Sair do armário podemos dizer que é uma boa gíria para se procurar a diversidade de cada um no mundo.
Ninguém inova se não estiver procurando se diferenciar dos demais.
Podemos dizer, assim, que a igualdade é repetidora e a desigualdade inovadora!
De maneira geral, a sociedade seria mais facilmente ajustada para seres iguais, pois se reduziria em muito a taxa de complexidade.
Inovar, portanto, é basicamente estimular a diversidade das pessoas. E isso é o preço que organizações e cada pessoa têm que pagar para sair da zona de conforto.
Viver a diversidade é a base principal do aumento da taxa da felicidade e, por sua vez, da inovação e da mudança.
Ninguém muda para valer se não enxergar no final do túnel a possibilidade de ser mais feliz.
Uma sociedade massificada facilita a administração, mas reduz para baixo a taxa de felicidade.
Assim, inovar faz parte do investimento coletivo e individual na felicidade!
É preciso, porém, entender que a diversidade tem um custo. Não existe aumento de taxa diversidade grátis.
Quanto mais queremos ser diversos, menos pronto está o mundo e mais dificuldade teremos de nos sentir bem.
Pessoas que lutam pela diversidade, sem dúvida, são mais exigentes.
E é justamente esse o principal dilema existencial: ser mais feliz e pagar o custo que isso implica, apostando na diversidade.
Quem acha que inovar é algo simples, precisa compreender mais a fundo a complexidade humana.
Tema abordado este tema no seguinte módulo:
Do seguinte evento (palestra ou workshop):
Mais detalhes sobre o evento:
http://mudancas30.nepo.com.br
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