Versão 1.0 – 20/09/2013
Colabore revisando, criticando e sugerindo novos caminhos para a minha pesquisa. Pode usar o texto à vontade, desde que aponte para a sua origem, pois é um texto líquido, sujeito às alterações, a partir da interação.
O objetivo da filosofia é discutir os limites do ser humano. Sua onipotência, potência e impotência e isso é fundamental para balizar todas as teorias e metodologias que vem a seguir.
Digamos que partimos sempre, ou deveríamos, da distinção/semelhanças entre nós e os outros animas e chegamos a algumas conclusões que balizam as correntes filosóficas, tendo um quadro resumido o seguinte:
Se analisarmos vários filósofos Descartes/razão, Kant/subjetividade, Marx/sobrevivência, Heidegger/mortalidade, Wittgenstein/Linguagem iremos ver que esbarramos em algo parecido do mapa acima, e todos os conflitos filosóficos partem da comparação entre nós e os outros animais. E entre o que nós achamos de nós e outros acham de nós, correntes filosóficas distintas.
E, a partir disso, tentamos responder: o que somos, de ondem viemos e para onde vamos?
- A primeira e a terceira passíveis de uma resposta um pouco mais objetiva, pois há como evoluir.
- E as outra sobre a morte um eterno enigma infinito.
A filosofia, estamos vendo agora, reage fortemente ao movimento do pêndulo cognitivo.
- Quando há expansão, ela vem com toda força.
- Quando há contração, ela se retrai.
Abaixo faço um melhor detalhamento do que ocorre, a meu ver, com a filosofia, a partir da teoria do pêndulo cognitivo em uma primeira versão, que vou aprimorando:
Por enquanto é isso, que dizes?