Falo muito da ética baseada em esforços para redução de sofrimentos.
Ou seja, já que estamos aqui como um passatempo entre nascer e morrer a que nós devemos nos dedicar?
Esse sentido ético do por que estamos aqui é a base para uma atuação social.
Cada um escolhe o seu propósito.
O que sugiro é se balizar pela luta da redução do sofrimento humano.
Ok, mas se isso passa a sair da ética para algo mais prático, como podemos fazer projetos nas organizações para redução de sofrimento?
Teríamos que começar a criar a métrica do sofrimento, ou o sofrimetrômetro para poder balizar o que estamos falando.
Colocaria na escala o seguinte:
- – processos que causam morte de maneira geral;
- – processos que causam morte prematuras;
- – processos que causam dores desnecessárias;
- – processos que podem reduzir as dores.
Nessa escalada podemos definir, por exemplo, no Brasil uma série de prioridades baseado nestes parâmetros de cima, tal como as mortes prematuras por acidente de trânsito ou por assassinato.
Colocar isso em um gráfico e ver que medidas podem ser adotadas para reduzir estes números gradualmente e tudo que isso implica.
É isso, que dizes?