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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Projetos de felicidade são conjuntos de ações que as pessoas tomam para aumentar sua felicidade. Eles são baseados na ideia de que as atitudes e as sensações estão interligadas. Atitudes são formas de pensar e agir que temos mais controle. Sensações são formas de sentir que temos menos controle. Quando nos esforçamos para desenvolver um projeto de felicidade, estamos fazendo escolhas conscientes na nossa vida para que determinadas sensações positivas passem a ser mais constantes.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Tudo que fazemos para que tenhamos uma vida melhor, mais feliz, depende de uma relação mais equilibrada entre atitudes e sensações.
  2. Quando eu me disponho a entrar em um Projeto de Felicidade, deixando de acreditar que Felicidade cai do céu, eu passo a fazer escolhas conscientes.
  3. Projetos de Felicidade nada mais são do que estabelecer uma relação mais saudável entre atitudes e sensações.
  4. Quando eu me disponho a desenvolver um Projeto de Felicidade, na verdade, é como se eu gerenciasse um jardim, colocando adubos para que as flores apareçam.
  5. O importante é entender que qualquer Projeto de Felicidade, mais sustentável, é aquele que visa gerar, de forma consistente e continuada, sensações positivas.
  6. Em um Projeto de Felicidade Mais Sustentável, faço escolhas mais conscientes na minha vida para que determinadas sensações positivas passem a ser mais constantes.
  7. Ninguém acorda e dá ordem para seus Cachorrinhos Internos para que eles fiquem mais motivados e criativos!
  8. Ninguém acorda e dá ordem para seus Cachorrinhos Internos para que eles fiquem mais tranquilos e resilientes!
  9. São as formas de pensar e agir mais adequadas que geram sensações mais positivas.
  10. Quando as pessoas imaginam que a Felicidade cai do céu, no fundo, acreditam que vão sentir sensações positivas sem que precisem fazer nenhum esforço.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A vida é uma jornada, não um destino.” – Ralph Waldo Emerson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Felicidade 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?“:

Comecemos a conversa sobre o que faz o Nepô subir Tapete de Aladim?

Isso faz parte da Quinta Encruzilhada Existencial.

Eu, por exemplo, depois de muito falar sobre isso, semana passada, me veio a seguinte definição de missão profissional motivadora:

Minha missão como conceituador: organizar Ambientes de Diálogo Bagunçados, revendo conceitos, procurando padrões e atitudes mais adequadas para que possamos lidar com melhor com determinados fenômenos relevantes para a sociedade.

Quando eu me disponho a entrar em um Projeto de Felicidade (na Quarta Encruzilhada Existencial), deixando de acreditar que Felicidade cai do céu, eu passo a fazer escolhas conscientes.

Projetos de Felicidade nada mais são do que estabelecer uma relação mais saudável entre atitudes e sensações.

Álvaro, um Bimodal Exógeno, me enviou a seguinte mensagem sobe um livro “Positividade” de Barbara Fredrickson:

Segundo ele, ela sugere que a felicidade é um Primo Rico e que seria melhor cultivar 10 emoções que nos fazem chegar mais perto de uma vida melhor:

Alegria
Diversão
Interesse
Admiração
Inspiração
Amor
Gratidão
Serenidade
Esperança
Orgulho (ou senso de realização).

Fiz uma tabela que quero melhorar:

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://encurtador.com.br/nFM57

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A leitura didática é uma ferramenta poderosa que pode nos ajudar a melhorar nossas vidas. Ao ler livros didáticos com consciência, podemos desenvolver uma Narrativa Existencial mais rica e abrangente, que nos levará a tomar melhores decisões e a viver uma vida mais plena.

O livro de Mo Gawdat defende que a felicidade é uma escolha consciente e que podemos cultivá-la diariamente através de pequenas ações. Ele identifica seis ilusões que nos impedem de sermos felizes:

  • A crença de que a felicidade é um destino a ser alcançado, em vez de uma condição presente;
  • A crença de que a felicidade está “lá fora”, em vez de estar dentro de nós;
  • A crença de que a felicidade depende de fatores externos, como sucesso, riqueza, poder ou fama.

Para superar essas ilusões, Gawdat sugere que devemos:

  • Reconhecer que a voz que fala com a gente não é a gente;
  • Entender que não somos nossos pensamentos;
  • Aceitar que a vida é um jogo de soma zero.

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. “A felicidade é uma escolha consciente.” – Mo Gawdat
  2. “A voz que fala com você não é você.” Mo Gawdat.
  3. Tudo que temos na vida é apenas alugado, pois um dia vamos morrer e ter que sair para outro inquilino entrar
  4. Repenso, portanto sou Sapiens.
  5. Você não pode se deixar levar pela mente primária, que sugere uma série de formas de sentir, pensar e agir, que devem ser revisadas pela secundária.
  6. Quanto mais eu consigo repensar meus paradigmas e torno a minha vida mais feliz e mais significativa, mais eu potencializo minha humanidade.
  7. A passagem de um modus operandi para outro é facilitada se temos um roteiro, de passos ou de encruzilhadas para que se torne mais fácil.
  8. A felicidade são sensações que vêm mais ativas e continuadas quando não deixamos as ilusões nos levarem.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A felicidade é uma escolha consciente.”Mo Gawdat.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Antes falemos um pouco sobre leitura didática.

Síntese Tio Bardiana do trecho “A leitura didática visa melhorar nossa Narrativa Existencial” do E-book “Como ler livros didáticos com maior eficácia?”:

Passemos ao diálogo com o autor.

A Narrativa Existencial é a visão de mundo que desenvolvemos ao longo da vida. Ela é formada por nossas experiências, crenças, valores e expectativas. A Narrativa Existencial nos guia nas decisões que tomamos e nos ajuda a compreender o mundo ao nosso redor.

O objetivo da leitura didática é melhorar a nossa Narrativa Existencial. Ao ler livros didáticos, entramos em contato com novas ideias, conceitos e perspectivas. Isso nos ajuda a expandir nossa visão de mundo e a tornar nossas escolhas mais conscientes e bem informadas.

Síntese Tio Bardiana do trecho  “Metodologia Recomendada para Leitura de Livros Didáticos” do E-book “Como ler livros didáticos com maior eficácia?”:

A leitura de livros didáticos é uma atividade importante para o aprendizado. No entanto, para que seja eficaz, é preciso adotar uma metodologia adequada.

O autor do texto propõe uma metodologia que se baseia na ideia de que a leitura de um livro didático é um diálogo com o autor. O leitor deve estar aberto a novas ideias e perspectivas, e deve refletir sobre o que lê, identificando o que é novo, o que reforça sua visão de mundo e o que a modifica.

Feita uma pequena melhoria no livro sobre leitura de livros didáticos, passemos agora a analisar o livro “A fórmula da felicidade” de Mo Gawdat.

O que me chama mais atenção no livro foi uma certa despreocupação com a forma.

Como estou desenvolvendo um livro metodológico sobre felicidade, acredito que é fundamental trabalharmos em etapas.

Veja, por exemplo, o modelo dos grupos de mútuo ajuda, como o AA (Alcóolicos Anônimos).

O que temos ali?

Há um modus operandi de quem não consegue largar uma determinada compulsão e é preciso promover uma sequência lógica de passagem.

A passagem de um modus operandi para outro é facilitada se temos um roteiro, de passos ou de encruzilhadas para que se torne mais fácil.

Um roteiro de passos de mudança permite que se possa realizar cursos, encontros e trabalhos individuais, a partir de um determinado guia.

Sempre acreditei que o estudo de qualquer fenômeno sempre tem que vir atrelado de uma metodologia para validação dos padrões encontrados.

O livro de Mo Gawdat é interessante, mas é um pouco disperso nesse sentido de ser um guia.

Gawdat me reforçou alguns aspectos da narrativa, mas lá pelo meio sinto que o leitor fica meio perdido entre as diferentes digressões.

Não seria um livro que eu indicaria para servir de base para os cursos futuros que imagino fazer sobre Felicidade 2.0.

Quais são os reforços que ele faz, que somam a visão da Inovação Pessoal Bimodal?

O autor defende que a felicidade não é um destino, mas um processo. É algo que devemos cultivar diariamente, através de pequenas ações.

Gawdat  reforça nossa Quarta Encruzilhada que defende que Felicidade não é chuva, mas chuveiro e deve ser vista como um projeto.

Gawdat  reforça ainda nossa Quinta Encruzilhada quando sugere que é preciso escolher um propósito na vida nos dá uma sensação de significado e direção.

Outro ponto de reforço de Gawdat para nossa Narrativa Bimodal é na Primeira Encruzilhada, quando ele diz que:

“A felicidade depende do modo como controlamos cada pensamento.”

Ele não chega a dividir a mente entre primária e secundária, mas cita o livro “Rápido e devagar: Duas formas de pensar” de Daniel Kahneman.

Não diria que temos duas formas de pensar, mas duas áreas que temos na mente, uma que armazena e automatiza processos e outra que reflete para que possamos aprimorá-los.

A Mente Secundária tem como papel de procurar pensamentos menos emocionais, o que vejo reforçado nesta frase de Gawdat:

“A felicidade é estar em harmonia com a vida exatamente como ela é.”

Faria uma modificação aqui.

A felicidade são sensações que nos veem, que são mais ativas e continuadas quando não deixamos as ilusões nos levarem.

Uma frase muito boa do livro, um dos pontos altos é esta:

“A voz que fala com você não é você.” // “Você não é aquilo que pensa.”

Você não pode se deixar levar pela mente primária, que sugere uma série de formas de sentir, pensar e agir, que devem ser revisadas pela secundária.

Expressa nesta frase:

“Para encontrar paz e alegria, rejeite todas as ilusões e sempre busque o que é real.”

Discordo da ideia que a Felicidade é natural, pois o Sapiens é  uma espécie artificial.

A felicidade de um bebê ocorre, pois ele ainda não passou pela formatação básica obrigatória, que vai inundá-lo de paradigmas, que precisam ser revisados.

Gawdat sugere revisar Descartes, ele diz:

“Eu existo , portanto penso.”

Eu sugiro mudar.

Eu repenso, portanto sou Sapiens.

Ou melhor ainda:

Quanto mais eu consigo repensar meus paradigmas e torno a minha vida mais feliz e mais significativa, mais eu potencializo minha humanidade.

Por fim, ele diz:

“Aceitar que a vida é um jogo de soma zero.”

Chegamos com nada e partimos com nada, não é bom assim se apegar ao que é transitório.

Tudo que temos na vida é apenas alugado, pois tudo que nos pertence um dia vamos ter que sair para outro inquilino entrar.

Isso é interessante para nossa Segunda Encruzilhada, que fala da relevância de assumir a nossa finitude.

Frases em destaque:

  • A crença de que a felicidade é um destino a ser alcançado, em vez de uma condição presente;
  • A crença de que a felicidade está “lá fora”, em vez de estar dentro de nós;
  • A crença de que a felicidade depende de fatores externos, como sucesso, riqueza, poder ou fama.

Gawdat argumenta que a felicidade é uma escolha consciente. Podemos escolher ser felizes, mesmo quando enfrentamos desafios ou adversidades. Para fazer essa escolha, precisamos:

  • Reconhecer que a voz que fala com a gente não é a gente.
  • Entender que não somos nossos pensamentos.
  • Aceitar que a vida é um jogo de soma zero.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Bimodais é um núcleo de pesquisa que estuda a Ciência da Inovação, um campo novo que visa entender como o Sapiens se adapta ao longo do tempo. A Bimodais visualiza três camadas de inovação: Civilizacional, Grupal e Pessoal. A Bimodais oferece conteúdo online e promove encontros presenciais para discutir seus temas de pesquisa. Os alunos da Bimodais são pessoas inquietas, inovadoras e disruptivas que buscam um conteúdo profundo, científico e consistente. Para a décima primeira imersão, a Bimodais tem como desafios melhorar a interação entre os alunos, promover avaliações mais constantes, aumentar a participação dos alunos na produção de conteúdo e ampliar o leque de apoiadores/participantes.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Ciência da Inovação pretende estudar como o Sapiens se adapta e promove mudanças na sua sobrevivência ao longo da história.
  2. A Bimodais passou a ser um Núcleo de Pesquisa, que assumiu a missão de desenvolver e aprimorar a Ciência da Inovação.
  3. O atual pensar e agir sobre a inovação está sendo feito de forma muito mais emocional do que refletida.
  4. As três camadas da Ciência da Inovação (Civilizacional, Grupal e Pessoal) são sinergéticas e não se pode pensar uma sem as outras.
  5. A Ciência da Inovação pretende estudar as mudanças conscientes promovidas pelo Sapiens ao longo da história.
  6. A Ciência da Inovação, no fundo, é um upgrade na Ciência Social, deixando claro que não podemos ver nossa espécie de forma estática, mas sempre dinâmica.
  7. Outras espécies inovam de forma instintiva e o Sapiens de maneira reflexiva.
  8. Não conseguimos prever o futuro, como nos dizem vários pensadores, sem analisar o passado.
  9. Não havia – e ainda não há – dentro da Ciência Social de plantão uma compreensão mais realista do papel das mídias na Macro-História humana.
  10. A Bimodais tem como missão melhorar de forma mais consciente e adequada o pensar e agir sobre as mudanças, a partir do desenvolvimento da Ciência da Inovação.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Em um mundo em constante mudança, o aprendizado é a única constante.”Peter Drucker.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard sobre o texto “Afinal de contas, o que é a Bimodais?”

A Bimodais é um núcleo de pesquisa que se concentra na Ciência da Inovação. A Ciência da Inovação é um campo novo que visa dar bases mais consistentes para a reflexão de como nos adaptamos aos diferentes contextos ao longo do tempo.

A Bimodais visualiza três camadas nas quais o Sapiens promove suas mudanças:

  • Civilizacional: inovações mais espontâneas e que atingem praticamente toda a espécie, como a chegada de novas mídias.
  • Grupal: que abrange cidades, regiões, organizações de todos os tipos.
  • Pessoal: que trata da inovação de cada pessoa.

A Bimodais oferece conteúdo online e promove encontros presenciais para discutir seus temas de pesquisa. Os alunos da Bimodais são pessoas inquietas, inovadoras e disruptivas que buscam um conteúdo mais profundo, mais científico, consistente, comprometido com uma missão mais ampla e com foco maior para o longo prazo.

A Bimodais está sempre buscando melhorar sua oferta de conteúdo e serviços. Para a décima primeira imersão, que começa em janeiro e vai até o final de junho de 2024, a Bimodais tem os seguintes desafios:

  • Melhorar a interação entre os Bimodais: a live mensal não tem sido mais suficiente.
  • Promover avaliações mais constantes: para dirimir possíveis problemas ao longo da imersão.
  • Aumentar a participação dos Bimodais na produção de conteúdo: para que o conteúdo seja cada vez mais relevante para as necessidades dos alunos.
  • Ampliar o leque de apoiadores/participantes: através de projetos corporativos e de um curso sobre Inovação Pessoal aberto para o público.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A felicidade é um estado de espírito que pode ser gerenciado, mas é frequentemente visto como um tema menor ou até mesmo desprezado. Isso ocorre porque as pessoas acreditam em paradigmas equivocados sobre ela.

O autor do livro “Felicidade 2.0” apresenta um plano para ajudar as pessoas a aumentar a sua taxa de felicidade. Este plano consiste em:

  • Compreender os paradigmas correntes que atrapalham uma visão mais adequada e consistente sobre felicidade;
  • Abraçar, a partir da reflexão, novos paradigmas e passar a praticar uma série de sugestões.

O plano é dividido em sete encruzilhadas, cada uma das quais questiona um conjunto de paradigmas inadequados para se aumentar a taxa de felicidade.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A ideia das Sete Encruzilhadas é criar um processo gradual para que possamos ajudar as pessoas, passo a passo no seu Projeto de Felicidade.
  2. O tema da felicidade, entretanto, tem voltado com muita força na atual Renascença Civilizacional.
  3. Apesar disso não estar evidente, estamos saindo de uma espécie de Ditadura Civilizacional.
  4. Quanto mais uma sociedade é centralizada, mais a conversa sobre felicidade será vista com desprezo e vice-versa.
  5. A conversa sobre Felicidade é vista como um tema menor, pois a ideia mais comum é achar que a Felicidade é algo natural e não precisa ser gerenciada.
  6. Todo mundo quer ser feliz, mas quando se fala de felicidade as pessoas gostam de mudar de assunto.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A felicidade é uma escolha, não um destino.” – Viktor Frankl.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Felicidade 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?“:

Resumo da Introdução da Parte II do livro – Felicidade 2.0

O texto discute a importância da felicidade e os desafios de alcançá-la. O autor argumenta que a felicidade é um estado de espírito que pode ser gerenciado, mas que é frequentemente visto como um tema menor ou até mesmo desprezado. Isso ocorre porque as pessoas acreditam em paradigmas equivocados sobre a felicidade, como a ideia de que ela é algo que só pode ser alcançado se tivermos tudo o que queremos, ou que ela é algo que vem com a idade.

O autor identifica vários desses paradigmas e explica como eles podem atrapalhar a nossa busca pela felicidade. Por exemplo, a ideia de que a felicidade é algo que só pode ser alcançado se tivermos tudo o que queremos pode levar as pessoas a se sentirem insatisfeitas mesmo quando têm muito na vida.

O autor apresenta um plano para ajudar as pessoas a aumentar a sua taxa de felicidade. Este plano consiste em:

  • Ter consciência do contexto civilizacional geral, incluindo a chegada da Civilização 2.0;[Compreender os paradigmas correntes que atrapalham uma visão mais adequada e consistente sobre felicidade;
  • Abraçar, a partir da reflexão, novos paradigmas e passar a praticar uma série de sugestões.

O plano é dividido em sete encruzilhadas, cada uma das quais questiona um conjunto de paradigmas inadequados para se aumentar a taxa de felicidade.

O texto “As Sete Encruzilhadas da Felicidade 2.0” apresenta sete conceitos que, segundo o autor, são fundamentais para uma vida feliz.

  • A primeira encruzilhada é a importância de desenvolver a Mente Secundária, que é a capacidade de refletir sobre nossos paradigmas e crenças limitantes.
  • A segunda encruzilhada é a necessidade de viver a vida com propósito e intencionalidade, lembrando que a morte é certa.
  • A terceira encruzilhada é a importância de lidar com nossos traumas de forma saudável, para que eles não nos impeçam de viver uma vida plena.
  • A quarta encruzilhada é a ideia de que a felicidade é uma escolha, que deve ser cultivada através de hábitos e atitudes que promovam o bem-estar.
  • A quinta encruzilhada é a importância de encontrar atividades que nos façam sentir totalmente imersos no momento presente.
  • A sexta encruzilhada é a necessidade de assumir o controle da nossa vida e tomar medidas para alcançar nossos objetivos.
  • A sétima encruzilhada é a importância de meditar regularmente sobre o nosso nível de felicidade e identificar áreas que podem ser melhoradas.

O texto é um bom ponto de partida para uma discussão sobre o que é felicidade e como alcançá-la. No entanto, ele pode ser melhorado em alguns aspectos, como a clareza, a fundamentação e a praticidade.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto argumenta que estamos saindo de uma crise civilizacional e entrando em um novo renascimento civilizacional. A crise foi causada pelo aumento exponencial da população, que não foi acompanhado por novas formas de comunicação e cooperação. O renascimento é caracterizado por um aumento da autonomia, colaboração, criatividade, decisão, empreendedorismo, escolhas, filtragem informacional, liberdade diante do tempo e lugar, originalização/personalização, participação, lógica, longevidade, resiliência/flexibilidade, responsabilidade, sabedoria e uso da mente secundária.

O documentário “Minimalismo Já!” é um exemplo de um movimento de massa que está ajudando o Sapiens 1.0 a se preparar para o Sapiens 2.0. O autor do texto discorda de algumas das premissas do documentário, como a ideia de que as empresas estão empurrando produtos para as pessoas e que há um viés centralizador no atual cenário.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Minimalismo é basicamente à procura do essencial, do simples e do que realmente importa, deixando de lado o supérfluo, o dispensável e o que não importa tanto.
  2. Assim, nas Crises Civilizacionais tendemos a ter o aumento exponencial das Paixões Mais Superficiais e a redução das Paixões Mais Significativas.
  3. No Renascimento Civilizacional, isso é recorrente, iniciamos uma nova jornada questionando antigos paradigmas.
  4. O que não está claro para muita gente é que estamos vivendo o início do período mais estimulante dos ciclos civilizacionais do Sapiens.
  5. Precisamos ter consciência das nossas atuais demandas para que a adaptação à nova Civilização 2.0 seja menor.
  6. O documentário “Minimalismo Já” é um belo exemplo de um movimento de massa na direção da preparação da migração do Sapiens 1.0 para o 2.0.
  7. Estamos saindo de um momento da Macro-História em que o uso da Mente Secundária está muito abaixo do esperado.
  8. Em função da concentração de mídia, nós muito mais estávamos sendo levados do que levando a nossa vida.
  9. Os sintomas de uma taxa de felicidade mais baixa são o aumento da intranquilidade, da desmotivação com a redução da criatividade e da resiliência diante da vida.
  10. Quando se sugere “jogar coisas inúteis fora” se está metaforicamente querendo que nos livremos não só de coisas, mas dos Paradigmas que povoaram a cabeça do Sapiens 1.0.
  11. A Felicidade 2.0 nos permite aumentar a Taxa da Felicidade e é este aumento que vai nos permitir aumentar a tranquilidade, a criatividade, a resiliência e a motivação.

 

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“O minimalismo não é sobre ter menos, é sobre ter mais do que importa.” – Joshua Fields Millburn.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Análise civilizacional do documentário “Minimalismo Já!”.

Hoje, estamos entrando em uma nova Era Civilizacional, saindo da profunda crise que nos metemos no século passado.

A crise civilizacional da qual estamos saindo é resultado de um aumento exponencial da população.

São determinados momentos da Macro-História em que temos mais gente, mas não temos ainda novas formas de comunicação e cooperação.

Fato é que temos no Espiral Civilizacional dentro do novo Motor da História Bimodal, as seguintes etapas:

  • Renascimento – a que estamos vivendo agora, com a chegada de nova mídia;
  • Consolidação – quando novas formas de cooperação se tornam majoritárias;
  • Crise – quando as novas formas de cooperação viabilizam o aumento populacional e os modelos de sobrevivência ficam obsoletos.

Nas fases de crise, com mídias mais concentradas, temos alguns problemas de qualidade de vida do Sapiens:

  • Aumento exponencial da massificação, com desincentivo à personalização e a originalização;
  • Uma visão de sucesso e felicidade mais exógena (de forma para dentro) do que endógena(mais de dentro para fora).

Assim, nas Crises Civilizacionais tendemos a ter o aumento exponencial das Paixões Mais Superficiais e a redução das Paixões Mais Significativas. Vejamos a diferença:

  • Paixões Mais Superficiais – mais de curto prazo, que temos menos controle e são mais massificadas do que originalizadas;
  • Paixões Mais Significativas – mais de longo prazo, que temos mais controle e são mais originalizadas do que massificadas.

No Renascimento Civilizacional, isso é recorrente, iniciamos uma nova jornada questionando antigos hábitos.

No Renascimento Civilizacional há um forte movimento pela Felicidade Mais Endógena, que valoriza mais as subjetividades (vistas de dento para fora) do que as objetividades (vistas de fora para dentro).

O Sapiens 2.0 tem os seguintes desafios pela frente de sair de uma situação de menos para mais possibilidades nos seguintes aspectos:

  • Autonomia
  • Colaboração
  • Criatividade
  • Decisão
  • Empreendedorismo
  • Escolhas
  • Filtragem Informacional
  • Liberdade diante do Tempo e Lugar
  • Originalização/
    Personalização
  • Participação
  • Lógica
  • Longevidade
  • Resiliência/Flexibilidade
  • Responsabilidade
  • Sabedoria
  • Uso da Mente Secundária

O que não está claro para muita gente é que estamos vivendo o início do período mais estimulante dos ciclos civilizacionais do Sapiens.

Precisamos ter consciência das nossas atuais demandas para que a adaptação à nova Civilização 2.0 seja menor.

O documentário “Minimalismo Já” é um belo exemplo de um movimento de massa na direção da preparação do Sapiens 1.0 para o 2.0.

Discordo de alguns aspectos apresentados no documentário “Minimalismo Já” :

  1. Empresas quererem empurrar o tempo todo produtos para as pessoas não é algo que deve ser questionado, pois isso faz parte do comércio;
  2. Elas não estão impondo ou obrigando, apenas sugerindo;
  3. O que pode ser mudado é a capacidade das pessoas dizerem não para o que não é relevante na vida delas.

Também discordo de algumas falas no documentário “Minimalismo Já”  de que há um viés centralizador no atual cenário:

  • A Curadoria 1.0, com a uberização, de fato, criou um grupo de empresas que gerenciam comunidades abertas, via plataformas, permitiram muito mais liberdade de produção e consumo de bens tangíveis e intangíveis do que as organizações que praticam a gestão;
  • A Curadoria 2.0, com a blockchenização , entretanto, vai abrir um novo ciclo de empresas que vão gerenciar comunidades abertas, via ecossistemas, que vão ampliar ainda mais a liberdade de produção e consumo de bens tangíveis e intangíveis do que as organizações que praticam a Curadoria 2.0.

Resumo do documentário feito com ajuda do Tio Bard, repleto de meus comentários:

O documentário “Minimalismo Já” (The Minimalists: Less Is Now) da Netflix, lançado em 2021, conta a história de Joshua Fields Millburn e Ryan Nicodemus, dois amigos que se tornaram minimalistas e transformaram suas vidas e carreiras com essa filosofia de vida, espalhando as ideias pela sociedade.

Minimalismo é definido como um modo de vida que sugere focar no essencial, eliminando o excesso.

Na verdade, estamos saindo de um momento da história que o uso da Mente Secundária está muito abaixo do esperado.

Em função da concentração de mídia, nós muito mais estávamos sendo levados do que levando a nossa vida.

A taxa de Zecapagodismo estava muito alta e há um esforço coletivo para que passemos a levar as nossas vidas, evitando que a vida (ou as sugestões vindas do centro) nos levem.

Millburn e Nicodemus contam suas histórias pessoais e como o minimalismo os ajudou a superar a depressão, o estresse e a ansiedade.

Quando não optamos por uma visão de sucesso mais endógena do que exógena, a tendência é a queda da Taxa da Felicidade.

Os sintomas de uma taxa de felicidade mais baixa são o aumento da intranquilidade, da desmotivação com a redução da criatividade e da resiliência diante da vida.

Quando as pessoas se sugere “jogar coisas inúteis fora” se está metaforicamente querendo que nos livremos não só de coisas, mas dos Paradigmas que povoaram a cabeça do Sapiens 1.0.

Eles questionam a prática do consumismo, que nos leva a comprar coisas que não precisamos e que nos fazem infelizes.

Que nos levam, além de comprar coisas, de comprar paradigmas que não são mais compatíveis com os novos desafios do Sapiens 2.0.

O Minimalismo é basicamente à procura do essencial, do simples e do que realmente importa, deixando de lado o supérfluo, o dispensável e o que não importa tanto. É a procura de novos parâmetros para se levar uma vida num ambiente mais dinâmico e mais descentralizado.

O documentário apresenta entrevistas com outros minimalistas que abraçaram a causa, incluindo artistas, empresários e pessoas comuns. Essas entrevistas fornecem insights sobre como o minimalismo pode ser aplicado de diferentes maneiras na vida.

Millburn e Nicodemus também oferecem dicas práticas para começar a viver de acordo com o minimalismo. Eles sugerem começar com uma “declutter”, ou seja, uma limpeza radical de casa, para se livrar de tudo o que não é essencial.

“Minimalismo Já” é um documentário inspirador que mostra como o minimalismo pode ter um impacto positivo em nossas vidas.

Ele faz parte de um amplo movimento que podemos chamar de Felicidade Já, que, entre outras mudanças, sugere que é preciso adotar uma atitude minimalista diante da vida.

Aqui estão algumas das principais mensagens do documentário:

  • O consumismo nos leva a comprar coisas que não precisamos e que nos fazem infelizes.
  • Diria mais: a centralização de mídia nos fez ter paradigmas que não fazem mais sentido dentro de um mundo mais descentralizado.
  • O minimalismo pode nos ajudar a viver com mais propósito e satisfação.
  • Acho que a Felicidade 2.0, da qual o Minimalismo faz parte, é um movimento mais amplo e que faz mais sentido.
  • O minimalismo pode nos libertar do estresse e da ansiedade.
  • Não, a Felicidade 2.0 nos permite aumentar a Taxa da Felicidade e é este aumento que vai nos permitir aumentar a tranquilidade, a criatividade, a resiliência e a motivação.
  • O minimalismo pode nos dar mais tempo livre para as coisas que realmente importam.

Frases:

  • “As coisas não nos trazem felicidade.”Ryan Nicodemus
  • “O minimalismo não é sobre ter menos, é sobre ter mais do que importa.”Joshua Fields Millburn
  • “O minimalismo é sobre viver uma vida mais intencional.” Ryan Nicodemus
  • “O minimalismo é sobre liberdade.” Joshua Fields Millburn
  • “A felicidade não está nas coisas que você tem, mas nas coisas que você valoriza.” Joshua Fields Millburn
  • “O minimalismo é sobre se livrar do lixo para que você possa se concentrar no que é importante.”Ryan Nicodemus
  • “O minimalismo é sobre viver uma vida mais simples e mais focada.”Joshua Fields Millburn

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: 

Novas Hashtags:

#xxx – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“xxx” xxx.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

 

Passemos ao diálogo com o autor.

Análise geral do autor:

Síntese Tio Bardiana do livro:

O que incorporamos na Narrativa?

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto discute a importância do diálogo entre Conceituadores/Disseminadores e seus alunos para o aprendizado. O autor argumenta que os alunos podem nos ajudar a entender melhor seus pontos de vista, ouvir a nossa própria voz e identificar possíveis lacunas no nosso próprio entendimento.

O uso do celular é uma ferramenta poderosa, mas pode ser prejudicial se usado de forma excessiva. É importante estabelecer limites de uso e evitar que o celular – ou o uso de algum aplicativo – atrapalhe atividades importantes.

