Inovar é trazer algo novo para algum processo. Porém, nem toda novidade é bem-vinda, pois se inova para competir e não para se dizer que está inovando.
Há novidades que não são bem-vindas, pois podem mais atrapalhar do que ajudar determinado processo, produto ou serviço.
Assim, é preciso alinhar a inovação com competição. Organizações têm que rimar mais com o consumidor do que seus concorrentes.
Competir é estar sempre aonde o consumidor está!
Todo mundo percebe que o cenário neste novo século está se alterando rapidamente: nem o consumidor é mais o mesmo, nem os concorrentes.
É preciso aumentar a taxa de inovação dentro das organizações, mas nem sempre se sabe exatamente para onde.
A inovação passou a ser espécie de fim em si mesmo.
Inovar e lucrar parecem que viraram sinônimos, quando não são.
A pessoa pode aumentar o lucro não inovando, dependendo da situação ou reduzi-lo inovando.
Inovar para fazer sentido tem que vir conjugado com competição.
Se inova para competir, para se adequar ao que está ocorrendo no cenário interno e externo.
Mas como se vai se competir num cenário disruptivo, no qual não se sabe para onde o mercado está indo?
Projetos de inovação tem forte risco de se tornarem veneno se não forem direcionados por alta taxa de inteligência competitiva.
Se inovar para poder competir melhor.
Avisa por aí:
Inovar não é verbo lucrativo direto.