Estamos saindo de um século em que a diversidade humana foi massacrada por incapacidade produtiva.
Explico.
Tivemos um boom demográfico e tivemos que massificar e verticalizar a produção para atender as novas demandas de cada vez mais gente.
A principal vítima foi a diversidade humana.
Entenda diversidade como taxa elevada de personalização e autonomia individual.
A chegada do digital veio promover esse equilíbrio, num movimento macro sistêmico recorrente do sapiens na direção do aumento da taxa de autonomia individual.
Qual é a nossa situação hoje de maneira geral (atesto isso pelos meus alunos)?
Vivemos o que podemos chamar de Zecapagodismo, a vida nos leva, o rabo cotidiano balança o nosso cachorro.
(O Zecapagodismo é o Matrix abrasileirado.)
Desenvolvemos aqui na Escola um mapa da percepção que nos mostra o seguinte. Uma pessoa fora de Matrix tem esse mapa:
Uma pessoa em Matrix tem esse:
Note que entre a realidade e a identidade deve existir uma instância intermediária de análise, aonde estão os dados, as informações e o conhecimento para que eu possa decidir o que é mais adequado para a minha felicidade.
Quando se fala, por exemplo, em “sair da caixa” para inovar, na verdade, o que está se dizendo verdadeiramente é:
É necessário olhar para a sua percepção para que a realidade e a identidade não estejam coladas e você possa ampliar a sua capacidade de escolha fora do que determinaram de como você deve pensar e agir.
Sair de Matrix é assumir a sua autonomia diante da percepção que foi herdada, da qual você não tem consciência!
Nós precisamos, se quisermos sair desse estado zumbi, assumir que temos uma percepção individual, que está a serviço de dois objetivos principais:
- permitir que possamos sobreviver e pagar nossas contas (felicidade conjuntural);
- e que esse ato de sobrevivência possa também nos permitir existir dentro da nossa diversidade (felicidade estrutural).
O que faz parte da sabedoria existencial, ou da equação individual que cada pessoa, querendo ou não, tem que ir resolvendo ao longo da vida.
Matrix, assim, não é um lugar, é um posicionamento diante da vida.
Assumimos, ou não, a nossa sobrevivência e nossa existência.
Tomar a pílula vermelha é um exercício diário.
Só por hoje quero lutar para ser o mais eu possível.
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