Os seres humanos têm a capacidade de reinventar a si mesmos e de desenvolver seus potenciais. Isso é feito por meio de projetos, que podem ser divididos em primários e de suporte. Os projetos primários são aqueles que nos dão um senso de propósito e nos motivam a seguir em frente. Eles geralmente são criativos e inovadores, e nos permitem desenvolver nossas vocações.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Porém, um projeto primário inovador não vai para frente se não houver um conjunto de projetos complementares, que darão suporte a este que é o principal.
  2. Inovadores precisam definir seus projetos primários, ter clareza das atividades que os motivam.
  3. Santos Dumont, por exemplo, tinha na invenção de balões dirigíveis e depois dos primeiros protótipos de avião o seu projeto primário.
  4. Nós somos os projetos que conseguimos realizar.
  5. Cada pessoa tem um potencial, que pode, ou não ser desenvolvido, conforme os projetos que consegue desenvolver.
  6. O Sapiens, diferente das outras espécies, tem muito mais possibilidade de reinventar a sua vida.
  7. Quando eu vou relaxar, por exemplo, muitas vezes eu desligo o Whatsapp para evitar me dispersar no meio de uma sessão de fotos de insetos num parque.
  8. O celular diferente de uma televisão é multiuso.
  9. Me mostre os teus projetos e te direi quem és!

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“O aprendizado é uma via de mão dupla. Eu aprendo com meus alunos tanto quanto eles aprendem comigo.”Howard Gardner.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais realizada Lives Mensais e é a primeira vez – aposto que poderemos fazer isso sempre – que eu vou fazer uma análise mais profunda sobre o que discutimos.

Antes de mais nada, é preciso destacar que um Conceituador/Disseminador tem várias formas de aprendizado:

  • Consumo de conteúdo didático de todos os tipos;
  • Produção de conteúdo, quando reflete sobre sobre os seus próprios paradigmas;
  • Quando dialoga com qualquer pessoa, em especial com seus alunos.

O diálogo com alunos sempre é positivo, pois com ele podemos:

  • Observar a forma como pensam e poder sugerir mudanças;
  • Receber sugestões de melhoria na forma como pensamos.

Uma das práticas que adotei ao longo das minhas atividades como Conceituador/Disseminador foi a de gravar e escutar depois todas as minhas aulas, mentorias, palestras e participação em lives.

Dessa forma, podemos nos ouvir falando, escutar o que os outros disseram com mais atenção e poder revisar, assim, a nossa Narrativa Conceitual.

Isso me ajuda a entender melhor seus pontos de vista, ouvir a minha própria voz e a identificar possíveis lacunas no meu próprio entendimento.

No artigo de hoje, depois de ouvir toda a Live Bimodal de Novembro de 2023, fiz algumas reflexões.

Reflexões sobre o uso de Celular

Um dos participantes da Live, me disse que ele monitorava o tempo que ficava no celular, considerando que era melhor que não exagerasse no uso.

Porém, é preciso ter cuidado quando queremos limitar o uso do celular.

O celular diferente de uma televisão é multiuso.

Eu posso como um celular, por exemplo:

  • Estar ouvindo música e relaxando;
  • Vendo um filme;
  • Ouvindo, de novo, a última aula;
  • Tirando fotos;
  • Jogando xadrez;
  • Me comunicando no Whatsapp a trabalho;
  • Conversando com meus filhos;
  • Ou mesmo trocando mensagens de amor com alguém.

Há configurações no celular – pelo menos no Samsung – que me permite limitar os aplicativos que eu gostaria que estivessem ligados ou desligados.

O que é saudável de fazer é conseguir que o celular não tire o foco de determinadas atividades.

Existem, assim, duas formas de evitar que o celular tire nosso foco:

  • Desligando por completo;
  • Ou tirando alguns aplicativos do ar em determinadas situações.

Se eu estou trabalhando, é bom que nada do meu lazer atrapalhe minha produção e vice-versa.

Quando eu vou relaxar, por exemplo, muitas vezes eu desligo o Whatsapp para evitar me dispersar no meio de uma sessão de fotos de insetos num parque.

Quem somos? Somos os nossos projetos!

O Sapiens, diferente das outras espécies, tem muito mais possibilidade de reinventar a sua vida.

Cada pessoa, tem um potencial, que pode, ou não ser desenvolvido, conforme os projetos que consegue desenvolver.

Como diz Almir Sater na letra de “Tocando em Frente”:

“Cada um de nós compõe a sua história. Cada ser em si. Carrega o dom de ser capaz.”

Nós somos os projetos que conseguimos realizar.

Me mostre os teus projetos e te direi quem és!

Dentro dessa perspectiva, podemos dividir os projetos da nossa vida em:

  • Primários – projetos Criativos e Inovadores nos quais procuramos desenvolver nossas vocações;
  • De Suporte – aqueles que nos ajudam a realizar nossos projetos Primários, tal como nossas relações de todos os tipos, viabilização financeira, organização, disciplina, entre outros.

Santos Dumont (1873-1932), por exemplo, tinha na invenção de balões dirigíveis e depois dos primeiros protótipos de avião o seu projeto primário.

Na sua autobiografia não há nada além dos detalhamentos de como foi o desenvolvimento de suas invenções.

Ferreira Gullar (1930-2016) teve todo o foco da sua vida no desenvolvimento da sua capacidade de ser poeta.

Seu projeto primário foi, sem dúvida nenhuma, a poesia.

Inovadores precisam definir seus projetos primários, ter clareza das atividades que os motivam.

Porém, um projeto primário inovador não vai para frente se não houver um conjunto de projetos complementares, que darão suporte a este que é o principal.

Benjamin Franklin (1706-1790), por exemplo, desenvolveu uma série de atividades de suporte, que ele denominou as 13 regras, que ele praticava para dar suporte ao seu projeto primário.

Inovadores, diferente de outros perfis, precisam aprender a separar seus projetos primários dos secundários.

E mais ainda.

Um inovador não pode acreditar que apenas seu projeto primário vai conseguir sustentar a sua vida, sem dar atenção e refletir sobre os projetos secundários.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://encurtador.com.br/fuzI9

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#Shawn _Achor – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Nosso cérebro muda de acordo com as nossas ações e as circunstâncias.”Achor.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, a partir de algumas melhorias que fiz no livro que estamos desenvolvendo: “Como ler livros didáticos com maior eficácia?”:

Tópico: Metodologia Recomendada para Leitura de Livros Didáticos

O texto propõe uma metodologia de leitura de livros didáticos que seja centrada no leitor e na sua Narrativa Existencial. A Narrativa Existencial é o conjunto de crenças, valores e perspectivas que cada indivíduo tem sobre o mundo.

A metodologia proposta se divide em quatro fases:

  1. A escolha do livro: o leitor deve escolher livros que façam sentido para a sua Narrativa Existencial e que o estimulem a pensar.
  2. A leitura: o leitor deve ler o livro de forma ativa, fazendo anotações e questionando o autor.
  3. A reflexão: o leitor deve refletir sobre o que leu, identificando o que é novo, o que reforça sua Narrativa Existencial e o que a modifica.
  4. A síntese: o leitor deve sintetizar o que leu, criando um texto reflexivo.

O texto também propõe uma classificação de autores didáticos, com base em quatro critérios:

  • A maneira que alteram a Narrativa Existencial: autores atrapalhadores, reforçores e modificadores.
  • A escolha que fizeram em termos de análise do fenômeno: autores perceptivistas e padronistas.
  • A cosmovisão de mundo: autores centralizadores e descentralizadores.
  • A projeção do futuro: autores futuristas e presentistas.

Passemos ao diálogo com o autor.

Primeiros comentários.

O título do livro no Brasil, “O Jeito Harvard de Ser Feliz”, é simplesmente bizarro. O título original em inglês, “The Happiness Advantage”, é mais preciso, pois expressa a ideia de que a felicidade é uma vantagem.

O autor, Shawn Achor, não é um autor que segue padrões. Ele apresenta várias pesquisas de forma aleatória, mas sempre com o objetivo de defender algumas teses.

O livro reforçou minhas ideias, mas também me incomodou ao tentar separar sucesso de felicidade de forma equivocada.

Na visão americana de sucesso, sucesso é sinônimo de dinheiro, status e fama. Achor defende que o sucesso deve vir depois da felicidade, mas não questiona a visão materialista e superficial do sucesso.

Na lógica bimodal, sucesso e felicidade não vêm nem antes e nem depois, mas numa relação de equilíbrio. A minha felicidade depende da minha visão de sucesso, e a minha visão de sucesso depende da minha felicidade.

O que diferencia a lógica bimodal da visão americana do sucesso é que o sucesso deve ser endógeno, ou seja, criado por cada indivíduo a partir de seus próprios critérios de autopremiação.

Diz ele:

“Sabemos que a felicidade precede o sucesso e não resulta dele.”

Porém, Achor não questiona a visão do sucesso mainstream como se fosse algo que não pode ser alterado.

Na lógica Bimodal, o sucesso e a felicidade não vem nem antes e nem depois, mas numa relação de equilíbrio.

A minha felicidade (sensações) vai depender da minha visão de sucesso (escolhas de formas de pensar e agir).

Há uma relação de causa e efeito, que se retroalimentam, quanto mais há um alinhamento entre sucesso e felicidade, mais eu tenho sucesso quanto mais eu sou feliz.

O sucesso deve ser endógeno (eu crio os meus critérios de sucesso e não os outros), a partir dos meus critérios de auto premiação.

Vejamos mais detalhes.

Organização das anotações do livro “O jeito Harvard de ser feliz” feita com ajuda do Tio Bard:

Introdução

  • A felicidade é mais importante do que o sucesso.
  • A felicidade é um estado mental que pode ser cultivado.
  • A psicologia positiva estuda o que torna as pessoas felizes.

Não, eu preciso ter uma visão de sucesso que me gere sensações positivas. Devo rejeitar a visão mainstream de sucesso.

Sim, eu posso adotar pensamentos e atitudes que podem gerar sensações mais positivas, que só vão aparecer se os pensamentos e atitudes forem adequados.

Capítulo 1: O mito do sucesso antes da felicidade

  • A crença de que o sucesso leva à felicidade é equivocada.
  • A felicidade leva ao sucesso.
  • As pessoas felizes são mais produtivas, criativas e resilientes.

É preciso quebrar o mito de que o sucesso é uma coisa só, que é definida pelos outros e não por mim mesmo.

A felicidade não precede o sucesso, mas  se relaciona com ele.

Quanto mais meus critérios e atitudes em direção ao sucesso se afinarem com minhas sensações positivas, mais feliz eu serei.

Capítulo 2: A ciência da felicidade

  • A felicidade é uma experiência emocional positiva que inclui prazer, propósito e sentido.
  • A felicidade é subjetiva e pode ser diferente para cada pessoa.
  • A felicidade é influenciada por fatores genéticos, ambientais e comportamentais.

A felicidade é subjetiva e pode ser diferente para cada pessoa.

O mesmo digo em relação ao sucesso, que, no caso do Achor ele não vê assim.

Para Achor, o sucesso é objetivo, inquestionável, referenciado por terceiros e só a visão da felicidade é flexível.

Capítulo 3: O benefício da felicidade

  • A felicidade tem benefícios físicos, mentais e sociais.
  • As pessoas felizes vivem mais, são mais saudáveis e têm melhores relacionamentos.
  • As pessoas felizes são mais bem-sucedidas no trabalho e na vida.

Sim, quanto mais você tem emoções positivas, mais você desenvolve o seu personal sucesso.

Capítulo 4: Capitalizando o benefício da felicidade

  • A felicidade é uma habilidade que pode ser desenvolvida.
  • Existem práticas que podem aumentar a felicidade.
  • As pessoas felizes são mais propensas a ter sucesso.

A felicidade não é uma habilidade, mas sensações positivas que colhemos dependendo dos pensamentos e ações que escolhemos.

O que pode ser desenvolvido é escolher de forma adequada meus pensamentos e ações dentro de um Projeto de Felicidade.

Capítulo 5: A linha de Losada

  • O cérebro humano é moldado por nossas experiências e crenças.
  • Podemos escolher como ver o mundo.
  • Uma atitude mental positiva pode levar ao sucesso.

Uma atitude mental, não positiva, mas mais adequada, com uma visão de sucesso afinada com nossos cachorrinhos internos pode nos levar a aumentar a Taxa de Felicidade.

Capítulo 6: A fórmula de Arquimedes

  • A felicidade é uma alavanca que pode nos ajudar a alcançar nossos objetivos.
  • Quanto mais positiva for nossa atitude, mais poderemos alcançar.
  • A felicidade é uma escolha.

A felicidade não é uma escolha é uma consequência das nossas escolhas, pois não controlamos a geração das emoções positivas.

Capítulo 7: Use o ponto de apoio e a alavanca para descobrir sua missão

  • O trabalho pode ser um emprego, uma carreira ou uma missão.
  • As pessoas com uma missão são mais felizes e bem-sucedidas.
  • Podemos alinhar nosso trabalho com nossa visão pessoal para encontrar nossa missão.

Isso é muito bom, ponto alto da leitura, algo que me reforçou algo que estava esquecido.

Capítulo 8: Mapeando o caminho do sucesso

  • O sucesso é um processo, não um destino.
  • Podemos aumentar nossas chances de sucesso cultivando a felicidade.
  • A felicidade é o caminho para o sucesso.

O sucesso é uma visão, que guia nossa jornada. Quanto mais alinhada estiver com nossos Eus Internos, mais sensações positivas serão geradas.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

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Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

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#Tolstói_Benjamin Franklin – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Meta-Existência é a reflexão que fazemos sobre o sentido da vida.
  2. Inquietos têm uma demanda por um tipo de visão de sucesso e felicidade mais complexos, pois estão o tempo todo precisando promover mudanças.
  3. Quando começamos a analisar a vida de inovadores que deixaram legados mais consistentes, percebemos uma preocupação maior com a Meta-Existência.
  4. Num ambiente mais centralizado haverá um desincentivo para um aprofundamento da conversa sobre sucesso e felicidade.
  5. Sucesso e felicidade são uma dupla de vôlei em que uma levanta e a outra corta e logo depois o que levantou corta e o que cortou, levanta.
  6. As atitudes que escolhemos na vida são a causa e as sensações de mais ou menos felicidade são a consequência.
  7. A felicidade não é mais importante do que o sucesso. A felicidade são sensações que temos, a partir da nossa visão de sucesso.
  8. Me diga como você lida com a sua finitude e te direi que és!
  9. Por mais que evitemos pensar na morte, ela ronda nossa imaginação e de alguma forma procuramos responder a pergunta: o que faço por aqui enquanto não chegar a minha hora?

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Enquanto não sei a finalidade, nada posso fazer.”Tolstói.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Primeiro, que refazer a introdução do livro sobre Inovação Pessoal, que acho pertinente aqui para o diálogo com estes dois inovadores, Tolstói e Franklin.

Resumo feito pelo Tio Bard  em um dos tópicos no livro que estamos desenvolvendo: “Felicidade para Inovadores: como ser mais feliz inovando?”:

Tópico: a meta-existência

O sucesso e a felicidade são conceitos complexos que são frequentemente manipulados pelas sociedades para controlar as pessoas.

As sociedades definem o que significa ser bem-sucedido e feliz, e então usam essas definições para influenciar o comportamento das pessoas na tentativa de aumentar o controle sobre elas.

Aumentar a Taxa de Felicidade é uma demanda estrutural do Sapiens. É um tema que – querendo ou não – está na pauta de todos os inovadores que deixaram legado.

Pensar sobre a felicidade é um processo de meta-existência: que é o de refletir sobre a vida. Como se perguntou Leon Tolstói, por exemplo, na sua autobiografia:

Para que devo viver? Para que desejar algo? Para que fazer algo?

O Sapiens, diferente das outras espécies, sabe que vai morrer e acaba se perguntando em alguma medida: qual o sentido da vida e o que posso fazer durante a minha existência?

Assim, o tema da felicidade e sucesso é central e fundamental para que se possa controlar mais ou menos as pessoas.

Numa sociedade ou num momento civilizacional, quando temos:

  • Uma tendência à Centralização teremos um incentivo de uma visão de sucesso e felicidade mais exógena do que endógena;
  • Uma tendência à Descentralização teremos um incentivo de uma visão de sucesso e felicidade mais endógena do que exógena.

Mais ainda.

Num ambiente mais centralizado haverá um desincentivo para um aprofundamento da conversa sobre sucesso e felicidade.

Porém, podemos constatar que:

Quando começamos a analisar a vida de inovadores que deixaram legados mais consistentes, percebemos uma preocupação maior com a Meta-Existência.

A Meta-Existência é a reflexão que fazemos sobre o sentido da vida.

Resumo feito pelo Tio Bard  em alguns dos tópicos no livro que estamos desenvolvendo: “Como ler livros didáticos com maior eficácia?”:

Tópico: aviso prévio para quem for ler o livro “Felicidade para Inovadores”

O texto aborda o desafio de encontrar a felicidade em um mundo que nos impõe padrões e expectativas. O autor argumenta que nossos paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) são influenciados pelo mainstream da sociedade, o que pode dificultar mudanças e nos impedir de alcançar a felicidade que realmente queremos.

O texto também identifica alguns mitos sobre felicidade que podem nos atrapalhar, como:

  • A felicidade é algo que simplesmente acontece, não precisa ser buscada.
  • Pessoas inovadoras não precisam de projetos de felicidade específicos.
  • Todos os Sapiens são iguais e não têm traumas.
  • Podemos controlar nossos pensamentos e sentimentos simplesmente nos esforçando para isso.

O autor sugere que, para encontrar a felicidade, precisamos questionar nossos paradigmas e os mitos que nos limitam. Também precisamos criar um projeto de felicidade personalizado, que atenda às nossas necessidades e valores individuais.

Tópico: A leitura didática visa melhorar nossa Narrativa Existencial

Narrativa Existencial é uma visão de mundo, ou uma cosmovisão, na qual adotamos e vamos melhorando ao longo da vida. Para fazer melhores escolhas na vida, é importante desenvolver uma Narrativa Existencial.

A leitura de livros didáticos nos ajuda a identificar áreas em que podemos melhorar nossa forma de sentir, pensar e agir. A Narrativa Existencial é um importante fundamento para a tomada de decisões eficazes.

Uma Narrativa Existencial mais sólida contribui para uma vida mais plena e significativa da vida.

Por isso, a importância da leitura bem feita e continuada de livros didáticos.

Tópico: Metodologia Recomendada para Leitura de Livros Didáticos

O autor defende que a leitura de livros didáticos deve ser vista como um diálogo com o autor, onde o leitor é um participante ativo. O leitor deve estar atento aos pontos que chamam a atenção, que podem ser novos, reforçar aspectos já existentes na sua Narrativa Existencial ou ser objeto de crítica.

O autor sugere uma metodologia de leitura de livros didáticos, que consiste nas seguintes fases:

  • Escolha do livro: O leitor deve escolher livros que façam sentido para sua Narrativa Existencial e que o motivem a ler.
  • Leitura: O leitor deve ler o livro em períodos curtos, de 20 minutos, com intervalos para descanso.
  • Marcações: O leitor deve marcar os pontos que chamam a atenção para posterior reflexão.

Outros aspectos importantes na metodologia de leitura de livros didáticos são:

  • Seleção dos autores didáticos: O leitor deve escolher autores que tenham uma visão de mundo que faça sentido para sua Narrativa Existencial.
  • Síntese do que foi lido: O leitor deve sintetizar o que foi lido para facilitar a compreensão e a reflexão.
  • Incorporação do que foi lido na Narrativa Existencial: O leitor deve refletir sobre o que foi lido e decidir o que e como vai incorporar em sua Narrativa Existencial.

O autor também sugere que os autores didáticos podem ser classificados de acordo com as seguintes características:

  • A maneira como alteram a Narrativa Existencial do leitor: Os autores podem ser transformadores, reforçadores ou críticos.
  • A escolha que fizeram em termos de análise do fenômeno: Os autores podem ser mais padronistas ou mais perceptivistas.
  • A cosmovisão de mundo que têm: Os autores podem ter uma cosmovisão mais ou menos centralizadora ou descentralizadora.

O autor defende que a leitura de livros didáticos deve ser um processo ativo e reflexivo, que permita ao leitor construir sua própria Narrativa Existencial.

Passemos ao diálogo com os autores das autobiografias: Tolstói e Franklin.

Uma das recomendações que faço para você é a seguinte: leia autobiografias de pessoas que deixaram legados relevantes.

Mais importante do que aprender com quem quer ensinar, mas deixou pouco é aprender com quem quer ensinar e deixou muito.

Um dos pontos em comum entre Tolstói e Benjamin Franklin é o seguinte: claramente, os dois se preocupavam como levavam suas vidas.

Desenvolveram a Meta-Existência.

Os dois não encaravam a felicidade como chuva, mas como chuveiro, que merecida reflexão e dedicação.

Tolstói foi mais abstrato, refletindo sobre o sentido da vida.

A autobiografia de Tolstói é uma profunda reflexão sobre o sentido da vida.

Ele passou a vida procurando respostas para as perguntas:

  • Para que devo viver?
  • Para que desejar algo?
  • Para que fazer algo?

Tolstói acreditava que a morte é uma parte inevitável da vida, e que é importante enfrentar a finitude com honestidade e coragem.

“Se não gosta da vida, mate-se. E se vive sem conseguir entender o sentido da vida, então dê um basta na vida e não fique para lá e para cá, na vida, falando e escrevendo que não compreende a vida.”

Tolstói também acreditava que a felicidade é encontrada quando vivemos uma vida significativa. Ele escreveu:

“Minha única fé verdadeira foi a fé no autoaperfeiçoamento.” // “A missão do homem na vida é salvar sua alma.”

Tolstói entendia a alma como a missão do homem na vida. Ele acreditava que cada um de nós tem um propósito único e que devemos seguir nosso coração para descobrir esse propósito. Ele escreveu:

“Ao avaliar o que é bom e necessário, não sigo o que as pessoas dizem e fazem, nem o progresso, mas meu coração.”

Tolstói também acreditava que é importante ter um objetivo claro na vida. Ele escreveu:

“Enquanto não sei a finalidade, nada posso fazer.”

O Sapiens é a única espécie viva que tem consciência da morte. Passarinhos cantam e voam, mas não sabem que vão morrer, nós sabemos.

Por mais que evitemos pensar na morte, ela ronda nossa imaginação e de alguma forma procuramos responder a pergunta: o que faço por aqui enquanto não chegar a minha hora?

É impossível pensar em felicidade e sucesso se não colocarmos a morte no horizonte e nos referenciarmos a partir dela.

Todas as estratégias de vida, de alguma forma, procuram entender a finitude e sugerir formas mais saudáveis de lidar com ela.

Me diga como você lida com a sua finitude e te direi que és!

Tolstói resolveu os seus dilemas abraçando um tipo de religião meio própria, numa mistura de encontro de Deus e auto aperfeiçoamento.

Uma frase que gostei que não se enquadra no tema felicidade, mostrando nossas contradições:

“Como qualquer louco, apenas chamava todos os outros de loucos, menos a mim mesmo.”

Na sua autobiografia de Benjamin Franklin, entretanto, é mais pragmático, algo tipicamente americano.

Benjamin Franklin valorizava, entre outras, a honestidade, a frugalidade e a diligência. Ele acreditava que essas virtudes eram essenciais para o sucesso na vida.

Ele defende claramente a honestidade como uma virtude essencial para o sucesso na vida.

“Nada podia ser útil sem ser honesto.”

Franklin acreditava que a honestidade era importante porque era a base da confiança e que as pessoas só poderiam ser bem-sucedidas na vida se fossem confiáveis.

Franklin escolheu 13 virtudes e desenvolveu um método para que elas fossem colocadas na sua vida. São elas:

  1. TEMPERANÇA Não comas até o entorpecimento; não bebas até a exaltação;
  2. SILÊNCIO Não fales senão o que possa beneficiar aos outros ou a ti ; evita conversa frívola .
  3. ORDEM Que todas as tuas coisas tenham seus lugares ; que cada parte de tua atividade tenha seu tempo;
  4. RESOLUÇÃO Resolve realizar o que deves ; realiza sem faltar com o que resolveste;
  5. FRUGALIDADE Não faças despesa alguma a não ser para o bem de outros ou de ti ; isto é , não desperdices coisa alguma;
  6. DILIGÊNCIA Não percas tempo ; emprega – o sempre em algo útil ; suprima todas as ações desnecessárias.
  7. SINCERIDADE Não uses ardis lesivos ; pensa com inocência e justiça , e , se falares fala do mesmo;
  8. JUSTIÇA Não prejudiques ninguém fazendo o mal ou omitindo os benefícios que são de teu dever;
  9. MODERAÇÃO Evita os extremos ; não te ofendas com injúrias mesmo quando pensas que as mereces;
  10. LIMPEZA Não toleres falta de limpeza no corpo , nas roupas ou na habitação;
  11. TRANQUILIDADE Não te deixes perturbar por ninharias ou por acidentes comuns ou inevitáveis;
  12. CASTIDADE Usa raramente dos prazeres carnais , apenas por motivo de saúde ou reprodução , nunca até o entorpecimento , à fraqueza ou em prejuízo da tua própria paz ou reputação de outrem;
  13. HUMILDADE Imita Jesus e Sócrates .

Frases em destaque que não são necessariamente relacionadas ao tema da Felicidade:

“A maioria das pessoas não gosta da vaidade nos outros, por mais vaidade que elas próprias tenham.”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Carlos Nepomuceno discute a relação entre inovação e felicidade. O autor argumenta que a inovação é essencial para o progresso da humanidade, mas que os inovadores enfrentam um desafio particular: conciliar a necessidade de desafios com a busca pela felicidade. Nepomuceno defende que os inovadores precisam aprender a escolher os desafios adequados para eles. Ele sugere que os inovadores busquem desafios que sejam alinhados com seus valores e objetivos pessoais, e que sejam desafiadores, mas não impossíveis de serem superados.

O autor também afirma que os inovadores precisam desenvolver um conjunto de habilidades e atitudes que os ajudem a lidar com os desafios. Essas habilidades incluem proatividade, sabedoria e autoconhecimento. Além disso, Nepomuceno discute a importância de uma visão endógena da felicidade para os inovadores. Ele argumenta que os inovadores que são motivados por uma visão de felicidade interna, baseada em seus próprios valores e objetivos, tendem a ser mais felizes e bem-sucedidos.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Se temos clientes externos que precisamos agradar para poder ganhar dinheiro e sobreviver, temos também clientes internos, que têm as suas idiossincrasias.
  2. Não tem jeito. Ninguém será mais feliz se não conhecer e aprender a se relacionar com seus Eus Internos.
  3. Não adianta nada você gritar com seus cachorrinhos internos para que eles balancem o rabinho, pois isso é algo que eles farão, ou não, conforme a vida que você leva.
  4. Se fosse uma letra de Rock, diria que Sucesso é visão, Felicidade é sensação.
  5. O objetivo, assim, em um Projeto de Felicidade consistente não é o sucesso, mas as sensações de felicidade, que precisam estar alinhados.
  6. Se o que definimos como sucesso não gera sensações mais felizes, é sinal que estamos com uma visão de sucesso equivocada.
  7. Não adianta muito ter uma vida repleta de desafios se eles NÃO estão alinhados com os seus critérios de felicidade internos.
  8. Vidas com desafios são mais difíceis de serem administradas, pois exige-se muito mais proatividade, sabedoria e auto-conhecimento.
  9. Não existe, assim, a possibilidade das escolhas de sucesso irem para um lado e as sensações de felicidade para outro.
  10. Não existe a possibilidade de conversar sobre inovação sem que o epicentro do papo gire em torno da Felicidade.
  11. Felicidade não é uma chuva, mas um chuveiro que precisa ser construído, instalado e, constantemente, regulado.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A verdadeira transformação começa quando você está realmente disposto a questionar e revisar quem você pensa que é.” – Shannon Alder

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “A Primeira Encruzilhada Existencial: se responsabilize pelos seus traumas!“:

Tópico Introdução:

Na introdução do livro, Carlos Nepomuceno discute a relação entre inovação e felicidade. Ele argumenta que a inovação é essencial para o progresso da humanidade, mas que os inovadores enfrentam um desafio particular: conciliar a necessidade de desafios com a busca pela felicidade.

Nepomuceno começa o texto definindo inovação como “o processo de criar novas ideias, produtos ou serviços que melhoram nossas vidas”. Ele afirma que os inovadores são essenciais para a sociedade, pois são eles que criam as novas tecnologias, produtos e serviços que nos permitem viver melhor.

No entanto, Nepomuceno também aponta que os inovadores enfrentam um dilema: eles precisam de desafios para se sentirem motivados e felizes, mas a busca por desafios pode ser estressante e desgastante.

Nepomuceno argumenta que os inovadores precisam aprender a escolher os desafios adequados para eles. Ele sugere que os inovadores busquem desafios que sejam alinhados com seus valores e objetivos pessoais, e que sejam desafiadores, mas não impossíveis de serem superados.

Nepomuceno também afirma que os inovadores precisam desenvolver um conjunto de habilidades e atitudes que os ajudem a lidar com os desafios. Essas habilidades incluem proatividade, sabedoria e autoconhecimento.

O texto de Nepomuceno é uma reflexão importante sobre a relação entre inovação e felicidade. Ele oferece insights valiosos para os inovadores que buscam conciliar essas duas dimensões importantes da vida.

Tópico: A Felicidade Descentralizada

Sucesso e felicidade são conceitos subjetivos que são influenciados pela sociedade em que vivemos. Em sociedades mais centralizadas, uma elite intermediadora define uma visão de sucesso e felicidade que atende aos seus interesses. Essa visão é geralmente externa, ou seja, é baseada em valores e objetivos que são impostos de fora.

No entanto, vivemos hoje uma passagem de uma Era Civilizacional mais centralizada para uma mais descentralizada. Com essa mudança, também estamos passando por uma revisão das visões sobre sucesso e felicidade.

A tendência geral é a passagem de uma visão de sucesso e felicidade mais endógena do que exógena. Ou seja, as pessoas estão buscando um sucesso que esteja alinhado com seus valores e objetivos pessoais, e não com os valores e objetivos impostos pela sociedade.

Para que possamos aumentar nossa taxa de felicidade, é preciso procurar uma visão de sucesso que seja aplaudida pelos nossos Eus Internos e não pelos Outros Externos. Nossa visão de sucesso tem que estar alinhada com nossos “cachorrinhos internos” de tal forma que eles balancem o rabinho e não fiquem mordendo a perna.

Tópico: A Primeira Encruzilhada Existencial: se responsabilize pelos seus traumas!

O texto defende que todos os seres humanos são, em alguma medida, traumatizados. Isso ocorre porque, para se tornar um ser humano, é necessário passar por uma Formatação Básica Obrigatória (FBO), que nos traz formas de sentir, pensar e agir que guiam a nossa vida. Essa FBO pode ser mais ou menos traumática, deixando sequelas superficiais ou mais profundas.

Os traumas podem nos atrapalhar a viver uma vida mais inovadora e feliz. Isso ocorre porque eles podem nos limitar, nos impedir de correr riscos e nos levar a tomar decisões baseadas no medo.

