Imagine um ônibus indo em uma estrada e há uma árvore caída que impede a viagem.
Oficialmente, é o motorista que deve resolver, mas todos os passageiros descem e tiram a árvore.
Há uma relação humana, assim, entre tamanho do problema e taxa de participação.
Quanto maior e mais complexo for, mais haverá uma demanda por participação.
A participação é demandada e obrigatória quando o problema não têm outro jeito.
Um bom exemplo é do restaurante a quilo.
Veja a complexidade:
– muita gente;
– pouco tempo.
O modelo:
– fim do cardápio;
– fim do garçom dos pedidos e da entrega da conta.
Dá lugar a:
– cada um faz o deu prato;
– se serve e paga.
Elimina-se um intermediário pela participação, gerando uma nova cultura participativa como única forma de superar a complexidade.
Num mundo em que os humanos cresceram sete vezes não há alternativa para solucionar as atuais crises a não ser uma ajuda mútua.
Participar é gerar percepção e decidir.
Foi assim, é assim e será assim.
Que dizes?
Versão 1.0 – 06/12/2013 – Colabore revisando, criticando e sugerindo novos caminhos para a minha pesquisa. Pode usar o texto à vontade, desde que aponte para a sua origem, pois é um texto líquido, sujeito às alterações, a partir da interação.