Aqui neste blog, o nosso problema-matriz é:
“Ajudar a sociedade a entender e se alinhar com a atual Revolução Cognitiva Digital, através de ações que possam reduzir sofrimento da sociedade e, portanto, gerar valor para as organizações”.
Costumo considerar que o que faço neste blog é pesquisa de excelência.
E é bom, então, definir o que podemos chamar de pesquisa de excelência.
Diria que excelência é procurar usar o potencial máximo dos meios técnicos de circulação de ideias contemporâneos para produzir metodologias que ajudem a reduzir a taxa de sofrimento na sociedade.
Ou seja, se os meios de circulação de ideias, o que chamo de Ambiente Tecno-cognitivo, mudam, obviamente que se alteram também os critérios do que era excelente ontem na pesquisa.
Já vi pesquisadores defendendo a “consistência metodológica” como se algo assim fosse um dogma e não se percebendo que toda a pesquisa vem para ajudar a sociedade e não para criar tradições.
A tradição tem uma certa birra com a inovação!
Diante da atual Revolução Cognitiva Digital, na qual temos uma expansão cognitiva, diria que é excelente:
- – resgatar a ética da pesquisa voltada para redução de sofrimentos da sociedade e não mais a pesquisa pela pesquisa para “cumprir tabela”;
- – nessa direção não faz sentido focar em assuntos, um saco sem fundo sem possibilidade de avaliação, mas se concentrar em problemas e como estão sendo resolvidos, de tal forma a reduzir sofrimentos sociais, a missão maior de qualquer pesquisa;
- – publicação regular de textos, áudios e vídeos de aulas e palestras diretamente na Internet, sem filtros de pares, com possibilidade de comentários sem moderação pelos “sofredores interessados”, sendo estes os novos pares que validam a relevância da pesquisa (outros pesquisadores entram nesse bolo como mais um e não os únicos a validarem trabalhos);
- – prática do diálogo com os “sofredores interessados”, através da abertura para receber críticas e crescer a visão, admitindo quando há argumentos ou fatos mais consistentes, atualizando, assim, as possíveis falhas e revisando possíveis erros de todos os tipos;
- – ampla divulgação em todos os canais horizontais para difusão do material;
- – aceitação de republicação por quem se interessar pelo tema;
- – resgatar a necessidade do nexo e coerência entre filosofia, teoria e metodologia adotadas para não se fazer uma pesquisa “sem pé e nem cabeça”;
- – procura sempre, ao final do trabalho, desenvolver metodologias para ajudar na solução de problemas. Filosofias e Teorias são feitos para que metodologias possam ajudar as pessoas;
- Estruturação e espaço para detalhamento dos conceitos usados, criando uma base de verbetes para ajudar os que chegam;
- Cruzamento entre diferentes artigos;
- Uso intensivo de áudios, que permita que quem não tem tempo para ler possa escutar as ideias onde quiser.
Aqui neste blog, o nosso problema-matriz é:
“Ajudar a sociedade a entender e se alinhar com a atual Revolução Cognitiva Digital, através de ações que possam reduzir sofrimento da sociedade e, portanto, gerar para as organizações”.
Todas os posts caminham nessa direção em uma atividade diária de atualização das ideias, através do diálogo com os “sofredores interessados”.
Por fim, cabe complementar sobre a questão da revisão.
Antes, imaginar um texto de uma pesquisa com alguns erros era sinal de que havia algo errado, hoje a necessidade de inovação admite que sejamos mais preocupados com o conteúdo e menos com a forma.
Assim, se encontrará muitos erros nesse blog, mas isso faz justamente parte da procura da atualização constante. Não é demérito, mas mérito, pois os leitores habituais ajudam na revisão de forma colaborativa.
É isso que dizes?
Em resumo…
Virei NepoFã. Rs
Obrigado!