Bom, estarei diante de empresas de turismo que vão me perguntar o que fazer.
O que eu sugiro como atuação no Brasil:
- 1- colocar a Revolução Cognitiva como o fator estratégico mais importante para os negócios;
- 2- criar um projeto de carteira de inovação, que preveja três níveis: atender ao cliente mais excluído, o mais ou menos e o incluído na Revolução Cognitiva para cada um é preciso pensar produtos diferentes;
- 3- os produtos pensados para os incluídos na RC devem ser feitos dentro de um laboratório digital participativo, que vai produzir inovação radical, o que não é possível, conforme constatei nos últimos anos, dentro das organizações;
- 4- este laboratório pode ser feito por uma ou mais empresas de forma integrada para poder sobreviver no mercado, inclusive com aporte financeiro de investidores de risco, não excluindo a compra de startups e projetos inovadores promissores;
- 5- a carteira de inovação deve prever portas de passagem entre os diferentes perfis de usuário para, conforme vão se empoderando das novas tecnologias, irem migrando de projetos incrementais para os radicais.
Conselho:
Não se iludir com o atual bolsão conservador cognitivo no Brasil, pois o excluído de hoje vai procurar ser o incluído de amanhã que pode não ser a sua organização.
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