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A inovação incremental é baseada em sentimentos. Você analisa algo pela sensação, resolve melhorar.

A inovação disruptiva é baseada em conceitos. Você analisa algo pela reflexão e resolver criar.

Nem todo mundo tem cabeça disruptiva.

Não há uma escala de valor. Quem é disruptivo NÃO é melhor do que quem é incremental.

Porém, a cabeça disruptiva é mais rara, pois precisa de espaço cognitivo-afetivo MAIOR entre a realidade e o ego – tal espaço permite criar de forma mais abstrata.

Projetos incrementais têm menor risco, mas também retornos compatíveis. Os disruptivos são de maior risco, mas com retornos maiores.

Não de seve vender projetos disruptivos para cabeças incrementais, pois um trabalha com sensações e detalhes mais práticos. E a disrupção exige mais abstração.

Obviamente, que projetos disruptivos precisam de pé no chão, mas dificilmente no começo.

Mais adiante.

Pós escrito deste livro:

capa inovadisr

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