Para superar os traumas e viver uma vida mais inovadora e feliz, é importante:

  • Admitir que temos traumas. O primeiro passo é reconhecer que eles existem e que fazem parte de nós.
  • Conhecer os nossos traumas. É importante entender quais são os nossos traumas, como eles surgiram e como eles nos afetam.
  • Gerir os nossos traumas. É importante aprender a lidar com os nossos traumas de forma saudável, sem nos deixarmos dominar por eles.
  • Criar novos paradigmas. Os traumas podem nos levar a adotar paradigmas limitantes. É importante criar novos paradigmas que sejam mais saudáveis e nos permitam viver uma vida mais plena.

A atitude de adultização é a mais saudável e construtiva para lidar com os traumas. Essa atitude nos permite tomar controle da nossa vida e construir uma vida mais plena e feliz.

Tópico: Segunda Encruzilhada Existencial

A Segunda Encruzilhada Existencial é uma escolha que todos os Sapiens precisam fazer sobre como encarar a felicidade. Existem duas opções:

Felicidade Reativa Exógena: Essa visão é baseada na visão de sucesso e felicidade dos outros. As pessoas que escolhem essa opção são mais passivas e inconscientes, deixando a vida levar.
Felicidade Proativa Endógena: Essa visão é baseada na visão de sucesso e felicidade própria. As pessoas que escolhem essa opção são mais ativas e conscientes, tendo um projeto de legado de longo prazo.
A Percepção Bimodal de Felicidade para Inovadores

A Percepção Bimodal de Felicidade para Inovadores diz que as pessoas que vêem o sucesso e a felicidade de forma proativa, como um projeto que deixa legados, e passam a ter referências mais internas do que externas, tendem a ser mais felizes.

Portanto, na visão Bimodal sobre felicidade para inovadores, as pessoas devem optar por uma visão da felicidade endógena, proativa e propositiva.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Sucesso e felicidade são conceitos subjetivos que variam de pessoa para pessoa.

Uma visão de sucesso e felicidade alinhada com os próprios valores e aspirações é mais eficaz para aumentar a felicidade.

Uma visão de sucesso e felicidade baseada na melhoria contínua das próprias vocações é mais descentralizada, original e sustentável.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Nossa visão de sucesso tem que estar alinhada com nossos “cachorrinhos internos” de tal forma que eles balancem o rabinho e não fiquem mordendo a perna.
  2. Para que possamos aumentar a Taxa de Felicidade, é preciso procurar uma personal visão de sucesso que seja aplaudida pelos Eus Internos e não pelos Outros Externos.
  3. Se a pessoa, por acaso, ganhar um prêmio pelo livro que escreveu, isso é consequência de um processo na procura da excelência e não o objetivo.
  4. Numa visão de sucesso e felicidade mais descentralizada, a pessoa não escreve um livro para ganhar prêmio, mas para desenvolver cada vez mais a sua capacidade de escrita.
  5. Vivemos hoje a passagem de uma Felicidade Mais Centralizada para uma mais Descentralizada.
  6. O principal problema criado em sociedades mais centralizadas é o desalinhamento entre sucesso e felicidade.
  7. E é natural, dentro da centralização que estamos saindo, de que a visão de sucesso e felicidade que praticamos seja muito mais exógena do que endógena.
  8. Vivemos hoje a passagem de uma Era Civilizacional mais centralizada para uma mais descentralizada.
  9. Sociedades mais centralizadas estimulam mais a massificação do que a personalização.
  10. Sociedades com um ambiente de intermediação mais centralizado tenderão a ter uma visão de sucesso e felicidade mais exógena do que endógena.
  11. Toda sociedade terá sempre uma elite intermediadora, que procurará definir e disseminar uma visão mainstream de sucesso e felicidade.
  12. Quando falamos de sucesso e felicidade precisamos entender que tais conceitos são fortemente manipulados.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A felicidade não é uma coisa, é uma maneira de viver.” – John Kabat-Zinn.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “A Primeira Encruzilhada Existencial: se responsabilize pelos seus traumas!“:

As sociedades humanas tendem a definir uma visão mainstream de sucesso e felicidade, que é mais exógena (focada em fatores externos) do que endógena (focada em fatores internos).

Essa visão mainstream é frequentemente massificada, ou seja, aplicada a todos os indivíduos, independentemente de suas características e aspirações pessoais.

No entanto, o sucesso e a felicidade são conceitos subjetivos, que variam de pessoa para pessoa. Uma pessoa pode se sentir bem-sucedida e feliz ao realizar seus objetivos pessoais, mesmo que esses objetivos não sejam compartilhados pela maioria da sociedade.

Portanto, é importante que cada indivíduo busque uma visão de sucesso e felicidade que seja alinhada com seus próprios valores e aspirações. Isso significa identificar suas próprias vocações, ou seja, aquilo que lhe traz prazer e realização. Uma vez que tenha identificado suas vocações, a pessoa deve se esforçar para desenvolvê-las cada vez mais.

Uma visão de sucesso e felicidade descentralizada, baseada na melhoria contínua das próprias vocações, tem várias vantagens. Em primeiro lugar, evita que a pessoa terceirize sua felicidade, ou seja, que dependa de fatores externos para se sentir bem. Em segundo lugar, permite que a pessoa se sinta bem-sucedida e feliz ao longo de toda a vida, pois a melhoria contínua é um processo contínuo.

Por fim, uma visão de sucesso e felicidade descentralizada é mais original, pois reflete a individualidade de cada pessoa.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto “A Primeira Encruzilhada Existencial: se responsabilize pelos seus traumas!” é uma reflexão sobre a importância de assumir a responsabilidade pelos nossos traumas. O autor Carlos Nepomuceno argumenta que somos responsáveis por como reagimos aos nossos traumas, e que a atitude de adultização é a mais saudável e construtiva.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Nós NÃO somos um Ser Puro e Original que precisa ser conhecido e resgatado, pois este Ser Puro e Original NUNCA existiu!!!
  2. Quando aumentamos a Taxa de Desafios em nossas vidas, precisamos tratar de forma mais proativa com nossos traumas, sejam eles superficiais ou mais profundos.
  3. Quando pensamos em inovar, basicamente, estamos aumentando a Taxa de Desafios em nossas vidas.
  4. Por mais que a sua Formatação Básica Obrigatória tenha sido mais adequada, vários traumas terão que ser administrados por você.
  5. Um Sapiens mais sábio e mais maduro é aquele que se adultiza assumindo a responsabilidade pelos seus traumas.
  6. Nossa Formatação Básica Obrigatória nos deixa coisas boas e ruins que precisamos analisar e saber o que precisa ser melhorado ou descartado.
  7. Precisamos passar por uma Formatação Básica Obrigatória para nos tornarmos Sapiens.
  8. Outros animais são naturalmente instintivos e o Sapiens é artificialmente formatado.
  9. O primeiro passo para começarmos uma jornada em direção a uma vida mais feliz, é admitir que todos nós fomos, em alguma medida, traumatizados.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.” – Sartre.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “A Primeira Encruzilhada Existencial: se responsabilize pelos seus traumas!“:

O texto “A Primeira Encruzilhada Existencial: se responsabilize pelos seus traumas!” discute a importância de assumir a responsabilidade pelos nossos traumas.

O autor Carlos Nepomuceno argumenta que todos nós somos traumatizados em algum grau, seja por experiências negativas na infância, pela educação que recebemos ou por eventos da vida adulta.

No entanto, é importante reconhecer que somos responsáveis por como reagimos aos nossos traumas.

O autor identifica duas atitudes que podemos ter em relação aos nossos traumas: a vitimização e a adultização.

A vitimização é uma atitude passiva que nos leva a acreditar que somos vítimas das circunstâncias e que não temos controle sobre nossas vidas.

A adultização, por outro lado, é uma atitude ativa que nos leva a reconhecer que somos responsáveis por nossas vidas e que podemos superar os nossos traumas.

Diz ainda que:

  • Os traumas mais conjunturais e mais superficiais são aqueles que podem ser resolvidos de forma mais rápida e talvez sem a ajuda de um especialista;
  • Os traumas mais estruturais e mais profundos são aqueles que podem ser resolvidos de forma mais lenta e talvez com a ajuda de um especialista.

O autor argumenta que a atitude de adultização é a mais saudável e construtiva. Ela nos permite tomar controle de nossas vidas e construir uma vida mais plena e feliz.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

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a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A visão tradicional de sucesso é exógena, objetiva, massificada e ligada a coisas, como fama, posse e dinheiro. Essa visão é mais comum em sociedades centralizadoras, onde as pessoas valorizam o status e a riqueza.

Uma visão mais moderna de sucesso é endógena, subjetiva, originalizadora e ligada a sensações, como felicidade, realização e desenvolvimento pessoal. Essa visão é mais comum em sociedades descentralizadoras, onde as pessoas valorizam a autenticidade e a expressão individual.

A felicidade e o sucesso são dois lados da mesma moeda. Para ser feliz, é preciso ter sucesso na vida, e para ter sucesso, é preciso ser feliz. Portanto, é importante definir o que é sucesso para você, de acordo com seus valores e objetivos pessoais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Felicidade e o Sucesso são dois lados da mesma moeda, que precisam ser operados juntos e em sintonia, pois um depende do outro.
  2. Não existe a possibilidade de pensar no sucesso, sem que antes você defina o que é felicidade para você.
  3. Não existe a possibilidade de pensar felicidade, sem que antes você defina o que é sucesso para você.
  4. A visão mais descentralizadora do mundo defenderá um sucesso mais voltado para sensações do que para coisas.
  5. A visão mais centralizadora do mundo defenderá um sucesso mais voltado para coisas do que para sensações.
  6. Hoje, na Renascença Civilizacional que presenciamos, temos um exponencial movimento na direção de uma visão de Sucesso Mais Descentralizada, Subjetiva, Originalizada, Endógena, Progressiva.
  7. Os critérios definidos do que é sucesso formam a visão central do seu Projeto de Felicidade.
  8. Do ponto de vista do sucesso, uma boa vida é aquela que conseguimos desenvolver, o máximo possível, os nossos potenciais.
  9. Uma vida bem sucedida é aquela que uma pessoa define determinados critérios particulares e consegue que eles sejam alcançados ao longo do tempo.
  10. Há, assim, uma visão mainstream do sucesso que é mais exógena do que endógena.
  11. Temos, assim, hoje no mainstream uma visão de sucesso mais Massificadora do que Originalizadora.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“O sucesso não é a chave para a felicidade. A felicidade é a chave para o sucesso. Se você for feliz, terá sucesso.”Albert Schweitzer.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este texto discute a diferença entre sucesso e felicidade, a partir da leitura do livro “O Jeito Harvard de ser feliz”, de Shawn Achor.

Ao ler o livro, achei que ele se preocupa bastante com o conceito felicidade, mas não questiona tanto o de sucesso.

Como se sucesso não precisasse também de uma profunda revisão conceitual.

Diz ele:

“(…) descobriram que a felicidade leva ao sucesso e à realização, e não o contrário. (…) ele nos mostra que é o sucesso que gira ao redor da felicidade e não o contrário.”

Perguntei a diferença entre sucesso e felicidade para o Tio Bard e ele me respondeu:

“Sucesso e felicidade são conceitos que estão frequentemente associados, mas que não são necessariamente sinônimos.

Sucesso pode ser definido como a realização de um objetivo ou a obtenção de um resultado desejado. É uma condição objetiva, que pode ser medida e avaliada por outros. Por exemplo, uma pessoa pode ser considerada bem-sucedida se alcançar um cargo de alta liderança em sua carreira, se ganhar muito dinheiro ou se tornar famosa.

Felicidade, por outro lado, é uma condição subjetiva, que é sentida e vivenciada por cada indivíduo. É uma experiência emocional que está relacionada a sentimentos de bem-estar, satisfação e plenitude. Por exemplo, uma pessoa pode se sentir feliz se estiver cercada de pessoas que ama, se estiver fazendo algo que gosta ou se estiver contribuindo para o mundo de alguma forma.

Assim, a principal diferença entre sucesso e felicidade é que o sucesso é uma condição externa, que pode ser alcançada por meio de objetivos e metas, enquanto a felicidade é uma condição interna, que está relacionada ao nosso estado emocional.

No entanto, é importante ressaltar que sucesso e felicidade podem estar relacionados.

Pessoas que são bem-sucedidas em suas carreiras, por exemplo, podem se sentir mais felizes e realizadas. Da mesma forma, pessoas que são felizes em suas vidas pessoais podem ser mais bem-sucedidas em suas carreiras.

Portanto, é possível que uma pessoa seja feliz e bem-sucedida ao mesmo tempo. No entanto, também é possível que uma pessoa seja bem-sucedida sem ser feliz, ou que seja feliz sem ser bem-sucedida.”

Há, assim, uma visão mainstream do sucesso que é mais exógena do que endógena.

O sucesso, como descreveu o Bard, são referências externas muito mais ligadas às coisas do que às sensações, basicamente:

  • Fama;
  • Posse;
  • E dinheiro.

Assim, o conceito sucesso, sem adjetivos, é mais voltado para:

Uma concepção mais objetiva do que subjetiva;
Mais exógena (para os outros) do que endógena (para mim mesmo).

Temos, assim, hoje no mainstream uma visão de sucesso mais Massificadora do que Originalizadora.

O sucesso não é necessariamente algo objetivo, quando pensado do ponto de vista de cada pessoa.

Uma vida bem sucedida é aquela que uma pessoa define determinados critérios particulares e consegue que eles sejam alcançados ao longo do tempo.

Sugerimos, por exemplo, na Segunda Encruzilhada do Projeto de Felicidade Bimodal para Inovadores, que a pessoa coloque a seguinte meta de boa vida:

Conseguir desenvolver, o máximo possível, os seus respectivos potenciais.

Se a pessoa está nesse processo de Felicidade Inovadora:

  • Conseguindo sobreviver com as atividades que mais gosta;
  • Produzindo produtos tangíveis e/ou intangíveis cada vez melhores;
  • Consegue que isso ocorra no curto, médio e longo prazo;
  • Podemos dizer, que do nosso ponto de vista, está tendo sucesso.

Temos dentro da proposta do Projeto de Felicidade Bimodal a procura de um sucesso:

  • Mais Endógeno do Exógeno;
  • Mais Subjetivo do que Objetivo;
  • Mais ligado a sensações do que em coisas;
  • Mais Progressivo do que Estático;
  • Mais Original do que Massificado.

Há, assim, uma relação entre sucesso e felicidade da seguinte maneira:

Os critérios definidos do que é sucesso formam a visão central do seu Projeto de Felicidade.

Eis a regra paradoxal na relação entre sucesso e felicidade:

  • Não existe a possibilidade de pensar felicidade, sem que antes você defina o que é sucesso para você;
  • Não existe a possibilidade de pensar no sucesso, sem que antes você defina o que é felicidade para você.

Digo mais se analisarmos os movimentos centralizadores e descentralizadores da sociedade:

  • A visão mais centralizadora do mundo defenderá um sucesso mais voltado para coisas do que para sensações;
  • A visão mais descentralizadora do mundo defenderá um sucesso mais voltado para sensações do que para coisas.

Hoje, na Renascença Civilizacional que presenciamos, temos um exponencial movimento na direção de uma visão de Sucesso Mais Descentralizada, Subjetiva, Originalizada, Endógena, Progressiva.

Ou seja:

A Felicidade e o Sucesso são dois lados da mesma moeda, que precisam ser operados juntos e em sintonia, pois um depende do outro.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

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Forte abraço,

Nepô.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A segunda encruzilhada existencial é o momento de escolher uma carreira que nos permita desenvolver nossas vocações. Para isso, precisamos identificar nossos personal potenciais, que são características que herdamos e precisamos, com o tempo, ir conhecendo e desenvolvendo. Uma forma de identificar nossos personal potenciais é prestar atenção aos nossos cachorrinhos internos, ou seja, às nossas emoções, que nos dão sinais sobre o que gostamos e não gostamos. Outra forma é identificar atividades que nos deixam em estado de fluxo. Quando escolhemos uma carreira que valoriza nossos personal potenciais, estamos dando um passo importante na direção de uma vida plena e feliz.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A vida é uma estrada e não uma estação.
  2. Sua mente tem que ser como um churrasqueiro de excelência, só aceitar “fazer churrasco” com “carne de primeira” – ocupar a sua mente com desafios relevantes para você e para a sociedade, que te motivem.
  3. Se quiser imitar alguém, escolha uma pessoa que tenha o Potencial Inovador parecido com o seu!
  4. Quando você faz as escolhas erradas dos seus potenciais inovadores, mais adiante você não estará nem tranquilo, nem motivado e nem criativo e precisará pegar o “retorno da estrada”.
  5. Quando a escolha dos potenciais inovadores está equivocada, você gastará um tempo enorme colocando a sua “escada” no muro “errado”.
  6. O que é considerado pelas pessoas como algo importante, tal como assumir uma gerência, é vista como uma promoção, como status, mas isso te fará mais feliz?
  7. De maneira geral, temos uma visão profissional mais exógena (mais para agradar os outros) do que endógena (de agradar a nós mesmos).
  8. Porém, você tem que começar de algum lugar, nos potenciais inovadores, que hoje você tem mais certeza e irá melhorar cada vez mais essa percepção.
  9. Sim, existem novos potenciais que, ao longo da estrada inovadora, vão aparecer num processo continuado de descoberta.
  10. Você não determina quais são seus potenciais, pois eles são características que você herdou e precisa, com o tempo, progressivamente, ir conhecendo-os e os colocando para “rodar”.
  11. Você não manda no seu Eu Inovador, apenas se relaciona com ele para que, num processo de ganha-ganha, ele gere energias positivas para você aumentar a sua Taxa de Felicidade.
  12. Nossos cachorrinhos internos são nossos “Eus Criativos e Inovadores”, que gostam e “balançam o rabo” ou não gostam e “mordem nossas pernas” das coisas que estamos fazendo nas nossas vidas.
  13. Tudo começa na Segunda Encruzilhada, entretanto, com a escolha principal (qual é a minha estrada, meu foco principal?) para, só então, decidir (como abri-la e como colocar o asfalto nela).
  14. O ideal na vida de um inovador é conseguir profissionalmente desenvolver a sua vocação.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Trabalhe com o que você ama e não precisará mais trabalhar na vida.” – Confúcio.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo e-book “Felicidade Inovadora – como ser mais feliz inovando?“:

A segunda encruzilhada existencial é um momento importante na vida, quando precisamos escolher uma carreira que nos permita desenvolver nossas vocações e nos sentirmos realizados.

Para fazer essa escolha, é importante identificar nossos personal potenciais, que são características que herdamos e precisamos, com o tempo, ir conhecendo e desenvolvendo.

Uma forma de identificar nossos personal potenciais é prestar atenção aos nossos cachorrinhos internos, ou seja, às nossas emoções, que nos dão sinais sobre o que gostamos e não gostamos.

Outra forma é identificar atividades que nos deixam em estado de fluxo, um estado mental de imersão total em uma atividade, caracterizado por um sentimento de total envolvimento e sucesso no processo da atividade.

Quando escolhemos uma carreira que valoriza nossos personal potenciais, estamos dando um passo importante na direção de uma vida plena e feliz.

Exemplos:

Dr. House: Um médico que é um excelente diagnosticador de casos complexos, mas não gosta de gerenciar.

Você: Pense em atividades que você adora fazer e que te fazem sentir realizado.

Conclusão:

A segunda encruzilhada existencial é um momento de autoconhecimento e reflexão. Ao identificar seus personal potenciais e escolher uma carreira que os valorize, você estará dando um passo importante na direção de uma vida plena e feliz.

 

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

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Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Os inovadores precisam de desafios para serem felizes, mas a vida de um inovador também é mais complexa do que a de uma pessoa que não busca desafios. Para conciliar felicidade e inovação, os inovadores devem escolher desafios adequados, desenvolver uma mentalidade positiva e manter-se alinhados com seus objetivos de vida.

O Projeto de Felicidade Inovadora Bimodal é um guia para que inovadores aumentem a sua felicidade. A felicidade é criada e não acontece de forma automática. Para ser feliz, precisamos tomar determinadas atitudes, como escolher uma visão de felicidade endógena, transformar os nossos potenciais e vocações em projetos de legado, assumir atitudes como o aprendismo, o foco e o minimalismo, e avaliar a felicidade com base em métricas como tranquilidade, motivação e criatividade.

Inovação e felicidade estão interligados. Quando inovamos, estamos buscando novas formas de fazer as coisas, de melhorar nossas vidas e de deixar outras pessoas mais felizes.

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Sem desafios que geram inspiração, motivação e entusiasmo, os projetos de inovação terão pernas curtas.
  2. Quando você escolhe se dedicar a atividades que te deixam em estado de fluxo, a tendência é que a sua taxa de felicidade aumente.
  3. Uma pessoa que vê a Felicidade de forma proativa como um projeto, que deixa legados, e passa a ter referências mais internas do que externas, tende a ser mais feliz.
  4. Viver é e sempre foi escolher. Quem não escolhe de forma consciente, acaba sendo escolhido inconscientemente.
  5. Nós inovamos – seja no pessoal ou no grupal – para sermos mais e deixarmos outras pessoas mais felizes. Simples assim, complicado assado.
  6. O Projeto de Felicidade Inovadora Bimodal é um conjunto de sugestões que a escola faz para que inovadores – aquelas pessoas que gostam de desafios – aumentem a Taxa da Felicidade Inovadora na sua vida.
  7. A felicidade, entretanto, não acontece de forma automática, mas precisamos tomar determinadas atitudes para incentivá-la, dia sim, dia sim.
  8. Felicidade não é uma chuva, mas um chuveiro que precisa ser construído, instalado e, constantemente, regulado.
  9. Diferente do que pensa o mainstream, temos que encarar a Felicidade não como algo que acontece, mas é criado.
  10. Não adianta muito ter uma vida repleta de desafios se eles não estão alinhados com os seus “cachorrinhos internos”.
  11. Inovar demanda a criação de atividades que potencializem nossas vocações.
  12. Vidas com desafios são mais difíceis de serem levadas, pois exige-se muito mais proatividade e auto-conhecimento.
  13. Muita gente é feliz, mas não inova. Muita gente inova, mas não é feliz. O desafio para quem inovar, é inovar e ser feliz.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A felicidade é um estado de espírito que só pode ser alcançado quando estamos alinhados com nossos valores e propósito.”Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo e-book “Felicidade Inovadora – como ser mais feliz inovando?“:

O texto “Felicidade Inovadora” discute a relação entre inovação e felicidade. O autor argumenta que os inovadores são pessoas que precisam de desafios para se sentirem motivados e felizes. No entanto, a vida de um inovador também é mais complexa do que a de uma pessoa que não busca desafios, pois exige proatividade, sabedoria e autoconhecimento.

O autor apresenta algumas dicas para que os inovadores possam conciliar felicidade e inovação:

  • Escolham desafios que sejam adequados às suas habilidades e interesses.
  • Desenvolvam uma mentalidade que os ajude a lidar com os desafios constantes.
  • Mantenham-se alinhados com seus objetivos de vida.

O livro “Felicidade Inovadora” é voltado para inovadores que buscam encontrar um equilíbrio entre inovação e felicidade.

O Projeto de Felicidade Inovadora Bimodal é um conjunto de sugestões para que inovadores aumentem a Taxa da Felicidade Inovadora na sua vida.

A felicidade não é algo que acontece, mas é criado.

Para ser feliz, precisamos tomar determinadas atitudes, como:

  • Escolher uma visão de felicidade endógena, proativa e propositiva;
  • Transformar os nossos potenciais e vocações em projetos de legado;
  • Assumir atitudes como o aprendizismo, o foco e o minimalismo;
  • Avaliar a felicidade com base em métricas como tranquilidade, motivação e criatividade.

Inovação e felicidade estão interligados. Quando inovamos, estamos buscando novas formas de fazer as coisas, de melhorar nossas vidas e de deixar outras pessoas mais felizes.

Para desenvolver as nossas Encruzilhadas Existenciais, podemos nos aproveitar das metodologias dos projetos eficazes, que se dividem em:

  • Ação: É preciso coragem para fazer.
  • Visão: Para onde?
  • Atitudes: Como chegar lá?
  • Métricas: Como avaliar os resultados para saber se estou no caminho adequado?

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Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

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#Suleyman_Bhaskar – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Mustafa Suleyman e Michael Bhaskar, autores do livro “A próxima onda”, alertam para os riscos da inteligência artificial (IA).

2. No entanto, os autores não levam em conta a descentralização trazida pela internet, que tem um impacto significativo na visão de futuro.

3. A descentralização é a tendência da Civilização 2.0, que é mais sustentável e permite novas formas de resolver problemas.

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Centralizadores acreditam que o Sapiens é estático e que depende do atual estágio de centralização para que possa resolver seus problemas.
  2. O problema dos centralizadores é que eles não acreditam na capacidade do Sapiens de se reinventar.
  3. A Descentralização Progressiva nos permite novas formas de resolver antigos e novos problemas, de forma mais inteligente.
  4. Se olharmos o passado, veremos que a única forma sustentável que o Sapiens encontrou para viver com cada vez mais gente foi a descentralização progressiva.
  5. Se não entendemos o tamanho da crise demográfica da qual estamos saindo, como podemos analisar o futuro de forma consistente?
  6. Todas as mudanças que estamos passando neste século, inclusive seu aspecto disruptivo, é justamente em função da explosão demográfica dos últimos séculos.
  7. Se ignoramos o exponencial aumento populacional dos últimos dois séculos, perdemos completamente a noção do que nos reserva o futuro.
  8. O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais responsável do que o foi o 1.0. Isso não é novidade, pois é assim que caminha a humanidade.
  9. O Sapiens 1.0 vai precisar se reinventar para poder viver na Civilização 2.0.
  10. O passado nos mostra que quanto mais apostarmos na descentralização, menor é o risco que um determinado poder central possa prejudicar mais gente.
  11. O que temos, entretanto, é como será feita essa regulação das novas tecnologias: das pontas para o centro ou do centro para as pontas?
  12. Haverá, sem dúvida, como vimos no passado, determinadas regulações diante dos riscos das novas tecnologias, isso é inegável.
  13. A tendência que percebemos na Civilização 2.0 é na direção da descentralização do poder para as diferentes regiões, enfraquecendo os poderes centrais.
  14. Tecnologias sempre vêm para resolver problemas e criam novos, que acabam sendo incorporados pela espécie, pois passa a ser impossível viver sem elas.
  15. Vivemos hoje um viés descentralizador na sociedade, que tem como objetivo resolver problemas em larga escala, a baixo custo e com melhor qualidade.
  16. Estamos vivendo com a chegada da Civilização 2.0 o maior movimento descentralizador da macro-história do Sapiens.
  17. Tecnologias sempre terminam conjunturalmente com alguns empregos, que podem ser substituídos por máquinas e criam, ao mesmo tempo, novos.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A inovação é a única solução a longo prazo para os problemas económicos mundiais.”Matt Ridley.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Passemos ao diálogo com os autores da “A próxima onda: Inteligência artificial, poder e o maior dilema do século XXI”.

Mustafa Suleyman e Michael Bhaskar são autores percepcionistas, futuristas, com cosmovisão mais centralizadora do que descentralizadora, são um pouco tecnofóbicos e diria que são mais atrapalhadores do que reforçadores ou modificadores.

O que é positivo no livro deles?

A ideia de que temos como novidade ou Mais de Algo Novo a Inteligência Artificial  e a Engenharia Genética.

Os autores não levam em conta a descentralização trazida pela Internet, que tem um impacto significativo na visão de futuro.

Estamos vivendo com a chegada da Civilização 2.0 o maior movimento descentralizador da macro-história do Sapiens.

Vivemos hoje um viés descentralizador na sociedade, que tem como objetivo resolver problemas em larga escala, a baixo custo e com melhor qualidade.

E acreditam, parecido com Yuval Harari, que é preciso regular estas inovação, através de um poder central.

Se ignoramos o exponencial aumento populacional dos últimos dois séculos, perdemos completamente a noção do que nos reserva o futuro.

Todas as mudanças que estamos passando neste século, inclusive seu aspecto disruptivo, é justamente em função da explosão demográfica dos últimos séculos.

Se não entendemos o tamanho da crise demográfica da qual estamos saindo, como podemos analisar o futuro de forma consistente?

Se olharmos o passado, veremos que a única forma sustentável que o Sapiens encontrou para viver com cada vez mais gente foi a descentralização progressiva.

A Descentralização Progressiva nos permite novas formas de resolver antigos e novos problemas, de forma mais inteligente.

O problema dos centralizadores é que eles não acreditam na capacidade do Sapiens de se reinventar.

Centralizadores acreditam que o Sapiens é estático e que depende do atual estágio de centralização para que possa resolver seus problemas.

Suleyman e Bhaskar têm ainda uma visão de que as tecnologias são desempregadoras – uma visão comum entre os centralizadores.

Tecnologias sempre terminam conjunturalmente com alguns empregos, que podem ser substituídos por máquinas e criam, ao mesmo tempo, novos.

Tecnologias sempre vêm para resolver problemas e criam novos, que acabam sendo incorporados pela espécie, pois passa a ser impossível viver sem elas.

A visão centralizadora dos autores propõem “Criar um novo sistema de governança global para a IA.”

A tendência que percebemos na Civilização 2.0 é na direção da descentralização do poder para as diferentes regiões, enfraquecendo os poderes centrais.

Haverá, sem dúvida, como vimos no passado, determinadas regulações diante dos riscos das novas tecnologias, isso é inegável.

O que temos, entretanto, é como será feita essa regulação das novas tecnologias: das pontas para o centro ou do centro para as pontas?

O passado nos mostra que quanto mais apostarmos na descentralização, menor é o risco que um determinado poder central prejudicar mais gente.

Temos dito que:

O Sapiens 1.0 vai precisar se reinventar para poder viver na Civilização 2.0.

O Sapiens 1.0 precisará desenvolver novas habilidades e atitudes para poder viver na Civilização 2.0.

Síntese Tio Bardiana do livro:

O que incorporamos na Narrativa?

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

No tópico “A originalização como caminho para a realização pessoal”, Nepomuceno argumenta que a originalização é o processo de se tornar único, de se diferenciar dos outros. Ela é importante para a realização pessoal porque nos permite sermos nós mesmos, de forma plena e autêntica.

No tópico “O que é orgulho?”, Nepomuceno defende que o orgulho pode ser uma força positiva, quando nos motiva a alcançar nossos objetivos e a sermos melhores pessoas. O orgulho negativo, por outro lado, pode nos prejudicar e prejudicar as pessoas ao nosso redor.

