Humanices: em plena sociedade do conhecimento, ninguém tem mais tempo de parar para pensar – Nepô – da safra de 2012;
Texto conceitual – planejamento estratégico;
Versão 1.0 – 13 de fevereiro de 2012
Rascunho – colabore na revisão.
São eles:
- Encarar a migração para as redes sociais digitais como futuro inevitável, tendo a noção de quanto mais tempo demorar maior será a taxa de risco e menor o das oportunidades;
- Passar a ver a própria organização como uma grande rede social com problemas de eficiência para inovar e se reinventar diante da velocidade e complexidade de mudanças do novo século;
- Compreender que o novo ambiente de circulação de ideias fará a organização obrigatoriamente rever princípios e ampliar o diálogo honesto com os diferentes stakeholders, a partir de forte mudança cultural induzida pela tecnologia cognitiva, que altera nossa forma de pensar e agir;
- Alinhar tal macro-mudança ao planejamento estratégico;
- Envolver profundamente a alta direção no processo;
- Criar um grupo executivo multidisciplinar e multisetorial para coordenar as ações de implantação entre as diferentes iniciativas internas e externas, que envolve a gestão como um todo e as sub-gestões: de informação, conhecimento, inovação, educação, comunicação, etc.);
- Adotar métricas de resultados que priorizem o aumento da taxa de eficiência, valor e competitividade da própria organização;
- Implantar normas, métodos e tecnologias que tornem obrigatório e involuntário o compartilhamento dos arquivos de trabalho, reduzindo o tempo de recuperação e cada vez mais a reciclagem e a inovação da base de conhecimento;
- Adotar normas, processos, métodos e tecnologias que permitam reduzir o trabalho de baixo valor agregado, com o uso de novos métodos e tecnologias das redes sociais digitais;
- Adotar a sequência de implantação, pela ordem: aumento da eficácia de processos nas sub-redes de ação e de informação, via compartilhamento compulsório e, só então, implantar novas sub-redes de comunicação e relacionamento, através da colaboração voluntária.
Que dizes?
Desenvolvi uma metodologia – já aplicando em vários clientes para implantar a primeira via com mais eficácia.
Consulte-me para apoio tanto em empresas públicas como privadas:
cnepomu@gmail.com
Numa empresa de 30~50 pessoas é tranquilo de fazer isso né? Numa de 10, é até natural, a rede é a empresa de fato. Será que o problema não são as empresas grandes?
Já tivestes experiência de redes corporativas em organizações pequenas e médias? Muitos problemas?
André, de fato, quanto maior a empresa, mais complexo é o problema, mas as dicas vale para todas, abraços, grato pela visita e comentário.
E se passássemos a ter mais empresas pequenas colaborando em rede? Será que essa é a utopia 2.0?
André, uma boa utopia 😉
[…] Detalhei mais esses tropeços por aqui. […]
Modismo… já existem os fóruns de discussão para isso há anos!.
Nesse formato de “rede social” as informações ficam dispersas demais. O ganho fica na dinâmica e interesse dos usuários(por ser mais “bonito”), mas se perde quando o assunto é recuperar/localizar alguma coisa.
Só tendo junto um administrador para separar o blá blá blá de alguma postagem importante e colocar em uma base separada e fixa.
Imagina ficar armazenando toda e qq postagem… até as bobas como: “parabéns fulano por sua promoção”, etc. Não é produtivo nem de interesse corporativo.
Um fórum faz esse papel de uma melhor forma. E lá realmente se discute o assunto em questão de maneira mais focada.
É tudo modismo… rs