O ser humano adora fazer sexo. E sexo significa aumento populacional. Assim, a não ser que mudemos geneticamente nossa vontade por transar, a tendência do aumento demográfico é constante.
Vivemos, assim, sob a égide da Complexidade Demográfica.
Quanto mais gente tivermos no mundo, mais humanos seremos, pois estamos reforçando nossa latência por sexo, reprodução.
Temos que nos basear na história e não na nossa concepção sempre fantasiosa e superficial, do que é Sapiens realmente é.
Assim, quanto mais pessoas tivermos no mundo, mais problemas teremos e mais tecnologias precisaremos.
E isso é extremamente humano.
As pessoas, quando pensam sobre a desumanização humana, imaginam logo nossos antepassados com menos tecnologias, pois sempre tivemos tecnologias, que hoje pelo uso ficaram invisíveis.
A ideia de que mais e novas tecnologias nos desumanizam, parte de uma visão equivocada do humano. Quando não tivermos tecnologias, aí sim, deixaremos de ser humanos.
Tal visão parte de uma visão filosófica equivocada da relação do ser humano com tecnologias. E do ser humano com a demografia.
Tema que está no topo do debate filosófico do novo século: sobre a questão existencial primordial: quem somos?
Somos uma Tecno-Espécie que vive sob a égide da Complexidade Demográfica Progressiva.
Qualquer visão que não coloque estes dois temas em debate tenderão a não conseguir entender o novo século e passar a resistir a ele.
De forma mais ou menos ativa, dependendo do dogmatismo.
É isso, que dizes?