No tópico “O orgulho do inovador”, Nepomuceno argumenta que os inovadores devem cultivar um orgulho progressivo, que é motivado pela capacidade contínua de se desenvolver e aprender. Esse tipo de orgulho não se fixa em coisas, mas no processo.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O orgulho progressivo não quer elogios a algo que já foi feito, mas pela capacidade contínua de estar sempre procurando fazer algo ainda melhor.
  2. Um bom posicionamento do orgulho é colocá-lo na sua capacidade progressiva e continuada de desenvolver seus potenciais.
  3. Muitos inovadores pararam no meio da estrada, justamente por terem colocado um orgulho excessivo em uma “estação” e não na “estrada”.
  4. Ele poderia até sentir orgulho das telas feitas, mas o seu principal orgulho, acho eu, estava na sua capacidade de potencializar ao máximo seu potencial artístico.
  5. Pablo Picasso (1881-1973), por exemplo, que pintou até morrer, queria potencializar, ao máximo, sua capacidade artística.
  6. Um orgulho melhor posicionado é aquele que não se fixa em coisas, mas no processo.
  7. Uma pessoa orgulhosa não é assim um problema, pois depende do tipo de orgulho que ela está praticando.
  8. Na visão centralizadora, conceitos que são neutros, pois são estruturais no Sapiens, tal como vaidade, egoísmo e orgulho e ambição, por exemplo, ganham um sentido negativo.
  9. Uma das táticas da centralização de estimular a massificação e reduzir a originalização é a de distorcer conceitos.
  10. Quando queremos desenvolver nossos potenciais, é preciso ter consciência de que, em vários momentos, iremos enfrentar a visão mais centralizadora, que gosta mais da massificação.
  11. Saiba que originalização não é bem vista em ambientes de sobrevivência mais centralizados.
  12. Inovar na vida pessoal demanda a criação de um projeto que potencialize nossas vocações.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Pai, eu já tô crescidinho. Pague pra ver, que eu aposto. Vou escolher meu sapato. E andar do jeito que eu gosto.”Raul Seixas.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo e-book “Felicidade Inovadora – como ser mais feliz inovando?“:

No tópico intitulado “A originalização como caminho para a realização pessoal”, o jornalista, consultor e professor brasileiro Carlos Nepomuceno defende a ideia de que a originalização é essencial para o desenvolvimento e a realização pessoal.

Para Nepomuceno, a originalização é o processo de se tornar único, de se diferenciar dos outros. Ela se manifesta de diversas maneiras, como no desenvolvimento de habilidades e talentos, na busca de novos conhecimentos e experiências, e na expressão de ideias e opiniões próprias.

O autor argumenta que a originalização é importante para a realização pessoal porque nos permite sermos nós mesmos, de forma plena e autêntica. Quando nos originalizamos, estamos nos tornando pessoas mais completas e realizadas.

No entanto, Nepomuceno também alerta para o fato de que a originalização nem sempre é bem vista em ambientes de sobrevivência mais centralizados. Isso ocorre porque a centralização tende a favorecer a uniformidade e a conformidade, e a originalização pode ser vista como uma ameaça ao status quo.

Nesse sentido, o autor afirma que é importante estarmos preparados para enfrentar a oposição da visão mais centralizadora, que prefere a massificação. Mesmo assim, é importante lutar pela originalização, pois ela é essencial para o nosso desenvolvimento e realização pessoal.

O autor Carlos Nepomuceno, em seu texto “O que é orgulho?”, defende a importância do orgulho positivo. Ele argumenta que o orgulho pode ser uma força motivadora que nos ajuda a alcançar nossos objetivos.

O orgulho é um sentimento complexo que pode ser positivo ou negativo, dependendo do contexto.

Na visão centralizadora, o orgulho é visto como um sentimento negativo, pois pode levar à individualidade e à contestação do status quo.

No entanto, o orgulho pode ser uma força positiva, quando nos motiva a alcançar nossos objetivos e a sermos melhores pessoas.

Por exemplo, sentir orgulho de si mesmo por ter alcançado um objetivo difícil é uma coisa positiva. Isso nos ajuda a acreditar em nós mesmos e a continuar trabalhando duro.

Por outro lado, sentir orgulho de si mesmo por algo que você não conquistou é uma coisa negativa.

Portanto, é importante sermos conscientes do tipo de orgulho que estamos praticando.

O orgulho positivo pode nos ajudar a crescer e a nos tornarmos pessoas melhores.

O orgulho negativo, por outro lado, pode nos prejudicar e prejudicar as pessoas ao nosso redor.

No tópico o “O orgulho do inovador”, Carlos Nepomuceno argumenta que os inovadores devem cultivar um orgulho progressivo, que é motivado pela capacidade contínua de se desenvolver e aprender. Esse tipo de orgulho não se fixa em coisas, mas no processo.

Nepomuceno cita o exemplo de Pablo Picasso, que pintou até morrer. Picasso poderia sentir orgulho de suas telas, mas seu principal orgulho estava em sua capacidade de explorar e desenvolver seu potencial artístico.

Nepomuceno conclui que os inovadores devem ser conscientes do tipo de orgulho que estão cultivando.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Para descobrir a vocação pessoal, Nepomuceno recomenda prestar atenção às atividades que nos dão prazer e nos fazem sentir realizados. Essas atividades são aquelas que nos levam ao estado de fluxo, um estado de concentração e produtividade máxima.

As atividades que nos levam ao estado de fluxo são aquelas que estão alinhadas com nossos potenciais únicos e originais. Por isso, é importante que cada pessoa faça sua própria jornada de descoberta.

A vocação pessoal não é algo fixo, mas pode mudar ao longo da vida. Por isso, é importante estar aberto a novas possibilidades.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Atividades com maior desafio criativo inspirador são aquelas em que nossos potenciais mais únicos e originais são mais utilizados
  2. Felicidade não é como a chuva que cai, mas é um chuveiro que precisa ser criado, se quisermos viver uma vida melhor e mais significativa.
  3. Porém, nem sempre novos desafios criativos atendem ao quesito criativo inspirador.
  4. Porém, todos os países têm uma produção conceitual cercada de qualidades e defeitos.
  5. Os Conceituadores Americanos são muito bons na ajuda para a realização de projetos, mas nem tanto em questões mais abstratas.
  6. Na Inovação Pessoal, entretanto, a visão americana tende a ser muito mais Exógena do que Endógena, voltada muito mais para coisas e não para sensações.
  7. Os americanos são bons em realizar projetos, mas não em abstrações. São mais orientados para a ação do que para a reflexão.
  8. Sem desafios não se faz inovação!
  9. Sem desafios que geram inspiração, motivação e entusiasmo os projetos de inovação terão pernas curtas.
  10. É bem comum as pessoas abraçarem novos desafios e no meio do caminho perceberem que colocaram a “escada” no “muro” errado.
  11. Atividades com desafios criativos nem sempre são inspiradores, pois depende dos cachorrinhos internos de cada um.
  12. Atividades que inspiram Maria nem sempre inspiram José.
  13. Nossos cachorrinhos internos se sentem melhor quando conseguem desenvolver determinadas atividades, que geram o chamado Estado de Fluxo.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A felicidade é sempre uma escolha.”Will Durant.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?“:

No item “As Áreas Conceituais de Sombra e Luz”, Nepomuceno observa que o tema da inovação é dominado pelos autores americanos, mas que todas as nações possuem conceitos fortes e fracos. Os americanos são bons em realizar projetos, mas não em abstrações. Eles são mais orientados para a ação do que para a reflexão.

A partir dessa observação, Nepomuceno propõe uma nova abordagem da Ciência da Inovação, dividida em três camadas:

  • Inovação Civilizacional: define os macro contextos do Sapiens;
  • Inovação Grupal: com foco no desenvolvimento de projetos coletivos, em organizações, regiões, cidades;
  • Inovação Pessoal: voltada para o desenvolvimento pessoal de cada um.

Nepomuceno argumenta que as áreas de inovação que os americanos dominam, como a Inovação Grupal, estão bem desenvolvidas. No entanto, existem áreas que ainda podem ser aperfeiçoadas como a Inovação Civilizacional e a Inovação Pessoal.

Na Inovação Civilizacional, Nepomuceno defende uma visão mais Padronista, baseadas em autores canadenses.

Na Inovação Pessoal, Nepomuceno defende uma visão mais endógena voltada para sensações e menos para a obtenção de  coisas.

“Como descobrir a sua personal vocação?”

A vocação pessoal é o que nos faz sentir vivos. É o que nos motiva, nos inspira e nos faz nos sentir realizados.

Para descobrir nossa vocação pessoal, podemos começar prestando atenção às atividades que nos dão prazer e nos fazem sentir realizados. Quando fazemos algo que nos dá prazer, entramos em estado de fluxo, um estado de concentração e produtividade máxima.

As atividades que nos levam ao estado de fluxo são aquelas que estão alinhadas com nossos potenciais únicos e originais. Por isso, é importante que cada pessoa faça sua própria jornada de descoberta, pois o que motiva uma pessoa pode não motivar outra.

No entanto, é importante ter em mente que a vocação pessoal não é algo fixo. Ela pode mudar ao longo da vida, à medida que aprendemos e crescemos. Por isso, é importante estarmos abertos a explorar novas possibilidades.

As atividades profissionais, assim, se dividem em três:

  • Atividades sem desafio criativo;
  • Atividades com desafio criativo;
  • Atividades com desafio criativo inspirador.

As que geram inovação de longo prazo são aquelas que geram desafios criativos inspiradores.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://encurtador.com.br/bqwB7

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#Uri_Levine – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Existem duas perspectivas diferentes para entender o mundo e a vida: a visão estruturalista e a visão conjuntualista. A visão estruturalista se concentra no que é permanente e duradouro, enquanto a visão conjuntualista se concentra no que é passageiro e mutável.

As duas perspectivas são complementares e é importante ter uma visão equilibrada das duas para podermos lidar com a vida de forma mais eficaz.

O livro “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine defende a importância de focar no entendimento e na resolução dos problemas, em vez de se apegar a uma solução específica. Levine argumenta que os problemas são mais mutantes do que as soluções e que, por isso, é importante estarmos sempre prontos para inovar e mudar.

A ideia de Levine de focar no problema e não na solução pode ser aplicada à vida pessoal e profissional. Quando estamos apaixonados pelo problema, estamos mais motivados a encontrar soluções criativas e inovadoras.

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quem é mais inovador, sempre olha mais para o problema do que para a solução.
  2. Uma pessoa que se vê solucionadora de problemas, de desafios, está mais pronta para inovar e mudar do que quem se vê como praticante de uma atividade.
  3. Se analisarmos apenas as soluções, acabamos nos perdendo.
  4. Há na vida uma hierarquia na qual os problemas estão em cima, são primários e as soluções embaixo, secundárias.
  5. As soluções são sempre filhas de problemas.
  6. A visão estrutural é mais antecipatória das possíveis alterações do que a conjuntural.
  7. Se baseamos nossas decisões apenas na Visão Conjuturalista a chance de nos perdermos no caminho é muito maior.
  8. A Visão Estruturalista é mais adequada para definir para onde vamos e a Conjunturalista o como chegar lá.
  9. Quem olha apenas para as soluções tem uma visão mais conjuturalista da vida.
  10. Quem olha mais para os problemas tem uma visão mais estruturalista da vida.
  11. Soluções são respostas conjunturais para os problemas que são estruturais.
  12. O Sapiens precisa lidar com a realidade da sobrevivência e isso sempre gera um progressivo e continuado espiral de novos problemas.
  13. Problemas são estruturais e soluções conjunturais.
  14. O tolo olha para o que é conjuntural, o sábio para o que é estrutural.
  15. Muita gente lê livros didáticos sem uma Narrativa Existencial, o que torna a leitura muito menos consistente.
  16. Atividades com maior desafio criativo inspirador são aquelas em que nossos potenciais mais únicos e originais são mais utilizados.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Precisa-se de paixão suficiente para perseverar nas dificuldades da jornada. Portanto, esteja apaixonado pelo problema que está tentando resolver.”

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Texto reflexivo que sempre antecede todas as análise dos livros didáticos analisados pela Bimodais, que vai sendo aperfeiçoado a cada leitura:

A leitura didática visa melhorar nossa Narrativa Existencial

“A leitura é um diálogo com os autores dos livros.”Umberto Eco.

O objetivo da leitura didática é o de melhorar a nossa Narrativa Existencial.

Uma Narrativa Existencial é uma visão de mundo, uma cosmovisão, que adotamos e vamos melhorando ao longo da vida. Ela é fundamental para que possamos tomar decisões mais eficazes.

O objetivo da leitura didática é, portanto, o de melhorar a nossa Narrativa Existencial.

A Narrativa Existencial é fundamental para que possamos tomar decisões mais eficazes.

Portanto, para que possamos fazer melhores escolhas na vida, somos OBRIGADOS a desenvolver uma Narrativa Existencial.

Viver é decidir e quanto mais temos bases para decidir melhor, mais adequadas são as nossas decisões.

A Narrativa Existencial, diga-se de passagem, é sempre provisória e progressiva.

A Narrativa Existencial é a tentativa que fazemos de organizar os Paradigmas, composto de vários conceitos.

Portanto, para que tenhamos melhores escolhas na vida, precisamos desenvolver uma Narrativa Existencial forte e consistente.

O objetivo da leitura didática é, portanto, melhorar a nossa Narrativa Existencial. 

Muita gente lê livros didáticos sem uma Narrativa Existencial, o que torna a leitura muito menos consistente.

Quando lemos um livro didático, estamos entrando em contato com novas ideias, conceitos e perspectivas. 

Isso nos ajuda a expandir a nossa Narrativa Existencial e a tornar nossas escolhas mais bem informadas.

Metodologia Recomendada para Leitura de Livros Didáticos

“A leitura é o alimento da mente.”Aristóteles.

Vejo, assim, a leitura de um livro didático como um diálogo com o autor, como se estivéssemos sentado em um bar conversando.

Você deixa ele “falar” e vai anotando aqui e ali alguns aspectos que te chamam a atenção, que podem melhorar a nossa Narrativa Existencial.

Quando lemos um livro, querendo ou não, estaremos fazendo as seguintes perguntas:

  • O que há de novo  que podemos incorporar na nossa Narrativa Existencial?
  • O que reforça aspectos da nossa Narrativa Existencial, mas não é novo?
  • E o que podemos criticar na Narrativa Existencial do autor, o que acaba reforçando e melhorando também a nossa Narrativa Existencial, a partir da discordância.

A cada livro lido, além de melhorar a nossa Narrativa Existencial, melhoramos também nossa Metodologia de Leitura de Livros Didáticos.

Uma Metodologia mais eficaz de Leitura de Livros Didáticos nos permite melhorar nossa capacidade de ter uma Narrativa Existencial melhor.

O que significa termos uma capacidade de decisão melhor, que se reflete numa vida melhor. 

Podemos definir estas fases dentro da Metodologia de Leitura de Livros Didáticos:

  • Leitura – quando se senta e lê, com sugestões de períodos curtos de vinte minutos e retorno, dentro do método Pomodoro;
  • Marcações dos pontos que chamam a atenção – para o posterior desenvolvimento de um texto reflexivo sobre eles, quando se vai analisar o que criticamos, o que nos reforça e o que nos modifica.

Outros aspectos importantes numa Metodologia de Leitura de Livros Didáticos:

  • Saber escolher os autores didáticos, que façam sentido para nossa Narrativa Existencial;
  • Definir formas de sintetizar o que foi lido;
  • E saber o que será incorporado na Narrativa Existencial.

Neste sentido, podemos classificar três tipos de autores didáticos do ponto de vista da comparação com a nossa Narrativa Existencial:

  • Os Atrapalhadores – aqueles que trazem uma Narrativa Existencial que mais vai atrapalhar do que ajudar;
  • Os Reforçadores – aqueles que mais vão reforçar do que modificar nossa Narrativa Existencial;
  • Os Alteradores – aqueles que mais vão modificar do que reforçar nossa Narrativa Existencial.

Além disso, temos dois perfis de autores, do ponto de vista de como abordam o fenômeno analisado:

  • Os Percepcionistas – têm percepções sobre os fenômenos, mas não padrões, o que nos servem para ter insights, mas não podem ser a base estrutural da nossa Narrativa Existencial;
  • Os Padronistas – têm padrões sobre os fenômenos e não percepções, que podem servir de base estrutural da nossa Narrativa Existencial.

Uma Narrativa Existencial Mais Forte se baseia em autores Padronistas, que servem de base para estruturá-la.

Depois, com essa base estruturada, podemos passar aos padronistas, que vão agregar aqui e ali alguma coisa.

A leitura de livros didáticos é uma ferramenta poderosa para melhorar a nossa narrativa existencial. 

Quando lemos livros didáticos de forma eficaz, estamos nos preparando para tomar melhores decisões e viver uma vida mais plena.

A metodologia proposta consiste nas seguintes fases:

  • Seleção de autores: escolher autores que sejam consistentes e nos ajudem a melhorar nossa Narrativa Existencial.
  • Leitura: ler o livro didático com atenção, fazendo anotações dos pontos que chamam a atenção;
  • Marcação – destacar o que chamou atenção para posterior reflexão e síntese;
  • Reflexão: refletir sobre os pontos anotados, identificando o que criticamos, o que nos reforça e o que nos modifica;
  • Síntese: sintetizar o que foi aprendido com a leitura, para facilitar a sua aplicação;
  • Operacionalizar: colocar os conceitos nas nossas ações.

Passemos ao diálogo com o autor da vez.

O livro de Levine me inspirou a desenvolver o seguinte tópico do livro:

“As duas formas de lidar com a vida”

Vejamos o resumo que o Bard fez.

Nele, o autor apresenta duas perspectivas diferentes para entender o mundo e a vida: a visão estruturalista e a visão conjuntualista.

A visão estruturalista é uma perspectiva que se concentra mais naquilo que é permanente e duradouro.

Ela se interessa pelos problemas, desafios, princípios, leis e estruturas.

A visão conjuntualista é uma perspectiva que se concentra mais no que é passageiro e mutável.

O texto argumenta que as duas perspectivas são complementares. É importante ter uma visão equilibrada das duas, para podermos lidar com a vida de forma mais eficaz.

Complemento ainda:

O livro “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine (empreendedor israelense mais conhecido pela invenção do Waze).

Ele aborda a importância de focar no entendimento e na resolução dos problemas em vez de se apegar a uma solução específica.

Levine é um autor percepcionista e seu livro tem bons reforços para a Narrativa Bimodal.

A ideia do foco no problema e não na solução, pode ser incorporada a uma das atitudes estruturais do Projeto de Felicidade para Inovadores Bimodais.

Por quê?

Problemas são mais mutantes do que soluções.

Os problemas são progressivos e são provocados pela nossa relação com o ambiente.

O ambiente, seja ele qual for, sempre está em processo de mudança.

Problemas são, assim, mais mutantes e progressivos do que as soluções.

É como se tivéssemos uma hierarquia na qual os problemas estão em cima e as soluções embaixo.

Se analisarmos apenas as soluções, acabamos nos perdendo.

A Petrobras, por exemplo, se dizia uma empresa de petróleo e depois se denominou de energia.

Ela procurou sair da solução para o problema, apesar de ainda não ser uma incentivadora de outros tipos de energia que não sejam derivados do petróleo.

Os donos e produtores de carruagem não se viam como gerenciadores do problema de mobilidade e, por causa disso, ficaram menos resilientes depois que chegou o carro.

Quando aplicamos isso na Inovação Pessoal, temos o seguinte:

Uma pessoa que se vê solucionadora de problemas, de desafios, está mais pronta para inovar e mudar do que quem se vê como praticante de uma atividade.

O que Levine sugere é a procura da paixão sempre pelo desafio e nunca pela solução provisória encontrada.

Como diz o ditado chinês: “O tolo olha para o dedo e o sábio para a lua.”.

Se adaptarmos isso, podemos dizer:

“Quem é mais inovador, olha para o problema e não para a solução.”

Como a vida, seja ela qual for, é recheada de problemas, é melhor que você:

Escolha cada vez mais os problemas, ao invés de eles te escolherem;
E que os problemas escolhidos estejam dentro da sua capacidade de se apaixonar por eles.

Ele diz:

“Precisa-se de paixão suficiente para perseverar nas dificuldades da jornada. Portanto, esteja apaixonado pelo problema que está tentando resolver.”

E vai além:

“Se não ama o que está fazendo, faça um favor a si mesmo e procure alguma coisa que ame, caso contrário, viverá no sofrimento.”

Segundo o autor, “As empresas apaixonadas pelo problema se questionam todos os dias: estamos progredindo para eliminar esse problema?”.

Diria o mesmo em relação às pessoas.

“A forma mais intensa de paixão não está em métodos de ganhar mais dinheiro, mas em transformar o mundo em um lugar melhor.”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

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Forte abraço,

Nepô.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede. Hoje entrou na terça, em função do feriado.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto ainda defende que temos no projeto quatro grandes Bifurcações Existenciais:

  • A Primeira Bifurcação Existencial – que vale para todos os Sapiens, na escolha da visão de felicidade endógena, proativa e propositiva;
  • A Segunda Bifurcação Existencial – que é feita por cada pessoa, quando se procura transformar potenciais e vocações em projetos de legado;
  • A Terceira Bifurcação Existencial – são as atitudes que escolhemos para que nosso projeto de felicidade consiga taxas melhores;
  • A Quarta Bifurcação Existencial – são as métricas que escolhemos para avaliar se estamos indo bem ou mal.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Que atividade eu faço, que me deixa em estado de fluxo, no qual não vejo o tempo passar e quando termino, estou com uma sensação de dever cumprido?
  2. Note que você não determina que atividades são estas que te deixam em Estado de Fluxo. Não são uma escolha, mas uma negociação com os seus cachorrinhos internos.
  3. As atividades que te levam ao Estado de Fluxo são uma referência de que elas devem fazer parte cada vez mais ativa na sua vida.
  4. Você não determina seus personal potenciais, pois eles são características que você herdou.
  5. Uma pessoa que vê a Felicidade de forma proativa como um projeto e passa a ter referências mais internas do que externas, tende a ser mais feliz.
  6. Na vida, mesmo que você não queira, estamos sempre diante de escolhas. Viver é escolher.
  7. O Projeto de Felicidade Bimodal é um conjunto de sugestões que a escola faz para que você aumente a Taxa da Felicidade na sua vida.
  8. Nós inovamos seja no pessoal ou no grupal para sermos mais felizes. Simples assim, complicado assado.
  9. Não existe a possibilidade de conversar sobre inovação sem que o epicentro do papo gire em torno da Felicidade.
  10. Felicidade não é como a chuva que cai, mas é um chuveiro que precisa ser criado.
  11. Diferente do que pensa o mainstream, temos que encarar a Felicidade não como algo que acontece, mas é criado.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A vida é uma jornada, não um destino.” – Ralph Waldo Emerson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?“:

O texto defende que a felicidade é uma escolha, não um destino. Ela não vem de fatores externos, mas de dentro de nós mesmos. Para sermos mais felizes, precisamos tomar atitudes para criar as condições para a felicidade.

O texto também afirma que a inovação está ligada à felicidade. Quando inovamos, estamos buscando novas formas de fazer as coisas, de melhorar nossas vidas. E, quando conseguimos isso, nos sentimos mais felizes e realizados.

O texto ainda defende que temos no projeto quatro grandes Bifurcações Existenciais:

  • A Primeira Bifurcação Existencial – que vale para todos os Sapiens, na escolha da visão de felicidade endógena, proativa e propositiva;
  • A Segunda Bifurcação Existencial – que é feita por cada pessoa, quando se procura transformar potenciais e vocações em projetos de legado;
  • A Terceira Bifurcação Existencial – são as atitudes que escolhemos para que nosso projeto de felicidade consiga taxas melhores;
  • A Quarta Bifurcação Existencial – são as métricas que escolhemos para avaliar se estamos indo bem ou mal.

O texto aborda a importância da escolha da visão de felicidade que queremos ter. O autor apresenta duas opções:

  • Felicidade Reativa Exógena: baseada na visão dos outros e numa passividade da pessoa em relação à ela, sem que se tenha um projeto consciente de felicidade, deixando a vida nos levar, sem projeto de legado mais original.
  • Felicidade Proativa Endógena: baseada nas nossas próprias referências de felicidade e na proatividade da pessoa em relação à ela, na qual se procura um projeto consciente e bem estruturado de felicidade, em que se pretende deixar um legado mais original.

A Segunda Bifurcação Existencial é uma escolha que todos os seres humanos fazem em algum momento de suas vidas. É a escolha do nosso legado, daquilo que queremos deixar para trás quando morrermos.

Essa escolha é pessoal e particular, e não há uma resposta certa ou errada. O que importa é que seja uma escolha que esteja alinhada com nossos valores e potenciais.

Para fazer essa escolha, podemos nos aproveitar das metodologias dos projetos eficazes, que se dividem em três etapas:

  • Visão: Para onde queremos ir? Qual é o nosso objetivo?
  • Atitudes: Como vamos chegar lá? Quais são os nossos planos?
  • Métricas: Como vamos avaliar os resultados?

Quando escolhemos nos dedicar a atividades que nos levam ao estado de fluxo, a tendência é que a nossa taxa de felicidade aumente. Isso ocorre porque o estado de fluxo é um estado de imersão total em uma atividade, caracterizado por um sentimento de total envolvimento e sucesso no processo da atividade.

A Terceira Bifurcação Existencial é a escolha das atitudes que nos levarão ao nosso legado. Essas atitudes são fundamentais para que possamos alcançar nossos objetivos e deixar um impacto positivo no mundo.

As três atitudes fundamentais sugeridas são:

  • Foco: concentre-se no que pode ser mudado e deixe de lado o que não está a seu alcance. Isso significa evitar se preocupar com coisas que não podemos controlar e concentrar nossas energias nas coisas que podemos fazer para melhorar nossas vidas;
  • Aprendizado: veja todos os problemas que têm pela frente como ferramentas de aprendizado. Isso significa enxergar os desafios como oportunidades de crescimento e desenvolvimento;
  • Minimalismo: escolha um padrão de vida coerente com o legado escolhido. Isso significa viver de forma simples e sustentável, de modo a reduzir nosso impacto negativo no meio ambiente.

A Quarta Bifurcação Existencial é a escolha das métricas que nos ajudarão a saber se nosso Projeto de Felicidade está indo bem ou mal. Essas métricas são essenciais para que possamos identificar áreas de melhoria e tomar decisões mais informadas.

As três métricas sugeridas são:

  • Tranquilidade: você está se sentindo tranquilo e relaxado?
  • Motivação: você está se sentindo motivado e inspirado?
  • Criatividade: você está se sentindo criativo e produtivo?

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://encurtador.com.br/FHNOW

Novas Hashtags:

#Mihaly_Csikszentmihalyi – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto reflexivo sobre a leitura de livros didáticos apresenta uma visão abrangente sobre o tema, destacando a importância da narrativa existencial e da metodologia de leitura. O livro “Flow” oferece uma visão interessante sobre o estado de flow, que pode ser uma ferramenta valiosa para melhorar a qualidade de vida.

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A ideia é que o Flow sirva de referência para que você consiga identificar as atividades que são mais compatíveis com o seu potencial.
  2. Na vida é preciso fazer escolhas e decidir para que possamos ter a melhor sobrevivência possível.
  3. Para que tenhamos melhores escolhas na vida, somos OBRIGADOS a desenvolver uma Narrativa Existencial.
  4. Considero Csikszentmihalyi um Autor Reforçador, pois não traz nada de totalmente novo para a minha Narrativa Existencial.
  5. Quando encontramos atividades que reforçam nosso Potencial Originalizador, nos energizamos com aquela sensação Motivadora Tranquilizadora Criativa.
  6. O Estado de Fluxo é uma métrica para identificarmos nossos potenciais.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Você não é o produto de suas circunstâncias, você é o produto de suas decisões.”
Stephen Covey.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Texto reflexivo que sempre antecede todas as análise dos livros didáticos analisados pela Bimodais, que vai sendo aperfeiçoado a cada leitura:

Por que lemos livros didáticos?

Para que tenhamos melhores escolhas na vida, somos OBRIGADOS a desenvolver uma Narrativa Existencial.

Na vida, é preciso fazer escolhas e decidir para que possamos ter a melhor sobrevivência possível. 

Portanto, para que tenhamos melhores escolhas na vida, precisamos desenvolver uma Narrativa Existencial forte e consistente.

O objetivo de uma leitura didática é melhorar a nossa Narrativa Existencial. 

Quando lemos um livro didático, estamos nos expondo a novas ideias, conceitos e perspectivas. Isso nos ajuda a expandir a nossa Narrativa Existencial e a tornar nossas escolhas mais bem informadas.

A Narrativa Existencial, sempre provisória e progressiva, é responsável por nos guiar para que possamos decidir melhor.

A Narrativa Existencial é a tentativa que fazemos de organizar os Paradigmas, composto de vários conceitos.

O objetivo de uma Leitura Didática, portanto, tem como objetivo melhorar a nossa Narrativa Existencial.

Vejo a leitura de um livro didático como um diálogo com uma pessoa, como se estivéssemos sentado em um bar conversando.

Você deixa ele falar e vai anotando aqui e ali alguns aspectos que te chamam a atenção.

Quando lemos um livro, querendo ou não, estaremos desenvolvendo o seguinte:

  • O que há de novo para que incorporamos na Narrativa Existencial?
  • O que reforça aspectos da nossa Narrativa Existencial?
  • E o que podemos criticar na Narrativa Existencial do autor, o que acaba reforçando e melhorando também a nossa Narrativa Existencial.

A cada livro lido, além de melhorar a nossa Narrativa Existencial, melhoramos também nossa Metodologia de Leitura de Livros Didáticos.

Metodologia de Leitura de Livros Didáticos

Uma mais eficaz Metodologia de Leitura de Livros Didáticos nos permite melhorar nossa capacidade de ter uma Narrativa Existencial melhor.

O que significa termos uma capacidade de decisão melhor, que se reflete numa vida melhor. 

Podemos definir estas fases dentro da Metodologia de Leitura de Livros Didáticos:

  • Leitura – quando se senta e lê, com sugestões de períodos curtos de vinte minutos e retorno, dentro do método Pomodoro;
  • Marcações dos pontos que chamam a atenção – para o posterior desenvolvimento de um texto reflexivo sobre eles, quando se vai analisar o que criticamos, o que nos reforça e o que nos modifica.

Outros aspectos importantes numa Metodologia de Leitura de Livros Didáticos:

  • Saber escolher os autores;
  • Definir formas de sintetizar o que foi lido;
  • E saber o que será incorporado na Narrativa Existencial.

Neste sentido, podemos classificar três tipos de autores didáticos:

  • Os Atrapalhadores – aqueles que trazem uma Narrativa Existencial que mais vai atrapalhar do que ajudar;
  • Os Reforçadores – aqueles que mais vão reforçar do que modificar nossa Narrativa Existencial;
  • Os Alteradores – aqueles que mais vão modificar do que reforçar nossa Narrativa Existencial.

