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Vimos que a racionalidade é conhecer a origem das nossas emoções, através do estudo da filosofia.

Porém, há uma dicotomia importante a separar objetivismo de subjetivismo.

A base do subjetivismo é a de acreditar que não a vida não tem uma lógica própria, diferente do objetivista.

O objetivista é, assim, alguém que se rende aos fatos, pois considera a vida seu maior professor.

Existe uma realidade lá fora que nos ensina, ao longo da história, sua lógica.

O objetivista se rende à lógica da vida, a partir da história da relação do ser humano com os fatos.

Isso não quer dizer, em absoluto, que não há formas de ver o fatos de forma diferente, pois existem sempre fenômenos novos, acúmulo de aprendizado, mentes disruptivas, novas tecnologias de medição.

Tudo isso nos faz ver os fatos de forma diferente, porém, um objetivista sabe que os fatos devem guiar a sua análise e não o contrário.

Por não acreditar em  nenhum tipo de força alheia ao ser humano, nem em missão do sapiens na terra, o objetivista é pragmático.

 

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