Descrevi aqui uma história recente dos Tecno-códigos Digitais.
É importante, entretanto, destacar que depois de 2004, iniciamos um processo radical de:
- – ações humanas cada vez mais presentes diante das telas;
- – aumento vertiginoso de registro destas ações em bases de dados, apontando que e o que realmente fazemos;
- – locais de fácil acesso que podemos visualizar as nossas ações e a dos outros usuários;
- – complementando isso com a possibilidade de avaliar cada clique, através de estrelas, comentários, curtições.
Isso tudo nos levou a criar um modelo de tomada de decisões muito mais poderoso do que no passado, pois resolvemos o nosso problema de diversidade diante da complexidade, a baixo custo e com velocidade.
Para que isso seja possível, o novo Tecno-código que criamos é um misto de:
- – oralidade – pois continuamos a nos falar, mesmo pelas telas;
- – escrita – via teclados, principalmente;
- – números – que estão presentes em todo o ambiente digital (digital vem de dígitos 0 e 1);
- – tudo isso empacotado em linguagens de programação, que fazem com que tudo isso gere relevância e ajude-nos a resolver nosso problemas.
Falar em um Tecno-código digital, ou de algoritmos colaborativos, participativos. Ainda procuro um melhor nome, mas é algo bem diferente do Tecno-código anterior, base da Governança Digital emergente.