A leitura de livros didáticos é uma ferramenta poderosa para melhorar a nossa narrativa existencial. Quando lemos livros didáticos de forma eficaz, estamos nos preparando para tomar melhores decisões e viver uma vida mais plena.

Passemos ao diálogo com o autor.

Análise geral do autor:

O livro “Flow: Guia prático para encontrar o foco ideal no trabalho e na vida”, de Mihaly Csikszentmihalyi, pretende ser um guia para o desenvolvimento do “estado de flow”.

O Estado Flow, segundo o autor, é um estado de concentração plena e prazerosa, em que as pessoas se sentem totalmente envolvidas em uma atividade e perdem a noção do tempo.

Considero Csikszentmihalyi um Autor Mais Reforçador do que Modificador da minha Narrativa Existencial.

A ideia do Estado de Fluxo, ou Flow, é interessante.

Sintetiza e facilita o que já venho sugerindo de que temos que identificar tudo aquilo que nossos “cachorrinhos internos” “balançam o rabo”.

Quando encontramos atividades que reforçam nosso Potencial Originalizador, nos energizamos com aquela sensação Motivadora Tranquilizadora Criativa.

Acredito que quando for abordar mais adiante essa procura, passarei a citar Csikszentmihalyi como uma referência.

O Estado de Fluxo é uma métrica para identificarmos nossos potenciais.

Síntese Tio Bardiana do livro:

Com ajuda do Tio Bard, para quem quer uma síntese do que ele diz no livro, temos o seguinte:

A ideia é que o Flow sirva de referência para que você consiga identificar as atividades que são mais compatíveis com o seu potencial.

O autor, um dos pioneiros no estudo científico da felicidade, acredita que o estado de flow é essencial para uma vida plena e feliz. 

Ele afirma que, quando estamos em flow, nos sentimos totalmente vivos, criativos e produtivos.

O livro é dividido em quatro partes:

  • A primeira parte apresenta uma visão geral do estado de flow, incluindo seus benefícios e os fatores que o favorecem;
  • A segunda parte fornece orientações práticas para entrar em flow no trabalho, nos estudos e na vida pessoal;
  • A terceira parte explora os desafios de manter o estado de flow em um mundo cada vez mais complexo e acelerado;
  • A quarta parte oferece um conjunto de exercícios para ajudar os leitores a desenvolver suas habilidades para entrar em flow.

O estado de flow é caracterizado por uma série de elementos:

  • Concentração plena: as pessoas em flow estão totalmente absorvidas na atividade que estão realizando;
  • Esquecimento do eu: as pessoas em flow perdem a noção do tempo;
  • Percepção ampliada: as pessoas em flow têm uma percepção mais ampla do mundo ao seu redor;
  • Perda do controle: as pessoas em flow têm a sensação de que estão no controle da situação, mas também de que estão sendo levadas por uma força maior;
  • Sentimento de prazer: as pessoas em flow experimentam um sentimento de prazer e satisfação intensos.

O estado de flow é promovido por uma série de fatores:

  • Tarefas desafiadoras, mas realizáveis: as pessoas em flow precisam sentir que as tarefas que estão realizando são desafiadoras, mas também realizáveis;
  • Um senso de propósito: as pessoas em flow precisam sentir que suas atividades têm um propósito, que dá a vida mais significado.

O estado de flow pode ser alcançado em uma variedade de atividades, incluindo:

  • Atividades físicas: esportes, dança, artes marciais, etc.
  • Atividades intelectuais: jogos, aprendizagem, trabalho criativo, etc.
  • Atividades sociais: relacionamentos, atividades de grupo, etc.

Para entrar em flow, é importante:

  • Criar um ambiente que promova a concentração.
  • Eliminar distrações.
  • Concentrar-se no momento presente.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

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Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Métricas são ferramentas essenciais para medir o progresso e o sucesso de qualquer projeto, seja pessoal ou profissional. Elas nos ajudam a acompanhar nosso desempenho, identificar áreas que precisam de melhoria e tomar decisões mais informadas.

No contexto da Inovação Pessoal, as métricas são importantes para nos ajudar a acompanhar nosso progresso e identificar áreas onde podemos melhorar nossa felicidade. Elas nos fornecem uma referência para medir nossa felicidade e nos ajudar a tomar decisões mais coerentes nas nossas vidas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Minimalismo Existencial, portanto, propõe que a melhor maneira de viver uma vida mais feliz e significativa é simplificar o nosso padrão de consumo.
  2. Não se pode querer ser muito original, que significa abrir mão de determinados resultados financeiros e querer ter uma vida incompatível com esta decisão.
  3. O Minimalismo Existencial vai procurar equilibrar as suas demandas para que confortos tóxicos (muito voltados para os outros e menos para você) te impeçam de tocar o seu Projeto Origalizador.
  4. O Minimalismo Existencial, entretanto, não vai deixar que você abra mão do seu Projeto Originalizador por causa de confortos supérfluos, que não são relevantes para você.
  5. Abraçar o Minimalismo Existencial não significa que você vai abrir mão de alguns confortos que são importantes para você.
  6. Com um Projeto Originalizador, você passa a operar no mundo, com referências mais internas, reduzindo a preocupação do que os outros pensam de você.
  7. Um Projeto Originalizador tende a priorizar referências muito mais internas do que externas.
  8. O Projeto Originalizador é aquele que vai guiar as nossas vidas para que tenhamos mais propósito mais amplo, gerando no longo prazo maior uma motivação criativa tranquila.
  9. Quando procuramos ter uma vida mais original, necessariamente, vamos nos afastar mais do que é considerado “normal”.
  10. Só podemos falar do Sapiens 2.0 se conseguirmos entender o Sapiens 0.0, que não se altera com as mudanças de mídia.
  11. A métrica é filha do objetivo. Conforme o objetivo traçado e esperado, teremos determinado tipo de métrica.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A felicidade é um estado de espírito que só pode ser alcançado quando estamos alinhados com nossos valores e propósito.” – Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?“:

As métricas são ferramentas essenciais para medir o progresso e o sucesso de qualquer projeto, seja pessoal ou profissional. Elas nos ajudam a acompanhar nosso desempenho, identificar áreas que precisam de melhoria e tomar decisões mais informadas.

Para escolher as métricas certas, devemos considerar os objetivos do projeto, o que queremos medir e como podemos coletar os dados. As métricas devem ser mensuráveis, claras, fáceis de coletar e analisar.

No contexto da Inovação Pessoal, as métricas são importantes para nos ajudar a acompanhar nosso progresso e identificar áreas onde podemos melhorar nossa felicidade. Elas nos fornecem uma referência para medir nossa felicidade e nos ajudar a tomar decisões mais coerentes nas nossas vidas.

Existem duas grandes vertentes de Projetos de Felicidade Pessoal:

  • Projetos de Felicidade Pessoal mais baseados no Exogenismo do que no Endogenismo: são aqueles em que a opinião dos outros é mais relevante do que referências internas. Nesses casos, as pessoas estão o tempo todo preocupadas com que os outros acham da sua forma de sentir, pensar e agir.
  • Projetos de Felicidade Pessoal mais baseados no Endogenismo do que no Exogenismo: são aqueles em que as referências internas são mais relevantes do que as externas. Nesses casos, as pessoas estão menos preocupadas com que os outros acham da sua forma de sentir, pensar e agir e vão se dedicar a procurar dentro de si aquilo que melhora sua Taxa de Felicidade.

As sugestões da Bimodais para os Projetos de Felicidade Pessoal Mais Endógenos são:

Foco no tripé TMC: tranquilidade, motivação e criatividade.

Quando estamos em equilíbrio entre esses três fatores, estamos em um estado de bem-estar que nos permite aproveitar a vida ao máximo.

Praticar o propositivismo, o aprendizado e o minimalismo. Essas práticas podem nos ajudar a encontrar atividades que sejam mais adequadas às nossas vocações, ampliar nossos potenciais únicos e não nos deixarmos levar por coisas que são supérfluas.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Pontos principais do texto:

  • A capacidade de pensar o presente e o futuro a partir de uma perspectiva de longo prazo é essencial para a sobrevivência da nossa espécie;
  • As mudanças rápidas e disruptivas que estão ocorrendo no mundo dificultam essa capacidade;
  • As mudanças que estamos enfrentando hoje são as mais disruptivas da história da humanidade;
  • O Sapiens 2.0, que precisa viver neste novo ambiente, terá que desenvolver novas habilidades e competências.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. As atuais mudanças são consequência direta da verdadeira explosão demográfica dos últimos 200 anos, quando saltamos de um para oito bilhões de Sapiens.
  2. Estamos, pela primeira vez, começando a imitar o modus operandi das formigas, através dos rastros digitais (estrelas, curtições, compartilhamentos) para resolver os nossos velhos e novos problemas.
  3. Revoluções Midiáticas são fenômenos, apesar de recorrentes, raros e muito pouco estudados pelos cientistas sociais de plantão.
  4. Vivemos hoje a mais disruptiva, rápida e desconhecida alteração do ambiente de sobrevivência do Sapiens com a chegada do Mundo Digital.
  5. Boa parte dos problemas que temos na vida está justamente na incapacidade de enxergar as mudanças que ocorrem no ambiente e que vão nos afetar.
  6. De maneira geral, fomos preparados – e nos acostumamos com isso – de viver o presente e o futuro, a partir do curto prazo.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Quem está dando ordem num formigueiro? Ninguém, elas se auto organizam!”Steve Johnson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?“:

O texto discute a importância de pensar o presente e o futuro a partir de uma perspectiva de longo prazo.

O autor argumenta que essa capacidade é essencial para a sobrevivência da nossa espécie, mas que é dificultada pelas mudanças rápidas e disruptivas que estão ocorrendo no mundo.

O autor começa afirmando que nossas mentes são treinadas para resolver problemas mais pontuais, de curto prazo, e que isso nos torna menos capazes de lidar com mudanças mais amplas e profundas.

Ele também argumenta que as mudanças que estamos enfrentando hoje são as mais disruptivas da história da humanidade, o que as torna ainda mais difíceis de compreender e se adaptar.

O autor então discute as mudanças específicas que estão ocorrendo no mundo.

Ele cita a revolução tecnológica digital como o principal fator que está transformando o ambiente de sobrevivência do Sapiens.

O autor conclui argumentando que o Sapiens 2.0, que precisa viver neste novo ambiente, terá que desenvolver novas habilidades e competências.

Ele cita vários, entre eles, a criatividade, a colaboração, a resiliência e a capacidade de lidar com máquinas inteligentes como algumas das habilidades mais importantes para o Sapiens 2.0.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Para a Bimodais, a felicidade é um projeto consciente de cada pessoa, que visa manter uma sensação continuada de equilíbrio entre motivação, tranquilidade e criatividade. Essa definição enfatiza o aspecto ativo da felicidade, como algo que deve ser construído e não apenas esperado.

O Aprendismo é uma visão geral diante da vida que defende que aprender, de forma continuada e progressiva, é a forma mais sábia ao longo da estada.

O Aprendismo é uma ferramenta fundamental para o Sapiens 2.0, pois nos ajuda a construir uma vida mais feliz e plena, em um mundo em constante mudança.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Felicidade é um projeto consciente de cada pessoa, que visa manter uma sensação continuada de equilíbrio entre motivação, tranquilidade e criatividade.
  2. Felicidade não é algo que cai do céu, mas se constrói.
  3. A sensação de que estamos criando algo original e único, colocando nosso potencial para fora é algo que aumenta consideravelmente nossa sensação de felicidade.
  4. Quando defendemos a ideia de que é preciso ter mais Sabedoria, podemos resumir esta demanda como ter um Projeto de Felicidade mais eficaz.
  5. Quanto mais gente temos no mundo, mais e mais o Sapiens precisa aprender a lidar melhor com as novas taxas de complexidade.
  6. Uma pessoa mais sábia é aquela que faz escolhas melhores no seu personal Projeto de Felicidade.
  7. A sugestão do Bimodais é levar a vida focada no aprendizado, em uma linha do Aprendismo.
  8. Aprendismo, assim, é uma visão geral diante da vida que defende que aprender, de forma continuada e progressiva, é a forma mais sábia ao longo da estrada.
  9. Não adianta estar muito tranquilo sem motivação e nem muito motivado, mas intranquilo.
  10. Não adianta estar com uma certa tranquilidade e motivação, mas sem nenhuma criatividade.
  11. Só conseguimos atingir melhores taxas no nosso Projeto de Felicidade quando conseguimos descobrir as nossas vocações e, a partir delas, criar projetos propositivos de longo prazo.
  12. A sensação de que estamos criando algo original e único, desenvolvendo os nossos potenciais ao longo do tempo é algo que aumenta consideravelmente nosso bem estar.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Cada ser em si carrega o dom de ser capaz, de ser feliz.” Almir Sater.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?“:

Papo Geral sobre Felicidade

Para a Bimodais, a felicidade é um projeto consciente de cada pessoa, que visa manter uma sensação continuada de equilíbrio entre motivação, tranquilidade e criatividade. Essa definição enfatiza o aspecto ativo da felicidade, como algo que deve ser construído e não apenas esperado.

Um projeto de felicidade nos leva a fazer duas escolhas estruturais e fundamentais:

  • A visão geral de atitude diante da vida: o que é importante para nós, o que nos motiva, o que nos dá paz de espírito.
  • As sensações a serem alcançadas: tranquilidade, motivação e criatividade.

Assim, uma pessoa mais sábia é aquela que faz escolhas melhores no seu próprio Projeto de Felicidade.

Aprendismo como visão geral de atitude diante da vida

Para construir um projeto de felicidade, é preciso escolher valores guia que nos orientem ao longo da jornada. A sugestão do Bimodais é levar a vida focada no aprendizado, em uma linha do Aprendismo.

O Aprendismo é uma visão geral diante da vida que defende que aprender, de forma continuada e progressiva, é a forma mais sábia ao longo da estada.

Métricas para o Projeto de Felicidade

Para medir o sucesso de um projeto, é importante definir métricas que sejam relevantes e mensuráveis. No caso do Projeto de Felicidade, baseado no Aprendismo, as métricas sugeridas são:

Tranquilidade: O sentimento de paz e serenidade.
Motivação: O sentimento de energia e disposição para agir.
Criatividade: O sentimento de capacidade de gerar novas ideias.

Projetos de Felicidade com melhores taxas

Para alcançar uma felicidade mais estrutural e duradoura, é importante dividir o projeto de felicidade em dois campos distintos:

  • O campo dos problemas cotidianos: esses problemas são gerados de fora para dentro e são meios para alcançarmos nossos objetivos. Para lidar com eles, é importante desenvolvermos resiliência e flexibilidade.
  • O campo dos problemas de propósito: esses problemas são gerados de dentro para fora e são fins em si mesmos. Para lidar com eles, é importante descobrir nossas vocações e criar projetos propositivos de longo prazo.

A felicidade estrutural é aquela que é baseada em projetos propositivos, que nos permitem desenvolver nossos potenciais. Essa felicidade é mais duradoura porque é baseada em algo que vem de dentro de nós, e não de fatores externos.

A felicidade conjuntural, por outro lado, é aquela que é baseada em fatores externos, como eventos ou situações momentâneas. Essa felicidade é mais volátil e não nos traz a mesma sensação de satisfação e realização.

O Aprendismo é uma ferramenta fundamental para o Sapiens 2.0

No contexto do Sapiens 2.0, o Aprendismo é uma ferramenta fundamental por dois motivos principais:

  • As Revoluções de Mídia incentivam a descentralização de poder, o que leva a uma tendência geral da procura maior pela Felicidade Estrutural e menor pela Felicidade Conjuntural.
  • As Revoluções de Mídia também aumentam o ritmo das mudanças, o que significa que o Aprendismo passa a ser uma escolha fundamental para lidar com um ambiente mais mutante.

Quanto mais gente temos no mundo, mais e mais o Sapiens precisa aprender a lidar melhor com as novas taxas de complexidade. Isso significa que temos que sermos muito mais resilientes diante dos problemas, compreendendo a importância do aprendizado progressivo.

Portanto, o Aprendismo é uma ferramenta fundamental para o Sapiens 2.0, pois nos ajuda a construir uma vida mais feliz e plena, em um mundo em constante mudança.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

1. As eras civilizacionais são divididas em três fases: renascença, consolidação e crise.

2. Vivemos hoje a fase inicial de uma nova era civilizacional, marcada pelo surgimento da mídia digital.

3. A mídia digital está promovendo uma mudança na forma de pensar e agir das pessoas, tornando-as mais independentes e colaborativas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É o que explica a aversão dos mais jovens a uma série de procedimentos da Velha Ordem, que passam a não fazer mais sentido para suas respectivas mentes.
  2. Há um processo generalizado, invisível e involuntário de horizontalização das mentes, que está se preparando para viver em um ambiente mais descentralizado.
  3. A mudança de comando e controle não ocorre apenas no lado de fora, mas dentro da mente de cada pessoa que se utiliza da nova mídia!
  4. Nas Revoluções Midiáticas a mente das pessoas passam a horizontalizar de forma involuntária.
  5. A nossa mente quando é submetida a uma determinada Topologia de Mídia mais ou menos verticalizada ou horizontalizada, acaba se adaptando a ela.
  6. Na ideia de que “o meio é a mensagem” temos uma alteração da plástica cerebral que era uma quando havia a antiga mídia e outra quando chega a nova.
  7. A briga do Uber vs Táxi é um típico exemplo entre a antiga e a nova ordem dentro da Fase Inicial da Renascença Civilizacional Digital.
  8. Há um movimento de resistência da Velha Ordem, que percebe que está perdendo o poder e não entende exatamente o motivo.
  9. Quando as mídias mudam, o modelo de comando e controle são alterados, gerando um momento de tensão entre o velho e o novo.
  10. Os modelos de comando e controle da sociedade são baseados nas mídias.
  11. A fase inicial de uma Renascença é a mais conflituosa, pois as pessoas naturalizaram os Paradigmas, acreditando que eles eram definitivos.
  12. Vivemos hoje a Fase Inicial da Renascença Civilizacional quando os antigos Paradigmas começam a ser confrontados com o novo.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Uma revolução não acontece quando a sociedade adota novas ferramentas. Acontece quando a sociedade adota novos comportamentos.”Clay Shirky.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Hoje, vou abordar um assunto que faz parte da primeira linha de pesquisa Bimodal, relacionado aos padrões do Digital. 

As Eras Civilizacionais, a partir das Revoluções Midiáticas, são divididas assim dentro do Espiral Civilizacional Progressivo:

  • Renascença – logo depois que chegam para nos permitir a Descentralização, através do desenvolvimento de novos Paradigmas mais compatíveis com o novo Patamar Demográfico;
  • Consolidação – quando os novos paradigmas passam de sugestões e experimentações para o mainstream nas Zonas de Atração (explicado no Espiral Inovador), permitindo uma nova onda de crescimento populacional;
  • Crise – quando o aumento populacional torna os antigos paradigmas obsoletos com uma exponencial concentração de poder, gerando a demanda por uma nova Revolução Civilizacional.

Do ponto de vista mais amplo, estamos migrando:

  • De uma Era Civilizacional para outra no longo prazo;
  • De um momento de crise e de concentração exponencial de poder para uma renascença com uma exponencial descentralização de poder.

Quando temos concentração exponencial de poder, há um aumento dos Paradigmas Limitantes da Inovação.

A concentração de poder nos leva a um estímulo da redução da Taxa do Potencial Inovador das pessoas.

Para que alguém aumente o seu Potencial Inovador é preciso:

  • Identificar os Paradigmas Limitantes;
  • Questioná-los;
  • E adotar outros mais adequados.

As Renascenças Civilizacionais são marcadas pelo surgimento de uma nova mídia, que permite:

  • Que ideias novas passem a circular pela sociedade sem os antigos filtros informacionais limitantes do passado;
  • Que novos conceituadores e empreendedores surjam sugerindo mudanças nos Paradigmas existentes (formas de sentir, pensar e agir);
  • Que novos modelos de sobrevivência comecem a ser experimentados;
  • Que as pessoas passem com o uso da nova mídia a viver uma mudança de topologia da mente. 

São exemplos de Renascenças Civilizacionais:

  • A que ocorreu com o surgimento do Sapiens (na chegada da oralidade);
  • Na Grécia (com a expansão da escrita manuscrita);
  • Depois da Idade Média (com a prensa);
  • E agora (com o Digital).

As Renascenças são divididas em três etapas:

  • A inicial – a mais conflituosa de todas, quando temos o confronto do velho com o novo;
  • A intermediária – quando os novos Paradigmas começam a ser mais aceitos e cada vez mais se transformarem em Zonas de Atração;
  • A final – quando as Zonas de Atração vão se transformando em Zonas de Mainstream.

Vivemos hoje a Fase Inicial da Renascença Civilizacional quando os antigos Paradigmas começam a ser confrontados com o novo.

A fase inicial de uma Renascença é a mais conflituosa, pois as pessoas naturalizaram os Paradigmas, acreditando que eles eram definitivos.

Os modelos de comando e controle da sociedade são baseados nas mídias.

Quando as mídias mudam, o modelo de comando e controle são alterados, gerando um momento de tensão entre o velho e o novo.

Há um movimento de resistência da Velha Ordem, que percebe que está perdendo o poder e não entende exatamente o motivo.

Temos nas Renascenças, principalmente na fase inicial:

  • O resgate de paradigmas antigos, que foram deixados de lado em função da centralização do comando e controle;
  • O surgimento de novos paradigmas que surgem, a partir do trabalho dos Renascentistas.

A briga do Uber vs Táxi é um típico exemplo entre a antiga e a nova ordem dentro da Fase Inicial da Renascença Civilizacional Digital.

Marshall McLuhan, entre outras sugestões de mudança de como vemos o Sapiens, sugeriu que havia uma relação entre a plástica cerebral e as mídias.

A plasticidade cerebral, também conhecida como neuroplasticidade, é a capacidade do cérebro de se adaptar e mudar ao longo da vida.

Isso significa que o cérebro pode criar novas conexões entre neurônios, ou sinapses, e modificar a estrutura e a função de suas células.

Ela também permite que o cérebro se adapte a novas situações, como o uso de uma nova tecnologia ou a mudança de um ambiente.

Na ideia de que “o meio é a mensagem” temos uma alteração da plástica cerebral que era uma quando havia a antiga mídia e outra quando chega a nova.

Podemos, além de vários estudos interessantes sobre o tema, analisar o efeito da Plasticidade Topológica da Mente.

Por exemplo, um país mais oral como é o caso do Brasil terá um tipo de interação mais calorosa entre as pessoas, pois as pessoas precisam do outro para se informar.

Em países mais letrados, as pessoas aprendem mais através da escrita, o que reduz a demanda da interação com os outros.

Aqui, temos o impacto das mídias na plástica cerebral que define a forma de interação entre as pessoas, criando um tipo de cultura de determinadas regiões.

Por outro lado, a nossa mente quando é submetida a uma determinada Topologia de Mídia mais ou menos verticalizada ou horizontalizada, acaba se adaptando a ela.

Nas Revoluções Midiáticas a mente das pessoas passam a horizontalizar de forma involuntária.

A mudança de comando e controle não ocorre apenas no lado de fora, mas dentro da mente de cada pessoa que se utiliza da nova mídia!

Há um processo generalizado, invisível e involuntário de horizontalização das mentes, que está se preparando para viver em um ambiente mais descentralizado.

É o que explica a aversão dos mais jovens a uma série de procedimentos da Velha Ordem, que passam a não fazer mais sentido para suas respectivas mentes.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Harari argumenta que três revoluções (cognitiva, agrícola e científica) levaram ao surgimento da espécie Homo Sapiens, que se caracteriza por sua capacidade de cooperação, controle e mudança.

O autor é mais percepcionista do que padronista, o que limita a sua análise histórica. No entanto, ele traz insights relevantes sobre a necessidade de confiança para a cooperação e a importância da linguagem para a evolução humana.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Sem padrão, como temos repetido, sem solução!
  2. Abordagens percepcionistas são mais válidas para se ter insights, mas não para basear diagnósticos e metodologias.
  3. Quanto mais você precisa tomar decisões a partir de uma determinada análise conceitual, mais terá que se basear em uma abordagem padronista e não percepcionista.
  4. Quanto mais você precisa tomar decisões a partir de uma determinada análise conceitual, mais terá que se basear em uma abordagem padronista e não percepcionista.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Se as pessoas não forem capazes de se reinventar acabam falindo.” Harari.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O livro Sapiens: Uma breve história da humanidade, de Yuval Noah Harari, é uma obra de não ficção, de 2011, que narra a história da humanidade desde sua origem até os dias atuais. 

Harari argumenta que essas revoluções (cognitiva, agrícola e científica)  levaram ao surgimento de uma nova espécie humana, o Homo Sapiens. 

Nossa espécie é caracterizada por sua capacidade de cooperação em grandes grupos, sua capacidade de controlar o ambiente e sua capacidade de mudar a si mesma.

Harari, dentro da visão Bimodal, é um autor mais percepcionista do que padronista.

O que significa isso?

Vejamos a diferença entre a abordagem, através de padrões (padronista) e não de percepções (percepcionista):

 

  • Percepções – conjunto de ideias de um determinado conceituador que não procura recorrências históricas para que possa comprovar determinadas afirmações, que se baseiam mais na intuição do que em fatos. É uma abordagem menos científica;
  • Padrões – conjunto de ideias de um determinado conceituador que procura consolidá-las, através de recorrências históricas para que possa comprovar determinadas afirmações, que se baseiam mais em fatos do que em intuições. É uma abordagem mais científica.

 

Vamos a algumas regras sobre percepção e padrões:

  • Quanto mais você precisa tomar decisões a partir de uma determinada análise conceitual, mais terá que se basear em uma abordagem padronista e não percepcionista;
  • Abordagens percepcionistas são mais válidas para se ter insights, mas não para basear diagnósticos e metodologias;
  • Sem padrão, como temos repetido, sem solução!

Vamos a alguns exemplos de livros e autores Padronistas, que nos permitem entender os processos:

Exemplos de livros e autores Padronistas,
que nos permitem entender os processos:
Livro Autor Padrão
Colapso Jared Diamond Quando uma civilização não pensa no longo prazo, ela tende a entrar em crise;
O Padrão Bitcoin Saifedean Ammous Quando a moeda é manipulada pelos governos, ela tende a perder valor e a sociedade passa a pensar mais no curto do que no longo prazo;
Cibercultura Pierre Lévy Quando temos uma nova mídia, a sociedade entra em uma nova Era Civilizacional.

A vantagem da abordagem Padronista é que com os padrões se pode entender a dinâmica dos fenômenos e com isso:

  • Poder prever com mais precisão os seus desdobramentos;
  • Pensá-lo mais no longo prazo;
  • E poder criar metodologias mais fortes para poder lidar com ele.

 

Harari é mais um repórter, que faz um bom resumo sobre muitas coisas que leu e desenvolveu o seu livro.

O que elogio e crítico no livro Sapiens? 

O que elogio e crítico no livro Sapiens?
O que elogio O que critico
Trazer o Sapiens para o foco central das análises, num momento em que estamos dando uma guinada civilizacional; Ficar em uma abordagem percepcionistas e não ter procurado os padrões das revoluções de mídia;
Detalhar a Revolução Cognitiva Oral e seus desdobramentos; Não analisar as outras Revoluções de Mídia e o seu papel no Motor da História Humana.
O uso da Animalogia Positiva e Negativa na comparação do Sapiens com outras espécies; Não ter levado isso adiante, a partir das mudanças que ocorreram ao longo do tempo.

As falhas que identifico em Harari:

 

As falhas de Harari:
O que ele diz? Como questiono?
Revolução cognitiva: ocorreu há cerca de 70.000 anos, quando os humanos desenvolveram a capacidade de abstração e raciocínio simbólico. Isso permitiu a criação de linguagem, religião, arte e outros elementos da cultura humana; Sim, isso foi fundamental, mas tivemos outras revoluções cognitivas (de mídia) como a escrita e agora o digital, que criaram novas Eras Humanas, como nos ensinou Pierre Lévy e demais pesquisadores canadenses;
Revolução agrícola: ocorreu há cerca de 12.000 anos, quando os humanos começaram a domesticar plantas e animais. Isso levou ao surgimento da agricultura, que transformou a forma como os humanos viviam e se relacionavam com o meio ambiente; Sim, logo depois de uma revolução midiática temos tanto revoluções de sobrevivência como renascenças que nos preparam para novas Eras Civilizacionais. Criamos um ciclo que é o de nova mídia, renascença, consolidação, crise e nova mídia de novo;
Revolução científica: ocorreu há cerca de 500 anos, com o desenvolvimento do método científico. Isso permitiu o desenvolvimento de novas tecnologias e o crescimento exponencial do conhecimento humano; As revoluções científicas, melhoria na forma de pensar, sempre ocorrem depois da chegada de novas mídias. O renascimento pós-idade média foi resultado da prensa. Harari atribui muitas mudanças na sociedade a alterações de mitos e não da chegada de novas mídias.

 

O que Harari traz de relevante para a narrativa Bimodal, mesmo sendo Padronista?

Ele aborda o tema da necessidade da confiança para que as pessoas cooperem e destaca a importância da fofoca para identificar pessoas de confiança e sem confiança;

“Graças às informações precisas sobre quem era digno de confiança, pequenos grupos puderam se expandir para bancos maiores e o Sapiens pode desenvolver tipos de cooperação mais sólidos e mais sofisticados. (…) A fofoca normalmente gira em torno de comportamentos inadequados (…) Pesquisas demonstram que o tamanho máximo natural de um grupo unido por fofoca é de cerca de 150 indivíduos, a maioria das pessoas não conseguem nem conhecer intimamente nem fofocar efetivamente sobre mais de 150 seres humanos.”

Faz uma relação do tamanho populacional com a confiança e a cooperação, usando a Animalogia:

“O Sapiens tem a capacidade de se precedentes cooperar de modo versátil em grande número formigas e abelhas podem trabalhar juntas em grande número mas fazem de maneira um tanto rígida e apenas com parentes próximos lobos e chimpanzés cooperam de forma muito mais versátil do que formigas mas só fazem com pequeno número de outros indivíduos que eles conhecem intimamente o Sapiens pode cooperar de maneira extremamente flexível com o número incontável de estranhos.(…) Quando dois estranhos de uma sociedade tribal querem fazer comércio, ele geralmente constrói confiança mútuo recorrendo a um Deus, ancestral mítico ou animal totêmico em comum.”

A importância da criação de mitos para a unificação das tribos e da espécie, no processo de globalização:

“Um grande número de estranhos pode cooperar de maneira eficaz se acreditar nos mesmos mitos.”

A relevância da linguagem mais sofisticada para que pudéssemos, por exemplo, ter criado a agricultura e domesticado os animais.

Erro:

“Uma vez que a cooperação humana em grande escala é baseada em mitos a maneira como as pessoas cooperam pode ser alterada modificando-se os mitos contando as histórias diferentes.” 

