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Acredito que a discussão sobre otimismo e pessimismo é mais uma falsa questão, como várias outras.

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A pessoa só é algo se atua, enquanto pensa ou mesmo fala, mas não atua, a sua capacidade de intervenção é pequena, excetuando os que tem acesso a grandes canais de comunicação.

Ou seja, viver é agir.

Quem não age, pode ser achar ou ser achado um otimista ou um pessimista, mas não é nem uma coisa nem outra, é um projeto de otimista ou um projeto de pessimista.

Há um Pêndulo de Humor que é algo que todos temos. Ora, ele tende à depressão, tristeza, pode ser ao longo do mesmo dia, na semana, mês ano, ora tendemos à mania, euforia.

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Uma pessoa que tende à depressão seria um pessimista e um eufórico, um otimista?

Acredito também que o caminho mais fácil é trabalhar em outro patamar do que é realmente importa, a ação que vem do que pensamos.

  • Assim, existe o pró-ativo, aquele que faz, que sempre está disposto a agir, independente dos contextos aparentemente mais difíceis.
  • E os reativos, aquele que espera, que nem sempre está disposto a agir, dependente dos contextos;
  • E ainda o inativo, que não age nem por iniciativa própria e mesmo que seja direcionado.

Claro que há tonalidades, pois nem todo o reativo é alguém que não age, pode agir sem tomar a iniciativa, mas que segue ordens, etc.

Otimista e o pessimista

O que importa aqui, entretanto, é apontar que o otimismo ou o pessimismo não pode ser visto como uma ação do pensamento, que para apenas em si, mas uma atitude diante dos fatos da vida, que vão realmente DEFINIR quem é quem, a saber:

  • o pró-ativo, que age, e isso é pode ser encarada como um atitude otimista diante da vida, que é coerente com a sua visão ética do mundo, de mudar as coisas.
  • Há o reativo que age, e isso é pode ser encarada como um atitude otimista ou pessimista diante da vida, que é coerente com a sua visão moral do mundo, de fazer aquilo que esperam dele, sem grandes iniciativas próprias.
  • E ainda o inativo que não age nunca, e isso é pode ser encarada como um atitude pessimista diante da vida, que é coerente com a sua visão amoral do mundo, de não querer participar do mundo, sem iniciativa própria.

Onde você se enquadra?

6 Responses to “Reflexões sobre: Inativo, pró-ativo, reativo, pessimista e otimista”

  1. Marcelo Santos disse:

    Francamente, eu acho que sou um pouco de cada um deles…

  2. Marcelo Santos disse:

    Eu lembro que no auge de uma síndrome de pânico que eu tive a pró-atividade teve grande influência na minha recuperação, já que os pensamentos advindos do meu cérebro emitia uma falsa sensação, era como se eu na vida real estivesse vivendo um processo inativo, o que na verdade não era…, quando a sabedoria advinda de Deus me mostrou que essa essa sensação era falsa, eu passei a enfrentar os meus próprios pensamentos e medos, dessa vez baseada na reatividade o que culminou com a minha cura.

    Por isso falei com propriedade que já naveguei pelas três, como um malabarista para não perder o melhor da vida que é viver, de vez.

    MSantos
    God is not dead

  3. Luiz Milfont disse:

    Sou pró-ativo com certeza, tenho tesão no que faço, viver é um privilégio. Me atiro nas coisas, se não der certo, jamais terei o arrependimento de não ter tentado. Tudo sempre vale à pena. Sempre.

  4. deusilene disse:

    infelizmente sou uma pessoa totalmente inativa não vi nada do que aconteceu na minha vida no mundo nunca tive uma atitude que fosse realmente minha infelizmente só percebi isso agora estou tentando mudar radicalmente mas depois de tanto tempo ta sendo muito difícil pra mim essa mudança.

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