As pessoas não têm medo do futuro.
Tem medo da incerteza, da mudança de hábito.
Quando o futuro se torna incerto, o medo aumenta.
As pessoas gostariam que o futuro fosse igual ao presente.
Mas as forças não ligam para esse desejo.
Forças têm vida própria.
E o humano está nesse barco sujeito à chuvas e trovoadas.
É preciso, quando o futuro se torna incerto, abandonar os sentimentos de resistência.
Uma ferramenta fundamental para isso é a compreensão racional das mudanças. É a primeira etapa para se adaptar a elas.
Entendo, logo supero.
Se não houver um quadro mais certo sobre o futuro, a inovação radical e disruptiva se tornam muito mais ineficazes.
Estarão intoxicada de passado.