Sim, isso é possível, mas há a chegada das novas mídias, que permite que novos mitos sejam criados e espalhados, como foi a Revolução Francesa que ele, equivocadamente, atribui apenas a mudança dos mitos.

Uma Animalogia Positiva que reforça nossa ideia de Tecnoespécie:

“Desde a revolução cognitiva, o Sapiens tem sido capaz de mudar seu comportamento rapidamente, transmitindo novos comportamentos para gerações futuras sem necessidade de qualquer mudança genética ou ambiental. (…) Desde a revolução cognitiva, não existe um único estilo de vida natural para o Sapiens. Apenas escolhas culturais, dentro de um conjunto assombroso de possibilidades.”

Curiosidades relevantes:

A importância do Sapiens ter ficado ereto, do fogo para podermos nos alimentar melhor e os impactos que tudo isso teve no nosso cérebro.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

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“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

1. A precisão dos conceitos é essencial para a comunicação eficaz e a tomada de decisões mais bem informadas.

Quando duas pessoas usam o mesmo conceito, elas devem estar se referindo à mesma coisa. Conceitos imprecisos podem levar a confusões, desinformação e tomadas de decisão inadequadas.

2. Mudança, adaptação e inovação são conceitos relacionados, mas com significados distintos.

  • Mudança é qualquer alteração que ocorre em um sistema ou processo.
  • Adaptação é a capacidade das pessoas de se ajustar a uma mudança.
  • Inovação é a criação de algo novo dentro de determinado sistema.

3. O tipo de inovação determina o método de incentivo à mudança mais eficaz.

As inovações incrementais, que ocorrem dentro de um sistema existente, são mais bem recebidas com métodos de incentivo baseados no convencimento. Já as inovações disruptivas, que quebram o status quo, são mais bem recebidas com métodos de incentivo baseados na atração.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais profundo está determinado paradigma na Mente Primária da pessoa, maior terá que ser o esforço para que ela mude.
  2. Quanto mais uma inovação propõe uma adaptação a algo ainda não existente e não tão óbvio, mais ela será disruptiva.
  3. A adaptação a determinadas mudanças, assim, sempre terá algo que é mais fácil, pois é mais evidente e algo mais complicado, que não é tão evidente assim.
  4. Um pato pode ser um biguá, mas nem todo biguá é um pato.
  5. Nestes momentos de crise centralizadora como estamos saindo, conceitos passam a ser utilizados de forma muito mais propagandística do que científica.
  6. A precisão dos conceitos é a chave para que possamos sair de confusões conceituais e passar a ter diálogos mais fortes.
  7. Quanto mais se questiona os Paradigmas Estruturais vigentes, mais disruptiva é a proposta inovadora.
  8. Toda Inovação é uma adaptação, mas o que varia é o grau de mudanças promovidas nos Paradigmas Estruturais existentes (mais incremental ou mais disruptiva).
  9. Toda Inovação é uma adaptação, mas nem toda a adaptação é uma inovação, pois temos a adaptação passiva.
  10. Toda Inovação é uma mudança, mas nem toda mudança é uma inovação.
  11. Todos nós vivemos em um progressivo e constante processo adaptativo às mudanças do ambiente.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

Se eu perguntasse a meus compradores o que eles queriam, teriam dito que era um cavalo mais rápido.” – Henry Ford

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?“:

Resumo do tópico “A importância da precisão dos conceitos”

A precisão dos conceitos é essencial para a comunicação eficaz e a tomada de decisões informadas. Isso porque, quando duas pessoas usam o mesmo conceito, elas devem estar se referindo à mesma coisa. Conceitos imprecisos podem levar a confusões, desinformação e tomadas de decisão inadequadas.

2. Exemplos de conceitos imprecisos

Alguns exemplos de conceitos imprecisos são “inteligência artificial”, “liberdade” e “transformação digital”. Esses conceitos podem ser usados de várias maneiras, o que pode levar a mal-entendidos.

3. A necessidade de precisão dos conceitos

A precisão dos conceitos é importante para a construção de diálogos fortes e para o a tomada de decisões melhores.

Resumo do tópico “A diferença entre mudança, adaptação e inovação”

Mudança é qualquer alteração que ocorre em um sistema ou processo. Pode ser uma mudança gradual ou repentina, planejada ou não planejada, promovida por alterações não humanas ou humanas no ambiente.

Adaptação é a capacidade das pessoas que participam de um determinado sistema ou processo de se ajustar a uma mudança. A adaptação pode ser ativa ou passiva. A adaptação ativa é quando as pessoas que participam de um sistema ou processo são capazes de criar novas formas de agir diante da mudança. A adaptação passiva é quando as pessoas dentro do sistema ou processo não conseguem superá-la.

Inovação é a criação de algo novo dentro de determinado sistema. A inovação pode ser incremental (uma mudança humana proativa menos criativa, que altera mais superficialmente os Paradigmas Estruturais Vigentes) ou disruptiva (uma mudança humana proativa mais criativa, que altera mais profundamente os Paradigmas Estruturais Vigentes).

O texto discute a relação entre o tipo de inovação e o método de incentivo à mudança mais eficaz.

Resumo do tópico “Como lidar com os dois tipos de inovação: mais incremental ou mais disruptiva?”

Inovação incremental é uma mudança que ocorre dentro de um sistema existente. Ela geralmente é pequena e incremental, e não requer mudanças significativas no sistema.

Inovação disruptiva é uma mudança que quebra o status quo. Ela geralmente é radical e transformadora, e requer mudanças significativas no sistema.

Métodos de incentivo à mudança são técnicas usadas para convencer as pessoas a aceitarem uma nova ideia ou comportamento.

Convencimento é um método baseado na lógica e na razão. Ele tenta convencer as pessoas de que a mudança é necessária.

Atração é um método baseado na emoção e na experiência. Ele tenta mostrar às pessoas que a mudança é possível e desejável.

O texto argumenta que o tipo de inovação determina o método de incentivo à mudança mais eficaz. As inovações incrementais são mais bem recebidas com métodos de incentivo baseados no convencimento, enquanto as inovações disruptivas são mais bem recebidas com métodos de incentivo baseados na atração.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

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“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Psicologia 2.0, também chamada de Inovação Pessoal, é uma abordagem que busca preparar as pessoas para os desafios da Civilização 2.0. O mundo Pós-Digital está cada vez mais complexo e exigente, e as pessoas precisam desenvolver novas habilidades e conhecimentos para lidar com essas mudanças.

A inteligência emocional é a capacidade de identificar, compreender e gerenciar as próprias emoções e as dos outros. Ela é essencial para o sucesso em todas as áreas da vida, incluindo a vida pessoal, profissional e acadêmica.

Por fim, apresenta dois Estados Emocionais possíveis o Espiral e o Carrossel, sendo o primeiro mais indicado para viver neste novo cenário.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. As emoções positivas e negativas não são necessariamente boas ou ruins. Elas são simplesmente sinais que nos ajudam a tomar decisões.
  2. Podemos, assim, chamar as emoções de alarmes, que nos dão uma orientação se devemos, ou não, seguir em frente.
  3. Quando temos maior complexidade de problemas, há uma necessidade de sofisticar, em paralelo, nossa capacidade de pensar e agir sobre os novos desafios.
  4. Se já era complicado para o Sapiens 1.0 gerenciar sua vida de forma mais saudável, a situação ficou muito mais complexa para o Sapiens 2.0.
  5. Do ponto de vista pessoal, após as Revoluções Civilizacionais precisamos criar novas formas de gerenciamento das nossas vidas, pois aumentamos exponencialmente nossa taxa de autonomia e responsabilidade.
  6. Somos a única Tecnoespécie do planeta e, por causa disso, podemos, de forma integrada, aumentar a população.
  7. O esforço de gerenciar melhor as emoções está diretamente relacionado ao aumento ou a redução do nosso Potencial Inovador.
  8. Quando imaginamos pessoas mais inovadoras elas, sem dúvida, estão mais no Estado Emocional do Espiral do que no do Carrossel.
  9. Todos os Paradigmas que temos, querendo ou não, sempre estão imersos em uma “banheira de piche“ de emoções.
  10. Quando defendemos a ideia de que pensar melhor é usar a Mente Secundária sobre a Primária, estamos falando, basicamente, de gerenciar melhor nossas emoções.
  11. Pensar é refletir sobre os Paradigmas que temos, que boa parte dele está imerso em emoções.
  12. Não existe nada que o Sapiens faça que não seja, em última instância, um processo de gerenciamento das próprias emoções.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A autoconsciência é a base da inteligência emocional.” –  Daniel Goleman.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

A Psicologia 2.0 (que o autor sugere se chamar Inovação Pessoal) é uma abordagem que busca preparar as pessoas para os desafios da Civilização 2.0.

O mundo Pós-Digital está cada vez mais complexo e exigente, e as pessoas precisam desenvolver novas habilidades e conhecimentos para lidar com essas mudanças.

A Inovação Pessoal procura ajudar ao Sapiens 2.0 a lidar de menos para mais nestes aspectos:

  • Autonomia;
  • Colaboração;
  • Conhecimento;
  • Criatividade;
  • Decisão;
  • Empreendedorismo;
  • Filtragem Informacional;
  • Personalização;
  • Precisão;
  • Resiliência;
  • Responsabilidade;
  • Sabedoria

A inteligência emocional é a capacidade de identificar, compreender e gerenciar as próprias emoções e as dos outros. Ela é essencial para o sucesso em todas as áreas da vida, incluindo a vida pessoal, profissional e acadêmica.

Um melhor gerenciamento das emoções nos permite:

  • Lidar melhor com o estresse e as emoções negativas;
  • Construir e manter relacionamentos mais saudáveis;
  • Tomar decisões mais eficazes;
  • Ser mais criativo e mais inovador.

O esforço de gerenciar melhor as emoções está diretamente relacionado ao aumento ou a redução do nosso Potencial Inovador.

Estados emocionais são experiências subjetivas que envolvem mudanças físicas, cognitivas e comportamentais. Eles são influenciados por uma variedade de fatores, incluindo nossos pensamentos, experiências e ambiente.

Os estados emocionais podem ser positivos ou negativos. Estados emocionais positivos estão associados a uma série de benefícios, incluindo uma melhor saúde física e mental, um aumento da produtividade e um melhor relacionamento com os outros.

Estados emocionais negativos, por outro lado, podem levar a uma série de problemas, incluindo doenças físicas e mentais, um declínio na produtividade e problemas nos relacionamentos.

O texto discute dois tipos de estados emocionais: Espiral e Carrossel.

O Estado Emocional Espiral é positivo e caracterizado por:

  • Uso maior da Mente Secundária;
  • Maior senso de propósito;
  • Tranquilidade, motivação e criatividade.

O Estado Emocional Carrossel é negativo e caracterizado por:

  • Uso da Mente Primária;
    Menor senso de propósito;
    Intranquilidade, desmotivação e repetição.

O texto sugere que quem está de forma mais permanente e ativa no Estado Emocional Espiral tem um Potencial Inovador maior.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

  • Mudança e inovação: mudança é qualquer alteração passiva. Inovação é uma mudança ativa, que tem como objetivo melhorar a vida de alguém.
  • A inovação é obrigatória: A inovação é essencial para a sobrevivência e o progresso da humanidade, pois o ambiente está sempre mudando e, para se adaptar, é preciso criar novas ideias e ações que resolvam problemas e melhorem a vida das pessoas.
  • A ciência é um processo dinâmico: A ciência não produz verdades absolutas, mas melhores verdades, pois é um processo de construção de conhecimento que sempre está aberto a novas evidências e possibilidades. A ciência é uma ferramenta humana para que possamos viver melhor, e as críticas são sempre bem-vindas, pois nos ajudam a refletir sobre nossa caminhada.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Toda Inovação é uma mudança, mas nem toda mudança é uma inovação.
  2. Quando contraímos uma doença, muita coisa na nossa vida muda. Isso é uma mudança, mas não uma inovação.
  3. Formas novas de lidar com uma determinada doença é uma inovação, a doença que aparece, não.
  4. Mudança, assim, é um conceito mais amplo e a inovação é uma subcategoria, que demanda proatividade.
  5. Inovação é um tipo de mudança ativa, que tem como objetivo melhorar a vida de alguém.
  6. Para a espécie humana, inovar é uma obrigação, mas não necessariamente isso é feito por um grupo ou uma pessoa.
  7. O desalinhamento ocorre quando as pessoas não inovam e perdem, gradualmente, a capacidade de se adaptar às mudanças que ocorrem à nossa volta.
  8. Inovar é uma obrigação geral, mesmo que seja feita só por determinados grupos ou elementos que o compõem.
  9. No caso do Sapiens, os grupos e pessoas que inovam mais, estão mais aptos a se adaptarem às mudanças ambientais.
  10. A Ciência é um Ambiente de Diálogo que procura produzir não verdades, mas melhores verdades.
  11. Uma narrativa científica, assim, é melhor gerenciada se vista como um software – cheia de bugs.
  12. O papel do cientista é igual ao de um programador, que passa o tempo todo desenvolvendo novos códigos e corrigindo os já existentes.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A única coisa constante na vida é a mudança.” – Heráclito.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

Resumo da diferença entre mudança e inovação:

  • Mudança: Qualquer alteração, seja ela pequena ou grande, gradual ou repentina. Pode ser uma mudança no ambiente, nas pessoas, nas organizações ou em qualquer outro sistema.
  • Inovação: Mudança ativa, que tem como objetivo melhorar a vida de alguém. Parte sempre de uma ideia nova que tem como pretensão, ao ser implementada, gerar benefícios para alguém.

Resumo sobre o papo da Inovação é algo obrigatório?

A inovação é uma obrigação para a espécie humana, mesmo que não seja realizada por todos. Isso porque o ambiente está sempre mudando e, para sobreviver e prosperar, a humanidade precisa se adaptar a essas mudanças. A inovação é o processo de criar novas ideias e ações que ajudam a resolver problemas e melhorar a vida das pessoas.

Resumo da visão mainstream sobre Ciência

A visão mainstream sobre a Ciência é de que ela produz verdades absolutas. No entanto, a Ciência é um processo de construção de conhecimento que sempre está aberto a novas evidências e possibilidades. A Ciência não produz verdades, mas melhores verdades.

A Ciência é uma ferramenta humana para que possamos viver melhor. Por isso, as Melhores Verdades Científicas precisam ser testadas para que possamos saber se elas realmente melhoraram a vida do Sapiens.

Dentro dessa visão de Ciência, as críticas são sempre bem vindas, pois nos ajudam a refletir sobre nossa caminhada.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
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Link encurtado: https://encurtador.com.br/DEIR9

Novas Hashtags:

#Ayn_Rand – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Ayn Rand acreditava que o ser humano é um ser racional e que deve tomar decisões baseadas na lógica. Para ela, a crise civilizacional que estamos enfrentando é o resultado do uso indiscriminado de ideias ou crenças que não são baseadas na lógica ou na razão.

A única maneira de garantir que nossas escolhas sejam melhores é defini-las de forma consciente, mediante um processo de pensamento disciplinado e deliberado, baseado em conceitos e ideias que têm uma base lógica sólida e que foram testados e validados no passado.

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Pessoas que tomam decisões por pensamentos lógicos, que geram ações mais adequadas, conseguem ter vidas melhores.
  2. É o resultado objetivo do pensamento lógico que nos permite no curto, médio e longo prazo aferir se aquela lógica é mais fraca ou mais forte.
  3. Assim, a lógica não tem um fim em si mesmo, mas é uma ferramenta humana para tomada de decisões melhores.
  4. O pensamento lógico procura chegar nas melhores verdades possíveis para que se possa tomar as melhores decisões possíveis em um determinado tempo e lugar.
  5. Não existe lógica pura, mas sempre atrelada a uma atividade reflexiva, que tem algum objetivo operacional em algum momento.
  6. Não existe pensamento correto, apenas uma procura dos melhores pensamentos.
  7. Se a sobrevivência não é a referência para o conhecimento humano, tudo é válido, pois nunca se poderá aferir as melhores das piores verdades.
  8. O Objetivismo parte do princípio que todo o esforço de conhecimento humano, em última instância tinha como objetivo, levar o Sapiens a viver melhor.
  9. O pensamento mais lógico nos ajuda a avaliar riscos e tomar decisões mais adequadas.
  10. A procura de pensamentos mais lógicos é algo essencial para a sobrevivência humana porque nos ajuda a tomar decisões que nos ajudam a viver mais e melhor.
  11. Devemos estar dispostos a viver de acordo com as ideias que propagamos.
  12. Se você entrar com dados ruins no computador, não espere que saia algo bom quando quiser imprimir algo.
  13. Todos nós fazemos escolhas conceituais, mesmo que não estejamos cientes disso.
  14. Quanto mais estas escolhas conceituais são conscientes e baseadas em conceitos fortes, mais chance temos de ter uma vida melhor.
  15. Me mostre as escolhas conceituais que você fez na sua vida e te direi quem és.
  16. Precisamos para termos uma vida melhor, fazer escolhas conceituais.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Você pode ignorar a realidade, mas não as consequências de a ter ignorado.” Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

Ayn Rand – uma renascentista que percebe os golpes conceituais da crise civilizacional

Ayn Rand foi uma filósofa e escritora americana que defendia a importância da reflexão e da lógica para o desenvolvimento de uma sociedade melhor. Ela acreditava que o ser humano é um ser reflexivo e que o conhecimento para a tomada de decisões deve ser baseado na lógica.

De acordo com Rand, a crise civilizacional que estamos enfrentando é o resultado do uso indiscriminado de “Paradigmas Fracos”, que são ideias ou crenças que não são baseadas na lógica ou na razão.

A única maneira de garantir que nossas escolhas sejam melhores é defini-las de forma consciente, mediante um processo de pensamento disciplinado e deliberado, baseado em Paradigmas que se mostraram mais válidos no passado.

Em resumo, Rand defende que a reflexão e a lógica são fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade melhor.

O que é decidir baseado na lógica?

Ayn Rand acreditava que o ser humano é um ser reflexivo e que o conhecimento para a tomada de decisões deve ser baseado na lógica. Para ela, a crise civilizacional que estamos enfrentando é o resultado do uso indiscriminado de ideias ou crenças que não são baseadas na lógica ou na razão.

A única maneira de garantir que nossas escolhas sejam melhores é defini-las de forma consciente, mediante um processo de pensamento disciplinado e deliberado, baseado em conceitos e ideias que têm uma base lógica sólida e que foram testados e validados no passado.

Em resumo, Rand defende que a reflexão e a lógica são fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade melhor.

É isso, que dizes?

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Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

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Novas Hashtags:

#Ayn_Rand – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Um Conceituador de Excelência é um profissional que se dedica a estudar e compreender um fenômeno específico. O objetivo do Conceituador é ajudar as pessoas a entender melhor o fenômeno, para que possam lidar melhor com ele.

As teorias são essenciais para a compreensão e ação sobre o mundo. Elas nos ajudam a entender como os fenômenos funcionam e a criar metodologias para lidar com eles. No entanto, as teorias também podem ser usadas para criar falsas dicotomias, que são simplificações excessivas da realidade que podem levar a erros de julgamento.

Temos ainda uma  visão geral do Espiral Civilizacional e dos paradigmas dominantes. E ainda uma discussão sobre a relação entre as crises civilizacionais e a perda da capacidade de reflexão, destacando a verticalização da sociedade como a principal causa desse fenômeno.

 

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. As metodologias são filhas das Teorias.
  2. Quando algo está muito equivocado na operação, pode ter certeza, que pode haver um problema ou de Teorização ou de Metodologização.
  3. Teoria e prática, por exemplo, são colocadas como opostas, quando, na verdade, são etapas complementares. É um exemplo típico de uma falsa dicotomia.
  4. Não há uma contradição ou uma oposição entre teoria e prática, mas principalmente uma sinergia complementar, que uma valida ou invalida a outra.
  5. Pessoas muito operacionais, procuram ignorar as reflexões mais abstratas, muitas vezes esbarrando em problemas insuperáveis, justamente pela incapacidade de pensar melhor.
  6. Ayn Rand, que é uma caçadora implacável de conceitos fracos. É uma defensora do uso da reflexão forte e consistente para guiar as nossas ações.
  7. Não existe, portanto, a possibilidade de operar de agir sem que não estejamos sendo guiados por uma forma de pensar.
  8. Fato é que você tem Padrinhos Conceituais, querendo ou não, a diferença é apenas o quanto você tem consciência disso.
  9. Quanto mais você tem consciência das origens da sua forma de pensar e agir, mais chance você tem de mudá-la e vice-versa.
  10. Zecapagodar é deixar o pensamento dos outros guiar a minha vida sem que eu tenha a mínima noção de que eu estou sendo teleguiado por terceiros.
  11. Admito que nós nunca vamos conseguir deixar de ser Zecapagodado em alguma medida, mas existem taxas maiores ou menores de Zecapagodismo.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

O ser humano adquire conhecimento por um processo reflexivo e não por uma revelação repentina de um poder sobrenatural. Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este artigo inaugura o retorno das leituras Bimodais, que vai passar um período agora na leitura dos clássicos.

No ciclo anterior de leituras, muito do que fazia era o de ler diferentes livros mais do Mainstream para conhecer o pensamento considerado mais “normal”.

O uso dos chatboxes, em especial do Bard, nos legou este grande benefício: passei a ter contato, de forma mais rápida, com a visão Mainstream.

Chatboxes, quando perguntados sobre temas, trazem a visão majoritária, que ele capta na Internet.

E isso é muito bom, pois podemos conhecê-la, entender o Pensamento Lógico e questioná-lo.

O primeiro livro desta nova safra foi o “Quem precisa de Filosofia”, de 1972, uma edição em espanhol.

Antes de entrar no livro, tive que passar por alguns tópicos.

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

O papel de um conceituador

Um Conceituador de Excelência é um profissional que se dedica a estudar e compreender um fenômeno específico. O objetivo do Conceituador é ajudar as pessoas a entender melhor o fenômeno, para que possam lidar melhor com ele.

Para atingir esse objetivo, o Conceituador deve seguir os seguintes passos:

  • Escolher um fenômeno para se dedicar: o Conceituador deve escolher um fenômeno que seja relevante e que ele tenha interesse em estudar;
  • Questionar o mainstream sobre o fenômeno: o Conceituador deve questionar os discursos vigentes sobre o fenômeno, para identificar suas falhas e contradições;
  • Introduzir uma nova visão: o Conceituador deve propor uma nova visão sobre o fenômeno, que seja mais abrangente e coerente;
  • Identificar as essências, padrões e sugestões metodológicas: o Conceituador deve identificar as essências, padrões e sugestões metodológicas que sustentam sua nova visão;
  • Detalhar como a nova visão impacta nos ambientes de diálogo: o Conceituador deve detalhar como sua nova visão impacta os ambientes de diálogo (as diferentes ciências.

A nossa relação consciente ou inconsciente com as teorias

O tópico “A nossa relação consciente ou inconsciente com as teorias” aborda a importância das teorias para a compreensão e a ação sobre o mundo. O autor argumenta que as teorias são essenciais para criar metodologias e lidar melhor com os fenômenos.

No entanto, o texto também discute o problema das falsas dicotomias, que são simplificações excessivas da realidade que podem levar a erros de julgamento. O autor cita o exemplo da dicotomia teoria versus prática, que sugere que teoria e prática são opostas, quando, na verdade, são complementares.

O texto conclui que existem duas relações com as teorias: a relação inconsciente, quando as teorias são usadas sem reflexão, e a relação consciente, quando as teorias são usadas com reflexão. O autor defende que a conscientização sobre as origens da nossa forma de pensar e agir é essencial para que possamos praticar uma Inovação Pessoal de mais qualidade.

A relação do Espiral Civilizacional com os Paradigmas Dominantes

Neste tópico se discute a relação entre as etapas do Espiral Civilizacional e os paradigmas dominantes. O Espiral Civilizacional é um processo contínuo de transformação da sociedade, que ocorre em ciclos. Cada etapa é caracterizada por um conjunto de paradigmas dominantes, que são as crenças, valores e práticas que orientam a sociedade.

No contexto atual, estamos vivendo o fim de um ciclo de crise. Os paradigmas dominantes da sociedade estão obsoletos e precisam ser abandonados dentro do atual ciclo da renascença.

Crises Civilizacionais e a perda da capacidade de reflexão

Crises civilizacionais são períodos que levam à perda da capacidade de reflexão das pessoas.

Essa perda de reflexão é causada pela verticalização da sociedade, que é o processo de concentração de poder e influência em um pequeno grupo de pessoas.

A verticalização leva à disseminação de um conjunto de paradigmas que refletem os interesses desse pequeno grupo, e não a realidade.

As pessoas que vivem em uma sociedade verticalizada são gradualmente privadas da capacidade de refletir por conta própria. Elas são levadas a acreditar nas ideias que lhes são apresentadas, sem questioná-las.

Essa perda da capacidade de reflexão tem uma série de consequências negativas, como a disseminação de preconceitos e ideias falsas, a dificuldade de resolver problemas complexos e o aumento da polarização e da violência.

Para superar as crises civilizacionais, é essencial recuperar a capacidade de reflexão das pessoas e isso, do ponto de vista civilizacional, é feito ao longo das renascenças.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Todas as espécies vivas precisam inovar para sobreviver, mas a inovação humana é diferente da inovação das outras espécies. As demais espécies praticam a Inovação Instintiva, baseada em um processo instintivo mais lento e dependente das situações do ambiente. Os humanos, por outro lado, praticam a Inovação Reflexiva, baseada em um processo de pensamento e de repensamento mais consciente, mais dinâmico e menos dependente das situações do ambiente.

A Inovação Reflexiva do Sapiens nos leva a constante procura por melhores conceitos, métodos, operações e tecnologias. Essa inovação segue determinados padrões, formando um Espiral Inovador Progressivo.

As inovações criadas pelo Sapiens avançam, portanto, como se fossem um exército, e vão criando “Zonas de Experimentação”, que passam a atrair o interesse de cada vez mais gente. O processo de inovação é sempre em espiral, sempre na direção de melhorias que ajudam o Sapiens a viver melhor dentro das mudanças constantes do ambiente.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os paradigmas do Mainstream passam a ser armazenados em lugares mais profundos do nosso cérebro e, por causa disso, são tão difíceis de serem modificados.
  2. O que diferencia o Sapiens das outras espécies, do ponto de vista inovador, portanto, é a nossa capacidade de reflexão.
  3. Muito do que funciona no contexto de hoje se torna, por diversos motivos, obsoleto amanhã.
  4. Como é possível abordar o tema da Inovação Grupal e Pessoal se não temos o contexto geral de onde estamos e para onde vamos em termos civilizacionais?
  5. Não é possível operar com o fenômeno da inovação sem que tenhamos uma articulação forte e consistente entre estas três camadas inovadoras (pessoal, grupal e civilizacional).
  6. Inovar, assim, não é uma opção de nenhum ser vivo, incluindo o Sapiens, mas uma OBRIGAÇÃO!
  7. Quanto mais uma inovação nos ajuda a viver melhor, mais ela tem chance de prosperar e vice-versa.

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Vamos ao Artigo:

A inovação é a mãe do progresso.” Schumpeter.

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Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

O autor Carlos Nepomuceno começa o texto explicando que a inovação é um processo universal, mas que a inovação humana é diferente da inovação das outras espécies.

Ele explica que as demais espécies praticam a inovação instintiva, enquanto os humanos praticam a inovação reflexiva.

A inovação instintiva é baseada em um processo instintivo mais lento e mais dependente das situações do ambiente. Já a inovação reflexiva é baseada em um processo de pensamento e de repensamento mais consciente, mais dinâmico e menos dependente das situações do ambiente.

Nepomuceno também explica que a inovação é importante para o Sapiens porque nos permite adaptar-nos a um ambiente em constante mudança, solucionar problemas e melhorar a nossa qualidade de vida.

Por fim, ele explica que as inovações criadas pelo Sapiens avançam, portanto, como se fossem um exército, e vão criando “Zonas de Experimentação”.

Ele define as três zonas na relação do Sapiens com a inovação:

  • Zonas do Mainstream: o ambiente que se tornou natural e invisível e aceito pela maioria.
  • Zonas de Experimentação: o lugar onde novas ideias são criadas e testadas.
  • Zonas de Atração: quando determinadas inovações geram um upgrade considerado positivo pela maioria.

Ele conclui o texto afirmando que a inovação é uma ferramenta vital e obrigatória para o Sapiens. É o que nos permite viver melhor em um mundo em constante mudança.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O gerenciamento das emoções é essencial para o Sapiens, pois nos permite nos relacionar melhor com os outros, tomar decisões mais sábias e estar mais alinhados com nossos objetivos.

Os Pedregulhos Emocionais são gatilhos que despertam emoções negativas, como tristeza e raiva. Quando nos deparamos com eles, é importante refletir sobre as emoções que eles despertam para que possamos lidar com eles de forma mais saudável.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Me diga como você gerencia suas emoções e te direi quem és!
  2. Refletir é sempre um ato de se desemocionar.
  3. O Sapiens, de maneira geral, é preparado para viver no curto prazo dentro do contexto de normalidade.
  4. Não existe um Sapiens desemocionado, ou “racional”, mas apenas alguém que está procurando gerenciar, da melhor forma possível, suas emoções.
  5. Inovar, bom saber, é em última instância gerenciar as emoções ao longo das mudanças que somos obrigados a fazer na vida.
  6. Uma vida melhor é aquela que temos mais Gatilhos Emocionais Saudáveis do que os Tóxicos ao longo dos nossos dias.
  7. Uma vida mais inovadora é aquela que conseguimos criar métodos para nos afastar dos Gatilhos Emocionais Tóxicos.
  8. Quando nos deparamos com Pedregulhos Emocionais é preciso dedicar uma energia mental para superá-lo.
  9. Existe uma crença bem difundida que quando paramos para pensar em um Pedregulho Emocional estamos “esquentando a cabeça” sem necessidade. Isso é falso!
  10. Todo o processo de aprendizagem, seja ele qual for, demanda uma energia mental para que possamos sair do ponto “a” e ir para o “b”.
  11. Pedregulhos Emocionais são uma MARAVILHOSA oportunidade para que possamos pratica a nossa capacidade de aprendizado existencial.
  12. Quando ocorre um Pedregulho Emocional é preciso dizer: “Oba, o que vou aprender com ele?”. Como transformar esse limão numa limonada?
  13. Não é adequado sugerir ao outro que modifique algo na sua vida, se você não faz o mesmo na sua.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Ninguém pode entrar duas vezes no mesmo rio, pois quando nele se entra novamente, não se encontra as mesmas águas, e o próprio ser já se modificou.”- Heráclito.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Em primeiro lugar é preciso responder: como o tema “crises emocionais” se encaixa na conversa sobre a relação do  Sapiens 2.0 com a descentralização e a inovação – tema do atual livro?

