Feed on
Posts
Comments

BINCUL~1

Vejam trilha de vídeo que fiz sobre este assunto:

Siga a trilha completa aqui.

Faz tempo que procuro achar uma representação para mostrar a diferença de concepções sobre algumas visões sobre o mundo que estamos entrando.

O ponto básico, teórico, é exatamente qual é o fator social que nos impulsiona a ter macro-mudanças na sociedade e inaugura novas eras.

Note que não estamos falando de micro eventos.

Não se pode explicar tudo na análise macro, mas podemos procurar fatores que são mais relevantes do que outros.

Estamos, desde que comecei a estudar, diante de duas visões, que diria que estão entre Drucker (pai ou considerado pai) do conceito de sociedade do conhecimento versus Pierre Lévy (um pouco seguido por Castells) de sociedade em rede.

Drucker vê a economia como macro-motor da história. E mudanças na economia, bens intangíveis, marcam a sociedade.

Assim como Lévy considera que são as mudanças nas tecnologias cognitivas que inauguram Eras civilizacionais, Era Cognitiva Digital, ou Sociedade em Rede Digital.

Tendo a concordar com Lévy e o meu estudo, minha tese e meu livro, introduzem, como novidade o fator populacional.

Assim, consegui chegar a esses três desenhos.

trem1

Slide2

trem3

 

Que acham?

2 Responses to “O trem da história e três visões sobre a sociedade contemporânea”

  1. Paulo Bancovsky disse:

    Prezado Nepomuceno,cumprimentos pelo temas que você coloca em discussão, são fruto do aprofundamento dos conhecimentos e dos estudos que norteiam sua exitosa trajetória.

    Digo, a dedo solto sobre o teclado, que todos somos caudatários do uso INTENSIVO do comercio da tecnologia desenvolvida, das inovações que materializam as disputas por conquista de fontes seguras de suprimentos de insumos estratégicos e de mercados, em última instância a essência do crescimento das empresas. Portanto o indicador “demografia” está correto, cabendo o reparo da CONCENTRAÇÃO e QUALIFICAÇÃO DOS CONSUMIDORES(MERCADOS ALVO & POTENCIAS COMPRADORES) .
    SEM TECNOLOGIA E SEM ENGENHARIA, NÃO HAVERIA EMPRESAS E PORTANTO DESENVOLVIMENTO, CRESCIMENTO E PROGRESSO SUSTENTADO NA ESCALA ORA CONSIDERADA, MUITO MENOS SEM A LOGISTICA, PORTANTO REVELA-SE A REDE COMO BASE PARA SUSTENTAÇÃO DESTA ROTA.
    .
    ISSO NOS CONDUZ AO SEGUNDO VAGÃO, O DA GESTÃO ESTRATÉGICA DA APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO, AGORA DE SENTIDO AMPLIADO, O DO CONHECIMENTO DA ROTA DO DESENVOLVIMENTO E DAS RELAÇÕES INERENTES AO PROCESSO, INCORPORANDO O TERCEIRO VAGÃO, O DAS REDES , SEM AS QUAIS A TAREFA SERIA IMPOSSIVEL, NA ESCALA DOS ACONTECIMENTOS

    ASSIM A DEMOGRAFIA REQUER DO CONHECIMENTO, ESTE REQUER DA REDE E AMBOS DA GESTÃO, TODOS ACIONAM A POLITICA PARA REGULAR AS RELAÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS QUE RESULTAM DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS E ESTES SÓ SUB-EXISTEM PORQUE A ENGENHARIA OS TRANSFORMA INSUMOS EM BENS PRODUTOS E SERVIÇOS QUE RETRO ALIMENTANDO O SISTEMA DE solução SOLUÇÃO DAS NECESSIDADES DETERMINADAS PELA CONCENTRAÇÃO DEMOGRÁFICA, SOBREVIVÊNCIA,SATISFAÇÃO,PRAZER,ESTAR BEM,BEM ESTAR,BEM COMUM, FELICIDADE. nesta rota os vagões alteram-se os engates, mas deles não mais podem prescindir .

  2. […] Paulo Bancovsky em O trem da história e três visões sobre a sociedade contemporânea […]

Leave a Reply