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Vivemos fim de Era Civilizacional e o início de nova.

O diagnóstico é o seguinte:

Perdemos capacidade de atender qualidade na quantidade, pois aumentamos em muito a complexidade demográfica das demandas, com modelo administrativo, que foi, aos poucos, ficando obsoleto. 

Temos os seguintes macro-problemas a serem superados:

  • Concentração de poder em poucas organizações, que dominavam/dominam o mercado;
  • Massificação da oferta e demanda, com baixa diversidade;
  • E redução da participação do cidadão/consumidor na criação de produtos/serviços e nos rumos da sociedade.

Vivemos fenômeno que podemos chamar de Macro-Corporativismo Tóxico, que se caracteriza pelo rabo (organizações), que passaram a balançar o cachorro (cidadão/consumidor) e não o contrário.

As organizações de plantão estão intoxicadas pelos próprios interesses, com baixa capacidade de serem fiscalizadas de baixo para cima e de fora para dentro.

Não estão mais servindo a sociedade, mais se servindo dela.

É exatamente quando precisamos olhar a Macro-História do alto, que nos encontramos no fundo do poço, intoxicados de Hiper-Micro-História.

Vivemos, assim, dois pólos opostos:

  • os que se agarram ao velho modelo;
  • e os que querem implantar o novo.

A Curadoria, modelo administrativo baseado no aparato Digital, promove qualidade na quantidade, com melhoria radical da relação custo/benefício.

Por causa disso, tem ganho adesão do cidadão/consumidor, o mais interessado nas atuais mudanças em curso. O desafio, que temos, portanto, é conseguir superar a Mentalidade 2.0.

O esforço está muito além de tecnologias, metodologias, teorias, mas atacar de frente à Macro-Mentalidade obsoleta.

A Macro-Crise é grande, e, por isso o esforço para superá-la tem que ser ainda maior!

É isso, que dizes?

Em áudio:

https://youtu.be/GTAKxRSCSvY

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