Para que eu possa abordar o tema do Sapiens 2.0, é fundamental que possamos entender o Sapiens – o que ele sempre foi para só então observar o que vai ser modificado nesta nova civilização.

Mais ainda.

Se eu me proponho a sugerir melhorias na vida do Sapiens, é natural que eu procure aperfeiçoar a minha própria para evitar contradições.

E isso vale também para os profissionais da Inovação Pessoal que devem não só sugerir mudanças nos outros, mas estar o tempo todo testando tais métodos em si mesmo.

Não é adequado sugerir ao outro que modifique algo na sua vida, se você não faz o mesmo na sua.

É fundamental que aqueles que buscam ajudar os outros devem ser modelos de suas próprias técnicas, pois a incoerência pode minar a credibilidade de quem oferece conselhos.

Não é adequado sugerir ao outro que modifique algo na sua vida, se você não faz o mesmo na sua. 

É como um nutricionista que recomenda uma dieta saudável, e você o encontra todos os dias comendo fast food na esquina. 

A coerência de quem quer ajudar na inovação pessoal é essencial para o sucesso dos projetos.

Três frases inspiradoras nessa direção da coerência entre o que se diz e faz:

  • Não há nada mais desmoralizante do que ouvir alguém dizer uma coisa e fazer outra.”Martin Luther King Jr;
  • “Aquele que não pratica o que prega é um hipócrita.” – Aristóteles;
  • As palavras são vazias se não forem seguidas por ações.” – Mahatma Gandhi.

Algumas etapas são fundamentais para entender o Sapiens 2.0 e a sua relação com a inovação e a descentralização:

  • O que é o Sapiens? 
  • Como ele se relaciona com a inovação e a descentralização ao longo do tempo?
  • E o que muda na Civilização 2.0? 

Conversar sobre o Sapiens, inovação e descentralização passa OBRIGATORIAMENTE pelo gerenciamento das emoções.

Me diga como você gerencia suas emoções e te direi quem és!

Quando somos capazes de gerenciar nossas emoções de forma saudável, somos mais capazes de:

  • Nos relacionar melhor com os outros; 
  • Tomar decisões mais sábias;
  • Definir melhor os objetivos que nos motiva e tranquiliza;
  • E estar diariamente praticando aquilo que nos faz mais felizes. 

Refletir é sempre um ato de se desemocionar.

A reflexão é um processo que nos permite analisar melhor as emoções para que possamos entendê-las melhor e tomar decisões mais acertadas.

Não existe um Sapiens desemocionado, ou “racional”, mas apenas alguém que está procurando gerenciar, da melhor forma possível, suas emoções.

Nós somos seres emocionais. 

O objetivo do gerenciamento das emoções não é eliminá-las, mas sim aprender a lidar com elas da forma mais saudável possível.

O gerenciamento das emoções não é algo que acontece da noite para o dia. É um processo, que dura a vida toda e  que requer dedicação.

E aí temos um agravante.

Nada na vida nada é estático já que:

  • O ambiente muda o tempo todo;
  • Você está em processo de envelhecimento;
  • Mudança e novidades causam emoções que precisam ser gerenciadas.

Inovar, bom saber, é em última instância gerenciar as emoções ao longo das mudanças que somos obrigados a fazer na vida.

Vivemos dentro de ambientes de sobrevivência que se modificam o tempo todo e revelam lados que não conhecíamos com o tempo.

O ambiente muda o tempo todo, como quando você muda de emprego, de cidade ou de relacionamento. 

Os ambientes de sobrevivência são formados por:

  • Pessoas – novas e antigas;
  • Lugares – novos e antigos;
  • Situações – novas e antigas.

Muitas vezes na relação que temos com os ambientes de sobrevivência (pessoas, lugares e situações) em que vivemos, nos deparamos com “Gatilhos Emocionais”.

Gatilhos Emocionais são fatos da vida que geram emoções nem sempre esperadas.

Temos dois tipos de Gatilhos Emocionais:

  • Gatilhos Emocionais Tóxicos – que despertam emoções negativas, tais como tristeza e raiva;
  • Gatilhos Emocionais Saudáveis – que despertam emoções positivas, tais como alegria e motivação.

Uma vida melhor é aquela que temos mais Gatilhos Emocionais Saudáveis do que os Tóxicos ao longo dos nossos dias.

Uma vida melhor é aquela em que passamos mais tempo com pessoas que nos fazem bem, em lugares que nos agradam e em situações que nos causam motivação e tranquilidade.

Mas nada dura para sempre.

O que era assim hoje, amanhã será assado e é desta eterna mutação que precisamos nos acostumar.

O mundo está em constante mudança, e precisamos estar dispostos a mudar com ele.

É importante estar aberto a mudanças, pois elas são inevitáveis.

Uma vida mais inovadora é aquela que conseguimos criar métodos para nos afastar dos Gatilhos Emocionais Tóxicos e nos aproximar dos saudáveis.

Como o mais difícil é lidar com os Gatilhos Emocionais Tóxicos, vamos detalhá-los melhor.

Passemos a chamar os Gatilhos Emocionais Tóxicos de Pedregulhos Emocionais.

Pedregulhos Emocionais são “jogados” no nosso “lago interno” e movimentam as nossas águas internas, afetando nossa tranquilidade e motivação.

Quando nos deparamos com Pedregulhos Emocionais é preciso dedicar uma energia mental para superá-los.

Gastar energia mental, entretanto, não é “esquentar a cabeça”.

Não esquentar a cabeça parte da ideia de que não se deve se preocupar com o que é inútil.

Porém, refletir sobre Pedregulhos Emocionais é útil, pois há uma série de emoções que foram acionadas dentro da gente que precisam ser gerenciadas.

Tudo que abre “Torneira Emocional” precisa ser gerenciado.

Refletir sobre as emoções, portanto, não é esquentar a cabeça.

Existe uma crença bem difundida que quando paramos para pensar em um Pedregulho Emocional estamos “esquentando a cabeça” sem necessidade. 

Isso é falso!

Todo o processo de aprendizagem, seja ele qual for, demanda uma energia mental para que possamos sair do ponto “a” e ir para o “b”.

Gerenciar emoções é uma espécie de curso permanente que temos na vida.

É uma escola de gerenciamento das emoções que nunca nos dá certificado ou diploma.

Pedregulhos Emocionais que abrem “Torneiras Emocionais” na nossa “cozinha”, que  precisam que sejam analisadas para que possamos lidar melhor com elas.

O objetivo é ir ganhando força e resiliência  quando estivermos diante de Pedregulhos Emocionais novos ou já analisados.

Aliás, Pedregulhos Emocionais são uma MARAVILHOSA oportunidade para que possamos praticar a nossa capacidade de gerenciar melhor nossas emoções.

Quando ocorre um Pedregulho Emocional é preciso dizer: “Oba, o que vou aprender com ele?”. “Como transformar esse limão pedregoso numa limonada de aprendizado?”.

Pedregulhos Emocionais nos despertam dois tipos de emoção:

  • As Gotas Emocionais – emoções que aparecem no momento em que o Pedregulho Emocional “cai na água”;
  • As Ondas Emocionais – emoções que aparecem na sequência em que o Pedregulho Emocional já caiu na água e passou a se reverberar dentro da gente.

É preciso, a partir disso, trazer nosso “Alisador de Superfície de Lago” para que possamos:

  • Entender que tipo de Pedregulho Emocional estamos tratando?
  • Qual a sua dimensão?
  • Com que outros Pedregulhos Emocionais ele é parecido?
  • O que tem de novo?
  • O que eu posso aprender com ele de forma específica;
  • O que eu posso aprender com ele de forma geral para melhorar o meu Alisador de Superfície de Lago?

O objetivo para tratar os Pedregulhos Emocionais é tirar dele os aprendizados possíveis para que:

  • Sejam evitados no futuro;
  • Sejam utilizados para situações similares.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
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Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto discute a importância de preparar as cidades para o futuro, que será marcado por mudanças rápidas e profundas.
Para isso, é preciso superar as crenças limitantes que impedem o desenvolvimento da inovação e promover a colaboração entre diferentes perfis de pessoas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Existe um norte para o futuro: migrar dos atuais modelos de intermediação para novos mais descentralizados e sofisticados, nos quais o Sapiens 2.0 vai participar cada vez mais.
  2. Quanto mais barato e rápido você errar e aprender, mais o seu projeto inovador tende a avançar.
  3. Quem tem medo de errar, não reflete sobre os erros e eles voltam, voltam, voltam.
  4. Disruptores e Incrementadores quando conseguem operar de forma harmônica formam um time que tende sempre a ganhar campeonatos.
  5. A grande dificuldade dos disruptores é que eles não se conhecem e por isso sofrem, pois querem imitar aqueles que não têm a sua personal demanda pela disrupção.
  6. Disruptores nascem para disruptar. Não estranhe que eles queiram fazer isso, pois só assim conseguem acalmar os cachorrinhos internos deles.
  7. Pense sempre em você dentro do seu próprio velório e se pergunte: fiz tudo que eu podia ou queria ou sempre adiei para amanhã?
  8. Você não é apenas um gerente de um “canil” em que vários “cachorrinhos” dentro de você te mordem ou abanam o rabinho, conforme as suas escolhas.
  9. Quem quer ser diferente na vida, não é vaidoso. Está apenas atendendo as demandas de seus diferentes eus que precisam disso para se sentirem tranquilos e motivados.
  10. Quem não quer sofrer nada na vida, não está vivendo, mas apenas se escondendo. Pior: sofrendo por estar se escondendo.
  11. A verdade é uma ferramenta humana para tomar decisões. Assim, não existe e nunca existirá uma verdade final, apenas melhores verdades.
  12. Todos nós fomos formatados, desde que nascemos. Amadurecer, aprenda isso, é um processo progressivo e cotidiano de reformatação.
  13. Por mais que você estranhe, a chaleira da vovó – que esquenta a água para o seu café – é também uma tecnologia.
  14. Tecnologias são muito mais amigas do que inimigas, mas não existe um amigo, que por mais íntimo que seja, não cause algum tipo de desconforto.
  15. Quem tem preconceito em relação às tecnologias deveria ir para o mato e viver pelado, pois até um chinelo é uma tecnologia.
  16. A Civilização 2.0 vai nos ajudar resolver problemas que eram impossíveis com as tecnologias e os paradigmas que estamos deixando para trás.
  17. Nunca na história do Sapiens revoluções de mídia trouxeram mais problemas do que soluções.
  18. A história nos mostra que as Revoluções Midiáticas vêm para fornecer à nossa mente instrumentos para que possamos cooperar cada vez melhor.
  19. Por isso, hoje o foco da Bimodais acabou muito mais focando na Inovação Pessoal e menos na Grupal.
  20. Percebi que as pessoas têm mais facilidade de entender o atual cenário, principalmente as que têm uma capacidade abstrativa maior.
  21. Organizações – pelo menos as atuais – foram criadas e são preparadas para resolver problemas de curto ou no máximo de médio e nunca o de longo prazo.
  22. Por causa disso, temos dificuldade de viver momentos de anormalidades, quando nossos Paradigmas precisam ser revistos de forma mais profunda e abrangente.
  23. O Sapiens, de maneira geral, é preparado para viver no curto prazo dentro do contexto de normalidade.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

Quem está dando ordem num formigueiro? Ninguém, elas se auto organizam!“- Steve Johnson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

Os cinco passos para criação dos projetos Cidades 2050 são um conjunto de diretrizes que visam a criação de cidades mais inovadoras e sustentáveis. Os passos são:

  • Entender que o futuro 2.0 vem para melhorar a vida do Sapiens. Este passo é importante para criar uma visão positiva do futuro e motivar as pessoas a trabalharem por ele;
  • Entender que as tecnologias sempre foram muito mais nossas amigas do que inimigas. Este passo é importante para superar as resistências às novas tecnologias e aproveitar seu potencial para melhorar a vida das pessoas;
  • Deixar de lado determinadas crenças limitantes que atrapalham nosso potencial inovador. Este passo é importante para liberar o pensamento criativo e promover a inovação;
  • Convocar os mais criativos para liderarem os novos projetos sem preconceito ou inveja deles. Este passo é importante para aproveitar o potencial dos inovadores e evitar conflitos;
  • Fazer acontecer o novo com uma visão e métodos mais compatíveis com o novo cenário. Este passo é importante para implementar as mudanças de forma eficaz e sustentável.

Acredito que esses passos são importantes para a criação de cidades mais inovadoras e sustentáveis. Eles são baseados em uma visão otimista do futuro e uma compreensão das oportunidades que as novas tecnologias oferecem.

Aqui estão alguns comentários específicos sobre cada passo:

  • Passo 1: O futuro 2.0 será um futuro de mudanças rápidas e profundas. É importante entender que essas mudanças podem ser positivas e que podem nos ajudar a criar um mundo melhor;
  • Passo 2: As tecnologias sempre foram uma força de transformação na sociedade. Elas podem nos ajudar a resolver problemas, melhorar a qualidade de vida e criar novas oportunidades;
  • Passo 3: Existem crenças limitantes que podem atrapalhar nosso potencial inovador. É importante identificar e superar essas crenças para liberar o pensamento criativo;
  • Passo 4: Os inovadores são pessoas que pensam fora do mainstream e que estão dispostas a assumir riscos. É importante valorizar e apoiar esses indivíduos para que eles possam contribuir para o desenvolvimento das cidades;
  • Passo 5: É importante implementar as mudanças de forma eficaz e sustentável. Isso requer uma visão clara dos objetivos e uma metodologia adequada.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Se quiser pegar a parte final da décima imersão, aproveite a promoção: R$ 250,00 no pix.
Bora sair de Matrix?
Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Mudanças profundas e disruptivas exigem mais esforço da pessoa para serem implementadas do que mudanças superficiais e incrementais. No caso de mudanças profundas e disruptivas, o método mais indicado é o da atração, que mostra os benefícios da mudança, mas deixa claro que grande parte do esforço para se conseguir mudar, deve vir da própria pessoa.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Por isso, o método do convencimento não funciona nestes casos de mudanças mais profundas e disruptivas, pois há uma energia que tem que vir de dentro para fora que só a pessoa pode trazer.
  2. Por mais que alguém de fora possa querer ajudar, mudanças mais profundas dependem do esforço individual e solitário da própria pessoa.
  3. Quanto mais se exige uma mudança mais disruptiva de alguém, mais ela precisa ter a capacidade e disposição de “catucar” áreas mais profundas da Mente Primária.
  4. A Pandemia e o Mundo Digital, por exemplo, são exemplos típicos de mudanças do ambiente, que exigem um esforço grande de adaptação, sem que haja um agente incentivador.
  5. Assim, dependendo do tipo de inovação que estamos falando (mais ou menos disruptiva), temos métodos de incentivo à mudança mais ou menos eficazes.
  6. Mudanças profundas e disruptivas exigem que o esforço a ser feito de dentro para fora seja muito grande.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Se você bebe é problema seu, se quer parar de beber é problema nosso.”AA.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

No livro, “Levar adiante”, sem autor, que conta a história dos grupos de mútuo ajuda, tendo como foco o AA (Alcoólicos Anônimos) e um de seus fundadores Bill Wilson (1895-1971), extraio algo interessante para a inovação.

Grupos de Mútuo ajuda não se utilizam do Método de Convencimento para incentivar mudanças nas pessoas.

Por quê?

Quando se procura incentivar uma pessoa a parar de beber, temos o que podemos chamar de uma mudança profunda e disruptiva na vida dela.

Vejamos as regras da relação dos métodos de incentivo à mudança com o tipo de inovação que está sendo proposta:

  • Mudanças mais profundas e mais disruptivas exigem que o esforço a ser feito de dentro para fora seja muito grande;
  • Diferente de mudanças mais superficiais e mais incrementais, que demandam um esforço interior muito menor.

Assim, dependendo do tipo de inovação que estamos falando (mais ou menos disruptiva), temos métodos de incentivo à mudança mais ou menos eficazes.

Além disso, temos as mudanças que são exigidas pelo ambiente, que não são incentivadas e aquelas que são incentivadas.

A Pandemia e o Mundo Digital, por exemplo, são exemplos típicos de mudanças do ambiente, que exigem um esforço grande de adaptação, sem que haja um agente incentivador.

Diferente de uma empresa que quer aumentar a sua Taxa de Inovação e promove diferentes atividades nessa direção.

Como podemos organizar isso?

Podemos dizer que temos dois tipos de Mudanças na vida das pessoas:

  • Mudanças Incentivadas por Terceiros – que não são necessariamente forçadas por alterações do ambiente;
  • Mudanças Incentivadas pelo Ambiente – que não são necessariamente incentivadas por Terceiros. 

O que ocorre quando temos alterações do ambiente é o surgimento de profissionais que se especializam para ajudar na mudança.

No caso específico do AA, temos problemas das pessoas, não relacionados a mudanças de ambiente, em que existe um grupo permanente de apoio para promover os ajustes.

Com a chegada do Digital, temos uma profunda e disruptiva mudança no ambiente em que se procura ajudar nessa passagem.

De maneira geral, mudanças profundas e disruptivas no ambiente – como é o caso das Revoluções de Mídia – geram um grande problema de migração.

Temos como problemas principais:

  • O diagnóstico do escopo da mudança tende a ser minimizado para que se torna mais palatável, o que gera um problema de foco, pois se prepara as pessoas para algo que não é necessariamente para aquilo que ocorre;
  • Como o diagnóstico tende a ser muito mais para aquilo que as pessoas conseguem aceitar, se promove migrações muito aquém da necessidade;
  • Os diagnósticos que apontam para algo mais profundo e disruptivo tendem a ser negligenciados pela incapacidade de absorção;
  • E se passa a praticar o método de incentivo à mudança para um diagnóstico equivocado mais na linha do convencimento do que da atração.

Como explicar dentro da Visão Bimodal da Mente do Sapiens essa dificuldade de encarar mudanças mais disruptivas e mais profundas?

Paradigmas são armazenados em diferentes lugares da Mente Primária de forma mais ou menos acessível.

Quanto mais se exige uma mudança mais disruptiva de alguém, mais ela precisa ter a capacidade e disposição de “catucar” áreas mais profundas da Mente Primária.

Esta catucada mais profunda na Mente Primária exige um esforço maior não só de energia e tempo – e nem todo mundo tem disposição para isso.

Por mais que alguém de fora possa querer ajudar, mudanças mais profundas dependem do esforço individual e solitário da própria pessoa. 

Por isso, o método do convencimento não funciona nestes casos de mudanças mais profundas e disruptivas, pois há uma energia que tem que vir de dentro para fora que só a pessoa pode trazer.

No caso das mudanças mais profundas e disruptivas, o método mais indicado é o da atração.

Você mostra os benefícios, mas deixa claro que grande parte do esforço para se conseguir mudar, deve vir da própria pessoa.

Isso significa que o mutante precisa ter um desejo genuíno de mudar e estar disposto a enfrentar os desafios que essa mudança pode trazer.

Se colocássemos isso numa metáfora de distância, podemos dizer que:

  • Mudanças incrementais são feitas em metros – o que torna o convencimento mais fácil, pois o esforço do mutante é menor;
  • Mudanças disruptivas são feitas em quilômetros – o que torna o convencimento mais difícil, pois o esforço do mutante é maior.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Disruptores são pessoas com uma Taxa de Criatividade maior do que a média. Essa Taxa de Criatividade é uma característica inata, mas pode ser aumentada em qualquer um com com o tempo e o esforço.

Disruptores têm uma facilidade maior de questionar paradigmas e o status quo. Isso os torna capazes de gerar novas ideias e soluções inovadoras.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Um disruptor tem uma facilidade maior de acesso a Mente Secundária, podemos chamar isso de capacidade de abstração maior.
  2. Os Disruptores já nascem com esta facilidade de rever paradigmas e, por causa disso, são eles que iniciam os projetos de inovação na sociedade.
  3. A inovação, entretanto, como o nome já diz, é a atividade humana que introduz novidades na ação.
  4. Uma pessoa pode ter habilidade em várias atividades, pode ser considerada inteligente, mas pode não ser necessariamente criativa.
  5. Assim, podemos falar de Inteligência para a Inovação, que é a capacidade que uma pessoa têm de pensar diferente da maioria com mais lógica e nexo.
  6. Uma pessoa que tem um potencial inovador maior é aquela que tem uma capacidade para criar soluções novas para antigos problemas.
  7. Todos nós nascemos com determinados potenciais, que podem, dependendo de fatores ambientais, serem desenvolvidos, ou não.
  8. Os fatores genéticos determinam o potencial de uma pessoa, enquanto os fatores ambientais determinam se esse potencial será desenvolvido ou não.
  9. Disruptor é uma pessoa que tem um perfil inovador especial com mais capacidade de questionar seus próprios paradigmas e do mainstream do que os demais.
  10. A criatividade é um tipo de inteligência nada além disso. É a Inteligência Criativa.
  11. Quanto mais disruptivo se quer um projeto inovador, mais ele é dependente de uma Inteligência Criativa mais poderosa!
  12. Quando pensamos em inovação, uma série de habilidades e inteligências são fundamentais, mas a fundamental para um projeto mais disruptivo é a qualidade e a quantidade da Inteligência Criativa.
  13. Basicamente, um Disruptor têm mais facilidade de rever seus próprios Paradigmas, pois ele cria um espaço maior na mente (a Bancada Criativa) na qual pode observá-los de fora.
  14. Um Disruptor tem habilidades e inteligências como todos os Sapiens, mas o que o distingue dos demais é uma capacidade de criatividade maior do que o normal.
  15. Um Disruptor tem uma Taxa de Criatividade maior do que as demais pessoas.
  16. Vir a ser uma pessoa mais original, no fundo, significa colocar nossos potenciais estruturais para rodar.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“O homem sensato adapta-se ao mundo. O homem insensato insiste em tentar adaptar o mundo a si. Sendo assim, qualquer progresso depende do homem insensato.”- Bernard Shaw.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

Antes de qualquer coisa, o que é um Disruptor?

Disruptor é uma pessoa que tem um perfil inovador especial com mais capacidade de questionar seus próprios paradigmas e do mainstream do que os demais.

Um Disruptor tem uma Taxa de Criatividade maior do que as demais pessoas.

Um disruptor seria, então, uma pessoa mais inteligente do que as outras, um superdotado?

Acredito que não.

Vir a ser uma pessoa mais original, no fundo, significa colocar nossos potenciais estruturais para rodar.

Em síntese, podemos dizer o seguinte:

Todos os Sapiens têm potencial para desenvolver habilidades e algum tipo de inteligência.

Os fatores genéticos determinam o potencial de uma pessoa, enquanto os fatores ambientais determinam se esse potencial será desenvolvido ou não.

Um Disruptor tem habilidades e inteligências como todos os Sapiens, mas o que o distingue dos demais é uma capacidade de criatividade maior do que o normal.

A criatividade é um tipo de inteligência nada além disso. É a Inteligência Criativa.

Um Disruptor tem uma Inteligência Criativa que o permite olhar para os Paradigmas de forma mais distanciada e poder criticá-los com mais facilidade.

Eles estão menos presos aos paradigmas existentes e têm mais disposição e capacidade de questionar o status quo.

Analisemos a Inteligência Criativa dentro da Visão Bimodal da Mente do Sapiens.

Uma pessoa com uma Taxa de Criatividade Menor, se fosse “radiografado” pela Visão Bimodal da Mente do Sapiens, teria o seguinte quadro:

 

Uma pessoa com uma Taxa de Criatividade Maior, se fosse “radiografado” pela Visão Bimodal da Mente do Sapiens, teria o seguinte quadro:

 

O que significa ter uma Taxa de Inteligência Criativa Maior?

Uma pessoa com uma Taxa de Taxa de Inteligência Criativa Maior:

  • Não acredita muito nos seus antigos Paradigmas, que sempre estão sendo revistos;
  • Não acredita muito nos novos Paradigmas que lhes são apresentados, pois consegue analisá-los de forma menos emocional.

Basicamente, um Disruptor têm mais facilidade de rever seus próprios Paradigmas, pois ele cria um espaço maior na mente (a Bancada Criativa) na qual pode observá-los de fora.

Quando pensamos em inovação, uma série de habilidades e inteligências são fundamentais.

Eis as regras da relação da Inovação com a Inteligência Criativa:

  • Quando se pensa na Inovação Incremental, a Alta Taxa de Inteligência Criativa não é fundamental, até mesmo atrapalha;
  • Quando se pensa na Inovação Disruptiva, a Alta Taxa de Inteligência Criativa, entretanto, passa a ser fundamental.

Quanto mais disruptivo se quer um projeto inovador, mais ele é dependente de uma Inteligência Criativa mais poderosa!

Por algum motivo, de ordem genética, uma pessoa nasce com uma Inteligência Criativa maior.

Uma Inteligência Criativa maior significa operar mais com a Mente Secundária e consegue, assim, questionar de forma mais fácil os Paradigmas armazenados na Mente Primária.

Claro, que o desenvolvimento e uso da Mente Secundária é uma possibilidade – necessária e obrigatória – para quem quer ter uma vida de mais qualidade.

Os Disruptores já nascem com esta facilidade de rever paradigmas e, por causa disso, são eles que iniciam os projetos de inovação na sociedade.

Se colocássemos a população mundial em perspectiva, posso dizer – baseado apenas em intuição e não em pesquisa – que:

  • 80% da população tende a ser mais incrementadora com uma Taxa de Inteligência Criativa menor;
  • 20% da população tende a ser disruptora com graus distintos de disrupção, mas com uma Taxa de Inteligência Criativa maior.

Um disruptor tem uma facilidade maior de acesso a Mente Secundária, podemos chamar isso de capacidade de abstração maior.

Quando queremos questionar paradigmas, precisamos de um espaço interno para colocá-los na Bancada Criativa e perceber se são válidos ou não.

Disruptores tendem a acreditar muito menos:

  • Em autoridades de todos os tipos;
  • Nas verdades que colocaram na sua Mente Primária, que muitos chamam de identidade;
  • Em verdades que não sejam baseados em fatos, uma lógica mais consistente e padrões, procurando evidências para apoiar suas crença;
  • Nas máximas mais difundidas pelo Mainstream.

Os Disruptores têm uma tendência:

  • A precisar mais de desafios e oportunidades para se sentirem motivados, sendo mais abertos às mudanças;
  • A criar algo novo, geralmente mais disruptivo, desafiando o status quo, explorando novas ideias, procurando novas maneiras de melhorar os produtos, serviços ou processos existentes;
  • A ter vidas diferenciadas, pois se preocupam menos com que os outros vão pensar;
  • Têm mais independência e autonomia de pensamento com mais facilidade de pensar baseados no seu instinto, não aceitando o que lhes é dito sem questionar, sem a demanda de muita estrutura ou orientação externa;
  • A correr mais riscos;
  • Tendem a ser mais resilientes e resistentes a fracassos, com menos problemas de falhar, pois sabem usar os erros dentro do processo de aprendizado;
  • A terem uma curiosidade maior, procurando novas informações, perspectivas, experiências e maneiras de ver e mudar o mundo. Eles não estão satisfeitos com a visão do mundo que lhes foi dada.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto discute os três principais perfis profissionais: conceituador, disseminador e operador.

O texto também discute a Ética do Conhecimento da Bimodais, que é a Certeza Provisória Razoável, e o segundo grande desafio intelectual do autor, que é entender e ajudar o Sapiens 2.0 a enfrentar os desafios do mundo atual.

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“O homem cria a tecnologia e a tecnologia recria o homem.” –  John Culkin.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Quarta é dia de áudios abertos.

Aproveito nestes dias para fazer um bom “pente fino” no novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”.

Pela experiência dos últimos áudios das quartas, cheguei a conclusão que temos duas atividades principais:

  • Divulgar conceitos consolidados para os Bimodais de fora da escola;
  • E fazer uma revisão dos conceitos consolidados para os Bimodais de dentro da escola.

Como novidade registro a criação de mais um novo capítulo do livro “Capítulo VI – Inovação Pessoal para Disruptores 2.0”, que vai promover o aprofundamento da abordagem para disruptores, perfil que tem mais facilidade para a inovação.

Vamos aos trabalhos.

Hoje, consegui resolver um problema bobo aqui da minha cama.

Comprei um colchão duro para minimizar minhas dores nas costas, mas ele é muito pesado e tenho dificuldade de prender o lençol e a manta na beirada. até consigo, mas dá preguiça de fazer isso todos os dias.

Hoje, fiz um teste e coloquei uma cadeira escorando a ponta do lençol e da manta e quando acordei não havia embolado a manta e o lençol como era de costume.

Fiquei contente por ter resolvido de forma simples um probleminha que me enchia o saco.

Na verdade, faço isso todos os dias com diversos problemas, pois todos eles transformo em projetos.

Tal como o projeto que comecei ontem para reduzir uma dor no cotovelo, que apareceu depois de começar a fazer ginástica para os braços.

Diria que me sinto, desde que vim morar sozinho na pacata cidade de Teresópolis, num processo de espiral.

E poderia dizer que já tive na vida minhas fases de carrossel.

Vejamos a diferença entre dois momentos que passamos na vida:

  • Momentos Espiral – fases da nossa vida em que estamos aprimorando de forma continuada todas as nossas atividades, sempre melhorando hoje probleminhas e problemões de amanhã;
  • Momentos Carrossel – fases da nossa vida em que NÃO estamos aprimorando de forma continuada todas as nossas atividades, quase nunca melhorando hoje probleminhas e problemões de amanhã.

Quase com certeza, vivo aqui em Teresópolis a fase mais espiral da minha vida.

Tudo que faço, incluindo as minhas atividades profissionais, estão sendo melhoradas e aprimoradas todos os dias, sempre um pouquinho.

E tem algo interessante quando colocamos o espiral para rodar nas nossas vidas, pois há um processo de sinergia, pois tudo vai ajudando tudo.

Para nossa mente, um canil de cachorrinhos, não faz muita diferença quais são os desafios, pois quando aparece um problema, ela vai resolvendo, resolvendo e resolvendo.

Quanto mais você entra no modus operando problemas/soluções de forma constante e progressiva, mais e mais você vai ficando cada vez mais esperto na sua criatividade solucionadora.

Hoje é quarta o dia que fazemos áudios abertos e estou colocando meu canil de cachorrinhos solucionadores para me ajudar a fazer dos áudios abertos algo que:

  • Me permita continuar a melhorar e revisar o novo livro;
  • Consiga trazer algo interessante tanto para os Bimodais que estão fora como o que estão dentro da escola.

Vamos para mais uma tentativa sempre contando com o apoio do Tio Bard.

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

O texto discute os três principais perfis profissionais de qualquer pessoa. O conceituador é responsável por criar novos conceitos ou aprimorar os existentes. O disseminador é responsável por sintetizar e divulgar conceitos de outras pessoas. O operador é responsável por colocar os conceitos em prática.

