É comum definir três tipos de inovação: incremental, radical e disruptiva.
Mas isso mais atrapalha do que ajuda.
Prefiro trabalhar alemãs com dois tipos:
- A incremental – que trabalha com o mesmo paradigma;
- A disruptiva – que trabalha com novo paradigma.
Vejamos:
- A inovação incremental é fruto de reflexão baseada nos sentidos, dentro da mesma maneira de pensar, mindset, mentalidade.
- A inovação disruptiva é fruto de reflexão baseada em conceitos, fora da mesma maneira de pensar, mindset, mentalidade.
Assim, a inovação disruptiva exige revisões mais profundas, que envolvem mudanças na forma de agir e pensar.
A disrupção é sempre conceitual. Não é algo observável. Exige um pensamento, perfil de pessoa mais criativa, que tem facilidade de trabalhar com abstrações.
Alteram algo na metodologia, teoria ou filosofia.
A inovação disruptiva é, portanto, abstrata e não concreta e modifica, por causa disso, hábitos mais arraigados.
A inovação radical seria uma fronteira entre as duas, mas que é uma zona tão cinza e confusa, que é melhor não ser usada.