As organizações, principalmente no Brasil, vários tipos de crises:
Interna:
Dificuldade de manter um equilíbrio entre receita e despesa por problemas de gestão interna.
Externa:
Dificuldade de manter um equilíbrio entre receita e despesa por dificuldade de ajustes diante de mudanças sociais, políticas e econômicas.
Ou seja, uma crise é algo que ocorre por uma incapacidade de uma organização não conseguir agir diante de mudanças internas e externas.
Isso ocorre claramente quando o seu valor de mercado, sua capacidade de resolver um dado problema na sociedade está em declínio, não gera mais receita diante da redução de interesse pelo cliente ou novas alternativas se tornam disponíveis.
Uma crise denota uma incapacidade de adaptação. Ou seja, quando a situação exige uma atitude diante de sinais de problemas relevantes no horizonte e nada é feito.
Vivemos hoje fortes mudanças na sociedade, que exigem das organizações atitudes.
O problema é que a atual crise é uma crise COMPLETAMENTE nova para as organizações.
É uma crise provocada pela chegada de novas tecnologias cognitivas, que têm mudado bastante aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade.
Uma crise provocada pela massificação de tecnologias cognitivas reintermediadoras.
Vários ajustes serão precisos, mas o primeiro deles é:
- – aceitar que vive-se uma crise;
- – perceber que o principal problema da crise é de que é uma crise nova, que não temos anti-corpos para lidar com ela;
- – compreende-la da melhor maneira possível;
- – e criar ações que possam alinhar o dia a dia da organização ao novo cenário.
Vivemos a crise de incapacidade de adaptação à uma Revolução Cognitiva.
Falarei mais sobre isso no próximo post.
É isso.
Que dizes?
[…] Como vimos aqui, as organizações precisam fazer ajustes diante das novas mudanças do mercado, porém há uma incapacidade para saber exatamente que mudanças. […]