Há na solução de problemas três momentos distintos:
- a filosofia – as bases onde assentam o pensamento;
- a teoria – as bases do pensamento aplicadas a um determinado problema/fenômeno;
- a metodologia – como atuamos sobre o problema/fenômeno.
O objetivo de qualquer conhecimento é atuar para resolver algum desconforto, sofrimento ou gerar prazer.
Assim, diante da resposta que a vida nos traz, é preciso rever algum destes parâmetros acima.
Ora é a metodologia que precisa ser aperfeiçoada, mais simples. Ora é a teoria, algo mais sofisticado. Ora é a filosofia e a base onde assentam todo o pensamento, uma tarefa difícil, profunda e lenta.
O dogmatismo é uma paixão louca por uma metodologia – tão alucinada que não tem espaço afetivo -cognitivo nem para revisões teóricas e nem filosóficas.
Metodologias são resultados de reflexões e de experiências com a vida, que nos permitem, através de revisões filosóficas e teóricas irem sendo aperfeiçoadas.
O dogmatismo não consegue mais “subir” para as instâncias superiores da reflexão e, por mais que a vida lhe dê sinais que o método não está funcionando, insistirá nele por falta de alternativa.
É isso, que dizes?
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