Já defendemos que teoria é o estudo das forças em movimento e seus contextos.
O primeiro passo para se dedicar ao estudo de um dado problema é identificar as forças.
Isso é um passo relevante.
Porém, se é uma força ela tem dois extremos.
De máxima e mínima potência.
Uma determinada força, assim, tem seus extremos e graduações entre eles, motivados por contextos.
Gelado – frio – morno – quente – pelando.
Teorizar é taxar as forças, graduar, a partir de seus movimentos nos contextos. Não existem forças absolutas, mas momentos em que ela exerce mais ou menos potência.
Teorizar é graduar as forças fugindo de valores absolutos.
Acho que podemos chamar isso de Pêndulos, que migram para extremos e para uma posição intermediária, com taxas que podem ser medidas a cada momento.
Momento em que ele está de um lado, que produz um movimento de baixa potência e outro de alta potência. Ou de contração, ou de expansão.
Uma força, assim, nunca é absoluta, mas um pêndulo que varia, conforme o contexto e diante de outras forças, que podem provocar alterações no pêndulo.
Ao teorizar, estamos:
- – detalhando as forças;
- – como reagem entre elas;
- – como os contextos influenciam;
- – quais são os pêndulos, que levam as forças ao extremo, tanto de um lado quanto de outro;
- – E, por fim, quais as resultantes/consequências mais prováveis destas forças + contextos para que se possa lidar com elas (através de metodologias) reduzir sofrimento.
Ou seja, toda força tem extremos e meios temos quando entram em fase de equilíbrio.
É isso, que dizes?