo próprio cliente.
Na Uberização, não há problema de escala. Não faz diferença se existem cinco mil ou cinco milhões de clientes ou colaboradores. Todos se auto-regulam.
Na Uberização, não há controle direto sobre produtos e serviços. É a reputação progressiva que determina o que é de qualidade e o que não é.
Na Uberização, o número de carteiras assinadas despencou, pois o modelo precisa afastar automaticamente, sem burocracia, quem está com a reputação baixa.
A Uberização é uma resposta humana a um mundo demograficamente muito mais complexo, que exige muito mais flexibilidade.
A Uberização é, entretanto, apenas a primeira etapa administrativa da Civilização 2.0. Veremos, na sequência, a uberização da uberização: a blockchenização.
A blockchenização permitirá a horizontalização da Uberização, em plataformas descentralizas, num processo que envolverá, finalmente micro empreendedores.
Empresas tradicionais não conseguem ver o desafio que têm pela frente: competir contra novo modelo administrativo disruptivo, que ocupa cada vez mais mercados.
Vivemos a maior “Pandemia Administrativa” da história do sapiens, que será responsável pelo sepultamento, no médio prazo, de milhares de empresas.
É isso, que dizes?
Se você quer sair da visão MIMIMI sobre o futuro, venha para a QUARTA IMERSÃO do Futurismo Competitivo Bimodal, veja o que disse Ramalho Medeiros:
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