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duque de caxias

 

http://nepo.com.br/2014/12/03/os-10-erros-sobre-o-debate-da-educacao-para-o-seculo-xxi/

Vamos aqui apontá-los:

  •  1- acreditar que a modernidade é a introdução de tecnologia em sala de aula;
  • 2- não compreender a chegada de uma Revolução Cognitiva, que altera a Governança da Espécie, que pede um cidadão/cidadã com mais autonomia de pensamento;
  • 3 – considerar que o professor continuará com o papel de intermediador de conhecimento e não de mediador e provocador de conhecimento;
  • 4- considerar que o ensino continuará sendo baseado em assuntos e não em problemas, unindo interessados independente idade e/ou localização;
  • 5- acreditar que o material didático será produzido apenas por um centro e sem a alteração e criação do mesmo pelos alunos e educadores em ambientes abertos e colaborativos, de fácil adaptação;
  • 6- não compreender que os encontros presenciais devem ser feitos para incentivar a conversa e a troca, usando novas tecnologias apenas para contatos a distância, salvo conteúdos do uso e aprendizado da própria ferramenta digital;
  • 7 – considerar que a sala de aula é o espaço para transmissão de conhecimento e não a Internet, quando cada um faz o seu horário de aprendizado, com forte auto-didatismo, permitindo, assim, a gravação e a disseminação dos encontros presenciais para assimilação por qualquer um que desejar quando e onde quiser;
  • 8- apostar ainda na memorização e não na capacidade de articulação de conhecimentos, que permite sintetizar, analisar e construir cenários;
  • 9 – acreditar que a escola é que muda a sociedade e não a sociedade que define que escola que necessita para fazer o contra-ponto nas virtudes e defeitos de cada época;
  • 10- não perceber que a escola deve atender à demanda de um mundo com 7 bilhões de habitantes que vai exigir um cidadão/cidadã muito mais sofisticado.

One Response to “Os 10 erros na discussão sobre o ensino para o século XXI”

  1. Wallace cheredre de Assumpção disse:

    Nepô, em 1998, eu estava estudando na UERJ, em São Gonçalo, acreditava-se que a escola tinha um papel transformador e era motivo de orgulho do alunos e professores.

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