O texto enfatiza que esses perfis são complementares e não opostos. O conceituador precisa do operador para colocar seus conceitos em prática. O disseminador precisa do conceituador para obter novos conceitos. E o operador precisa do disseminador para compreender os conceitos que ele está aplicando.

Em suma, os três perfis profissionais são interdependentes e essenciais para o desenvolvimento humano.

O texto explica que a Bimodais acredita que o conhecimento é uma ferramenta importante para o ser humano, pois permite tomar decisões melhores.

No entanto, a Bimodais também acredita que é impossível ter certeza absoluta de nada. Portanto, a Bimodais escolheu a Certeza Provisória Razoável como sua Ética do Conhecimento.

A Certeza Provisória Razoável significa que as pessoas devem buscar certezas para tomar decisões, mesmo sabendo que essas certezas podem ser revistas a qualquer momento, a partir de fatos ou argumentos razoáveis.

Isso é necessário porque as pessoas precisam tomar decisões para agir no mundo e, para isso, precisam de algum tipo de conhecimento.

A Bimodais acredita que essa escolha é adequada não só no passado, mas ainda mais para um mundo cada vez mais dinâmico, pois o conhecimento está sempre evoluindo. Portanto, as pessoas precisam estar abertas a rever suas certezas à medida que novas informações e fatos são descobertos.

O texto discute o segundo grande desafio intelectual do autor, que é entender e ajudar o Sapiens 2.0 a enfrentar os desafios do mundo atual.

O autor acredita que o Sapiens 2.0 precisará aprender a viver em um mundo mais inovador e descentralizado, e que esse processo exigirá um esforço do Sapiens para conviver em um ambiente em que terá que viver um exponencial aumento da autonomia.

O projeto do livro “Sapiens 2.0” está se beneficiando da experiência do autor na escrita de livros anteriores. O autor está usando metodologias para tornar a produção do livro parte integrante das atividades da Escola Bimodal, e o estudo da migração do Sapiens 1.0 para o 2.0 está se tornando o eixo central dos diálogos da escola.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O aumento da taxa de inovação desperta emoções básicas nas pessoas, tanto positivas quanto negativas. A reação de cada pessoa a essas emoções varia de acordo com seu perfil inovador, o quanto seu status é atingido pelas mudanças e outros fatores.

O quadro emocional reorganizado nos ajuda a entender melhor a relação entre as ocorrências emocionais , as emoções básicas e as emoções estruturais. Essa compreensão pode nos ajudar a lidar com nossas emoções de forma mais eficaz e a melhorar nossa qualidade de vida.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Eu “pego” (como se fosse uma gripe) uma decepção por algum fato e passo a ter alguns sintomas, tais como: tristeza, raiva e até nojo.
  2. As emoções básicas são aquelas que são universais, inatas e automáticas e são geradas por ocorrências emocionais, que inundam nosso corpo, dificultando a reflexão.
  3. Ocorrências emocionais são gatilhos que geram emoções básicas automáticas nas pessoas.
  4. O aumento da Taxa da Inovação no ambiente significa que há uma obrigatória necessidade de um gerenciamento melhor das emoções.
  5. De maneira geral, há lugares no planeta em que temos uma Taxa de Inovação maior, nas Zonas de Atração e outras menores, na Zona do Mainstream.
  6. Diria que o mais difícil na vida é lidar com as nossas emoções, pois elas são automáticas, vem de dentro para fora e dificultam nossa capacidade de percepção.
  7. A percepção é a tentativa, depois da reflexão, de dar “nome aos bois” das sensações e das emoções.
  8. As duas Métricas Objetiva e Subjetiva devem estar integradas, pois não adianta querer realizar sonhos sem dinheiro e nem ter dinheiro sem sonhos.
  9. Qual é o objetivo de uma pessoa quando ela se propõe a melhorar de vida? Quais são as Métricas Estrutural e Conjunturais que ela vai escolher?
  10. Se formos conversar sobre Inovação Pessoal, as diversas abordagens que teremos, estará na resposta: qual a Métrica Estrutural será utilizada?
  11. Boa parte do trabalho da Inovação Pessoal é justamente este: mudar a relação que temos com nossas emoções!

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

A tranquilidade é a base da sabedoria.“- Platão.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

O aumento da Taxa de Inovação desperta emoções básicas nas pessoas, tanto positivas quanto negativas. As positivas incluem entusiasmo, curiosidade e otimismo, enquanto as negativas incluem medo, resistência e frustração. A reação de cada pessoa a essas emoções varia de acordo com seu perfil inovador, o quanto seu status é atingido pelas mudanças e outros fatores.

Ocorrências emocionais são eventos ou situações que geram emoções, sejam elas positivas ou negativas. Elas podem ser internas, como pensamentos ou memórias, ou externas, como eventos ou estímulos.

Emoções básicas são aquelas que são universais, inatas e automáticas. Elas são geradas por ocorrências emocionais e inundam nosso corpo, dificultando a reflexão.

Emoções estruturais são aquelas que são mais perenes e servem de base para que possamos equilibrar a qualidade de vida.

Quadro emocional reorganizado

  • Ocorrências emocionais: eventos ou situações que geram emoções.
  • Emoções básicas: emoções universais, inatas e automáticas.
  • Emoções estruturais: emoções mais perenes e servem de base para a qualidade de vida.

Detalhes:

  1. As ocorrências emocionais ocorrem no ambiente de sobrevivência em que vivemos, definido por situações, lugares e pessoas que regularmente temos contato.
  2. Nossa relação com o ambiente de sobrevivência em que vivemos define a qualidade da nossa saúde física e emocional.
  3. Nossa capacidade de refletir sobre a relação do ambiente com a saúde física e emocional define a qualidade das nossas emoções mais estruturais.
  4. As emoções estruturais podem variar de mais ou menos tranquilidade ou intranquilidade e mais ou menos motivação ou desmotivação.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

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Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Inovação é um processo que deve ser estudado de forma integrada, incluindo a inovação civilizacional, grupal e pessoal. A Ciência da Inovação é mais adequada para esse estudo, pois permite analisar o Sapiens em movimento.

A inovação pessoal é o processo de transformação de si mesmo para melhorar a vida. Para ser bem-sucedida, é importante definir objetivos e indicadores de progresso.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Boa parte do trabalho da Inovação Pessoal é justamente este: mudar a relação que temos com nossas emoções!
  2. Do nosso ponto de vista a Ciência da Inovação, que substitui a Ciência Social, passa a ser o epicentro das reflexões do fenômeno Sapiens.
  3. A Ciência Social pode nos induzir a analisar o Sapiens de forma estática e não em movimento, o que é impossível se estudarmos o Sapiens Inovador.
  4. A inovação pessoal é o processo contínuo e progressivo de melhorar a vida de cada Sapiens, através de novos conceitos e metodologias, para que se possa lidar com os antigos e novos problemas de forma diferente.
  5. Não se pode confundir as duas, pois a Métrica Estrutural é o objetivo final (o fim), aquela que guia tudo e a Métrica Conjuntural (o meio).
  6. Um dos principais erros em qualquer projeto – seja ele qual for – é confundir os meios com os fins e os fins com os meios.
  7. Se formos conversar sobre Inovação Pessoal, as diversas abordagens que teremos, estará na resposta: qual a Métrica Estrutural será utilizada?
  8. Qual é o objetivo de uma pessoa quando ela se propõe a melhorar de vida? Quais são as Métricas Estrutural e Conjunturais que ela vai escolher?
  9. As duas Métricas Objetiva e Subjetiva devem estar integradas, pois não adianta querer realizar sonhos sem dinheiro e nem ter dinheiro sem sonhos.
  10. A percepção é a tentativa, depois da reflexão, de dar “nome aos bois” das sensações e das emoções.
  11. Diria que o mais difícil na vida é lidar com as nossas emoções, pois elas são automáticas, vem de dentro para fora e dificultam nossa capacidade de percepção.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“As conexões verdadeiras são a base para construir algo notável no mundo.”- Seth Godin.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Já dissemos, mas vamos repetir, que não se deve abordar o tema da Inovação de forma isolada, mas sempre com algum tipo de integração entre o contexto geral (Inovação Civilizacional) e o trabalho de melhoria dos grupos (Inovação Grupal) e do Sapiens individualmente (Inovação Pessoal).

Do nosso ponto de vista a Ciência da Inovação, que substitui a Ciência Social, passa a ser o epicentro das reflexões do fenômeno Sapiens.

Por quê?

A Ciência Social pode nos induzir a analisar o Sapiens de forma estática e não em movimento, o que é impossível se estudarmos o Sapiens Inovador.

O que é Inovação Pessoal?

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

A inovação pessoal é o processo de transformação de si mesmo, de forma a melhorar a sua vida. É a capacidade de sentir, pensar e agir de forma diferente para encontrar novas soluções para novos e antigos problemas. A inovação pessoal pode acontecer em qualquer área da vida, desde o trabalho até os relacionamentos.

Para que a inovação pessoal seja bem-sucedida, é importante definir métricas estruturais e conjunturais. As métricas estruturais são os objetivos finais da inovação pessoal, enquanto as métricas conjunturais são os indicadores que permitem monitorar o progresso ao longo do processo.

Papo de emoções e sentimentos

Sensação, emoção e percepção são três processos que nos permitem compreender e interagir com o mundo ao nosso redor.

A sensação é um processo físico, automático e mais rápido que ocorre no corpo em resposta a um estímulo externo ou interno.

A emoção é um processo físico, automático e mais lento que ocorre no corpo em resposta a um estímulo externo ou interno.

E a percepção é o processo pelo qual interpretamos nossas percepções e emoções para que possamos viver melhor.

É importante entender a diferença entre esses três processos para podermos lidar de forma saudável com nossos sentimentos e com o mundo ao nosso redor.

É isso, que dizes?

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O sapiens tem uma série de visões equivocadas sobre si mesmo, que impedem seu desenvolvimento. O sapiens é um processo progressivo sempre em aberto, com um Sistema Operacional que pode ser revisado.
Erros são inevitáveis, mas podem ser oportunidades de aprendizado.

Erros repetitivos são um sinal de que algo precisa ser revisado no Sistema Operacional. Devemos ter uma atitude proativa com os erros, para aumentar nosso potencial inovador.

O perdão é um processo emocional e psicológico que envolve a liberação de sentimentos negativos em relação a outra pessoa. O perdão é baseado na empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro. O perdão é importante para nossa saúde mental e emocional.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando você perdoa alguém (mesmo que parcialmente), você terá mais facilidade de se perdoar, quando os seus erros aparecerem.
  2. Quando aprendemos a perdoar os outros, estamos musculando, na verdade a nossa humanidade falível.
  3. Quanto mais você tem uma atitude Proativa com os erros, mais chance você tem de aumentar o seu Potencial Inovador.
  4. Quem não consegue gerenciar bem seus erros e o dos outros passa a ter um problema com o seu Potencial Inovador.
  5. Quando nossa vida está em um processo de espiral e não de carrossel passamos a experimentar coisas novas e isso implica em cometer, obrigatoriamente, erros novos.
  6. Todos têm um Sistema Operacional de Sobrevivência, que gera ações, que pode ter sido mais ou menos revisado.
  7. O primeiro passo para poder ter um gerenciamento melhor dos erros é admitir que todos os Sapiens NÃO são estáticos, mas dinâmicos.
  8. Quanto mais nos achamos perfeitos, mais teremos dificuldade de conviver com nossos erros e dos outros.
  9. Amadurecer, na verdade, é um processo de revisão, de forma mais refletida, sobre os bugs do nosso Sistema Operacional da Sobrevivência.
  10. No fundo, nós somos gerenciadores do Sistema Operacional da Sobrevivência, que contém uma série de qualidades e bugs, que estão ajudando ou atrapalhando nossas vidas.
  11. Quando percebemos que há algo que está nos atrapalhando no nosso Sistema Operacional da Sobrevivência, precisamos acionar nossa Mente Revisora para reprogramá-lo.
  12. É o nosso Sistema Operacional da Sobrevivência que fica responsável pelos nossos pensamentos e atitudes, que ora nos ajuda, ora nos atrapalha.
  13. Quando dissemos que queremos “nos conhecer melhor”, estamos, na verdade, procurando conhecer melhor nosso Sistema Operacional da Sobrevivência.
  14. Nós temos uma certa noção do nosso Sistema Operacional da Sobrevivência, mas nunca conseguiremos dominá-lo completamente, apenas podemos nos relacionar com ele.
  15. Quando nosso Sistema Operacional de Sobrevivência começa a apresentar problemas, é preciso identificar o bug e alterá-lo para que possamos superá-los.
  16. Um dos principais problemas que temos quando pensamos em Inovação seja ela pessoal ou grupal é o desconhecimento que temos de nós mesmos.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“O homem é o único animal que escolhe suas próprias escolhas.” Jean-Paul Sartre.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard:

Papo de Sapiens

O texto aborda a importância do autoconhecimento para a inovação, pessoal ou grupal. O autor aponta que o sapiens tem uma série de visões equivocadas sobre si mesmo, que impedem o seu desenvolvimento.

Visões equivocadas

  • Controle total: o sapiens acredita que se controla totalmente, mas na verdade ele se relaciona com uma série de forças automáticas dentro de si;
  • Eu original: o sapiens acredita que existe um eu original que ele pode encontrar, mas na verdade ele é um processo progressivo sempre em aberto;
  • Formação pessoal: o sapiens acredita que as formas como ele sente, pensa e age foram criadas por ele, mas na verdade ele passa por uma Formatação Básica Obrigatória, que precisa ser revisada quando ela passa a atrapalhar suas vidas;
  • Uma mente: o sapiens acredita que tem apenas uma mente, mas na verdade ele tem duas mentes, uma que armazena os paradigmas, mais automatizada, e outra que serve para revisar a primeira quando os problemas aparecem.

O autor propõe que o sapiens seja visto como uma espécie que recebe uma Formatação Básica Obrigatória, que cria uma espécie de Sistema Operacional. Esse sistema é responsável pelos pensamentos e atitudes do sapiens, que ora o ajudam, ora o atrapalham.

Amadurecer, assim, é um processo de revisão do Sistema Operacional, de forma mais refletida. Quando cometemos um erro, estamos constatando que há algo que precisa ser revisado no nosso sistema. Como a vida é dinâmica, vamos descobrindo bugs no nosso sistema que antes não nos incomodavam.

Papo de Erro

O texto aborda a importância do gerenciamento dos erros para o aumento do potencial inovador. O autor defende que, quanto mais nos achamos perfeitos, mais teremos dificuldade de conviver com nossos erros e dos outros.

O primeiro passo para poder ter um gerenciamento melhor dos erros é admitir que todos os Sapiens são dinâmicos e têm um Sistema Operacional de Sobrevivência que pode ser mais ou menos revisado. Muitos erros que cometemos são resultado de áreas do nosso Sistema Operacional de Sobrevivência ainda não conhecidas.

Do ponto de vista das recorrências, os erros podem ser divididos em dois tipos: erros novos, que acontecem pela primeira vez, e erros repetitivos, que não conseguimos revisar e se repetem.

Do ponto de vista da relação com os erros, também podemos dividir em dois tipos: relação proativa, que gera aprendizado e é refletida, e relação passiva, que não gera aprendizado e não é refletida.

Quando nossa vida está em um processo de espiral e não de carrossel, passamos a experimentar coisas novas e isso implica em cometer, obrigatoriamente, erros novos. Por isso, quando pensamos na inovação pessoal, temos que ter uma atitude mais proativa com os erros.

Quem não consegue gerenciar bem seus erros e o dos outros passa a ter um problema com o seu potencial inovador. Se nos enxergamos como pessoas infalíveis e criticamos duramente os outros pelos erros que cometem, estamos criando problema para nosso potencial inovador.

Quando passamos a ter consciência que todos os Sapiens estão em um processo de relacionamento com o seu Sistema Operacional de Sobrevivência, a relação com os erros melhora.

Quanto mais temos uma atitude proativa com os erros, mais chance temos de aumentar o nosso potencial inovador.

Principais pontos:

  • Erros são inevitáveis, mas podem ser oportunidades de aprendizado.
  • Não devemos nos enxergar como pessoas infalíveis.
  • Devemos ter uma atitude proativa com os erros.
  • Erros repetitivos são um sinal de que algo precisa ser revisado no nosso Sistema Operacional de Sobrevivência.

O texto aborda a importância do perdão para o desenvolvimento pessoal e profissional. O autor defende que o perdão é um processo emocional e psicológico que envolve a liberação de sentimentos de ressentimento, raiva ou vingança em relação a outra pessoa que nos magoou ou prejudicou.

O perdão é baseado na empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro e compreender seus motivos. Quando somos capazes de entender o ponto de vista da outra pessoa, fica mais fácil perdoá-la.

O autor também defende que existem três tipos de perdão:

  • Perdão total: é o tipo de perdão em que a pessoa supera o ressentimento e continua a se relacionar com a pessoa que a magoou.
    Perdão parcial: é o tipo de perdão em que a pessoa supera o ressentimento, mas estabelece uma relação mais distante com a pessoa que a magoou.
  • Perdão mínimo: é o tipo de perdão em que a pessoa supera o ressentimento, mas passa a não mais se relacionar com a pessoa que a magoou.
  • O perdão é um processo que pode ser difícil, mas é importante para nossa saúde mental e emocional. Quando perdoamos os outros, estamos nos libertando do peso do ressentimento e da raiva. Isso nos permite viver de forma mais plena e feliz.

Principais pontos:

  • O perdão é um processo emocional e psicológico que envolve a liberação de sentimentos negativos em relação a outra pessoa.
  • O perdão é baseado na empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro.
  • Existem três tipos de perdão: total, parcial e mínimo.
    O perdão é importante para nossa saúde mental e emocional.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

  • Carlos Nepomuceno propõe uma nova abordagem para entender a inovação, baseada em três camadas (civilizacional, grupal e pessoal) e três áreas progressivas (mainstream, experimentação e atração).
  • Nepomuceno acredita que o Sapiens 2.0 precisa se adaptar a um mundo mais descentralizado e inovador, e propõe um conjunto de métodos e ferramentas para ajudar as pessoas a serem mais inovadoras.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Todas as espécies vivas precisam inovar.
  2. Inovações quando criadas geram Zonas de Experimentação, que podem se expandir, ou não para as Zonas de Atração.
  3. Quanto mais uma inovação nos ajuda a viver melhor, mais ela tem chance de prosperar e vice-versa.
  4. Inovar, assim, não é uma opção de nenhum ser vivo, incluindo o Sapiens, mas uma OBRIGAÇÃO!
  5. Outro ponto é que há uma certa ilusão de que inovação é algo recente e que nunca existiu no passado – o que é falso!
  6. Inovações Civilizacionais influenciam grupos, que é composto por pessoas e se não articularmos as diferentes camadas, podemos não ter resultados mais adequados.
  7. Note que não é possível operar com o fenômeno da inovação sem que tenhamos uma articulação entre estas três camadas inovadoras (pessoal, grupal e civilizacional).
  8. A Inovação Reflexiva Progressiva, portanto, é uma ferramenta vital e obrigatória para que o Sapiens possa sobreviver no planeta.
  9. As demais espécies praticam, ao longo da sua história, uma espécie de Inovação Instintiva e o Sapiens a Inovação Reflexiva.
  10. Outro ponto a ser questionado da visão mainstream da inovação é uma certa ilusão de que inovação é algo recente e que nunca existiu no passado – o que é falso!
  11. De maneira geral, a abordagem mainstream não enxerga as três camadas da inovação e não cria a necessária sinergia entre elas.
  12. A ciência não cria verdades, mas melhores verdades progressivas para que possamos tomar decisões melhores.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A inovação é a mãe do progresso.” Joseph Schumpeter.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo de algumas partes do livro feito pelo Tio Bard:

No texto, Carlos Nepomuceno relata o início de seu segundo grande desafio intelectual, que é o de ajudar o Sapiens 2.0 a entender o desafio que tem pela frente em um mundo muito mais inovador e descentralizado.

O autor explica que seu primeiro grande desafio intelectual foi o de entender o Mundo Digital, o que resultou na publicação de quatro livros sobre o tema. Nesse processo, Nepomuceno desenvolveu uma metodologia de estudo de fenômenos baseada em padrões, não em percepções.

Para o seu segundo desafio intelectual, Nepomuceno está utilizando a mesma metodologia, mas com foco na inovação. O livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?” está sendo escrito com base em quatro camadas:

  • Essenciologia: O que é a inovação?
  • Padrões: Quais são os padrões que regem a inovação?
  • Contexto atual: Como entender a inovação, principalmente a pessoal, diante do mundo digital mais descentralizado e inovador?
  • Métodos para promover a migração do Sapiens 1.0 para o 2.0: Quais são as melhores metodologias para ajudar o Sapiens 2.0 a lidar com o novo mundo?

O autor conclui a introdução do livro afirmando que o livro “Sapiens 2.0” se propõe a ser um guia para ajudar o Sapiens 2.0 a lidar com o novo mundo.

Introdução ao Capítulo II – Essenciologia: O que é o que não é Inovação?

O texto de Carlos Nepomuceno apresenta uma definição de inovação que vai além da visão mainstream.

Para Nepomuceno, a inovação é um fenômeno complexo que ocorre em três camadas:

  • Civilizacional: inovações que influenciam diretamente ou indiretamente todas as regiões do planeta, no curto, médio e longo prazo.
  • Grupal: inovações feitas por mais de duas pessoas, como em uma organização, cidade, região ou país.
  • Pessoal: inovações por uma pessoa individualmente.

Essas três camadas estão interconectadas e a inovação em uma camada pode influenciar as outras. Por exemplo, uma inovação civilizacional, como a internet, pode gerar inovações grupais, como novas formas de trabalho, e pessoais, como novos hábitos de consumo.

Nepomuceno também argumenta que a inovação não é algo exclusivo do Sapiens, mas que todas as espécies vivas inovam de alguma forma. No entanto, o Sapiens é o único ser vivo que pratica a Inovação Reflexiva, que é baseada na reflexão e na criatividade.

As inovações criadas pelo Sapiens passam por três áreas progressivas:

  • Zona Mainstream: aquilo que se tornou natural e invisível e aceito pela maioria.
  • Zona de Experimentação: novas propostas inovadoras para modificar o que existe que passam a ser experimentadas por alguns.
  • Zona de Atração: quando determinadas Inovações geram um upgrade considerado positivo pela maioria de nós e passam a ser mais valorizadas, adotadas e se expandir cada vez mais.

As inovações que caem no gosto das pessoas são incorporadas e se tornam invisíveis com o tempo, tornando a Zona do Mainstream.

A abordagem bimodal de inovação proposta por Nepomuceno é diferente da abordagem mainstream em vários aspectos, incluindo:

  • Consciência de que estamos vivendo a maior revolução civilizacional da história do Sapiens.
  • Enquadramento da inovação em três camadas.
  • Comparação da inovação do Sapiens com a inovação das outras espécies.
  • Detalhamento das três áreas progressivas da inovação (mainstream, experimentação e atração).

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
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Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

A inovação é um processo dinâmico e essencial para a sobrevivência da espécie humana. As inovações competem entre si num mercado de sobrevivência, e as que oferecem melhores condições de vida têm maior chance de prosperar. É preciso dar tempo para que as inovações sejam conhecidas, testadas e avaliadas, antes de serem adotadas pela maioria das pessoas. No entanto, as inovações antigas se tornam invisíveis com o tempo, o que pode levar as pessoas a resistirem às mudanças.

A felicidade é um fenômeno complexo, que pode ser medido de diferentes maneiras. A métrica da felicidade é uma relação sinergética entre valores e virtudes. Para ser feliz, é importante ter valores e virtudes fortes, como foco nos bens imateriais, nos critérios de felicidade de dentro para fora e na observação das emoções.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Como todos nós somos múltiplos, há dentro de nós “cachorrinhos”, que se sentem mais ou menos motivados e mais ou menos tranquilos.
  2. A motivação, por exemplo, não é ativada por que você dá uma ordem logo de manhã: quero estar motivado!
  3. Valores e Virtudes Mais Fortes geram mais motivação e mais tranquilidade e vice-versa.
  4. Como todos nós vamos morrer, concentrar nossas vidas em bens materiais, pode dar uma sensação de vazio, conforme vamos nos aproximando do fim.
  5. Boa parte dos Cientistas da Felicidade sugerem que se deve, resolvido os problemas básicos, se dar mais importância para os bens imateriais do que para os materiais.
  6. O objetivo de uma pessoa, que conseguiu a estabilidade objetiva, por exemplo, é sempre ter mais coisas ou procurar uma vida mais significativa?
  7. Querendo ou não, no fundo, do fundo, do fundo, as pessoas inovam para se sentirem mais felizes.
  8. A pergunta de um milhão de dólares é a seguinte: quais são os critérios que você vai utilizar para que possa dizer que está mais ou menos feliz na sua vida?

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A inovação é a chave para a sobrevivência e o crescimento em um mundo em constante mudança.” – Klaus Schwab.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Com apoio do Tio Bard, que teve acesso direto ao novo livro da Bimodais que está em produção: “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais inovador?”:

Essenciologia: A Arte Secreta da Inovação

O texto trata do fenômeno da inovação, a partir de uma abordagem conceitual. O autor defende que a inovação é uma necessidade vital para a espécie humana.

O texto inicia estabelecendo as bases metodológicas da abordagem, o Edifício Bimodal dos Fenômenos. Este edifício é composto por quatro camadas:

  • Essenciologia: busca definir o que é o fenômeno e o que não é.
  • Padrões: busca identificar padrões recorrentes no fenômeno.
  • Metodologias: busca sugerir abordagens para lidar com o fenômeno.
  • Revisional: busca avaliar a efetividade das abordagens propostas.

A partir dessas bases, o autor passa a discutir a essência da inovação. Ele inicia comparando a espécie humana com as outras espécies, observando que a espécie humana é a única que inova de forma reflexiva, ou seja, por meio da reflexão e da experimentação.

O autor então define inovação como “a procura progressiva de novos conceitos, métodos, operações e tecnologias, gerando produtos tangíveis e intangíveis, e principalmente, as métricas da felicidade”.

A partir dessa definição, o autor apresenta uma visão dinâmica da inovação. Ele argumenta que as inovações competem entre si num mercado de sobrevivência, e que as que oferecem melhores condições de vida têm maior chance de prosperar.

O autor também aborda o processo de adoção das inovações. Ele defende que é preciso dar tempo para que as inovações sejam conhecidas, testadas e avaliadas, antes de serem adotadas pela maioria das pessoas.

Por fim, o autor discute os desafios da inovação. Ele argumenta que as inovações antigas se tornam invisíveis com o tempo, o que pode levar as pessoas a resistirem às mudanças.

Em resumo, o texto apresenta uma visão abrangente e inovadora do fenômeno da inovação. Ele defende que a inovação é uma necessidade vital para a espécie humana, e que é preciso compreender o seu processo de adoção para que possamos lidar com ela de forma eficaz.

Pontos-chave do texto:

  • A inovação é uma necessidade vital para a espécie humana.
  • A inovação é um processo dinâmico, em que as inovações competem entre si num mercado de sobrevivência.
  • É preciso dar tempo para que as inovações sejam conhecidas, testadas e avaliadas, antes de serem adotadas pela maioria das pessoas.
  • As inovações antigas se tornam invisíveis com o tempo, o que pode levar as pessoas a resistirem às mudanças.

A complicada relação entre felicidade e inovação

A pirâmide de Maslow divide as necessidades humanas em cinco níveis: fisiológicas, de segurança, sociais, de estima e de auto-realização.

As necessidades fisiológicas e de segurança são objetivas e mais facilmente mensuráveis.

As necessidades sociais, de estima e de auto-realização são subjetivas e mais difíceis de medir.

A métrica da felicidade é uma ferramenta para medir a satisfação com a vida.

A métrica da felicidade pode ser baseada em critérios objetivos ou subjetivos, de dentro para fora ou de fora para dentro.

Os valores são princípios ou crenças que orientam as ações e comportamentos de uma pessoa.

As virtudes são as qualidades ou características que são consideradas boas ou desejáveis.

A métrica da felicidade é uma relação sinergética entre valores e virtudes.

Conclusão:

Para ser feliz, é importante ter valores e virtudes fortes.

  • Os valores gerais mais fortes são:
  • Foco nos bens imateriais
  • Foco nos critérios de felicidade de dentro para fora;
  • Observação das emoções;
  • Os valores particulares mais fortes são aqueles que atendem às demandas de motivação e tranquilidade da pessoa.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Se quiser pegar a parte final da décima imersão, aproveite a promoção: R$ 300,00 no pix.
Bora sair de Matrix?
Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A inovação é um processo complexo que envolve a mente e o cérebro.

Pessoas que são mais criativas, desinibidas e corajosas tendem a ser mais inovadoras.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Pessoas Mais Criativas do que Repetitivas, mais Desinibidas do que Inibidas e mais Corajosas do que Medrosas tendem a ter um Potencial Inovador maior.
  2. Quando você, entretanto, acorda pensando, de forma criativa, em novidades nas suas atividades motivadoras, que está na ação é a sua Mente Secundária Reformatadora.
  3. A culpa como diversas outras emoções que nascem do subconsciente passam a tomar conta de você logo quando acorda e ocupam a sua mente, pedindo ações.
  4. Hábitos regulares mais simples de serem modificados não estão baseados em crenças mais consolidadas.
  5. Hábitos regulares, por exemplo, que estão na camada que temos mais facilidade de revisão podem ser modificados de uma forma mais rápida e sem grande dificuldade.
  6. E o inconsciente é responsável pelos nossos sonhos e pesadelos.
  7. O subconsciente é responsável pelas emoções mais profundas, tais como raiva, luto, culpa, decepção, medo.
  8. A Mente Primária é uma espécie de Sistema Operacional, que nos faz atuar de forma mais automática nas nossas vidas.
  9. Assim, no primeiro momento, a Ciência da Inovação tende a se utilizar mais da Ciência da Mente e menos da Ciência do Cérebro.
  10. A localização no cérebro das diferentes funções é mais útil para intervenções médicas e da mente para tratamentos de melhoria de comportamento.
  11. De uma forma simplificada, podemos dizer que tudo que é “radiografável” é o estudo do cérebro. E o que não é passível de radiografia é o estudo da mente.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A mente é um jardim. Plante seus próprios pensamentos, ou alguém vai plantá-los para você.” – Wayne Dyer.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A relação da Ciência da Inovação com as Ciências da Mente e do Cérebro

“A mente é um jardim. Plante seus próprios pensamentos, ou alguém vai plantá-los para você.” – Wayne Dyer.

Não é possível imaginar o estudo da Inovação sem que tenhamos como complemento tanto o Estudo da Mente (Ciência da Mente) quanto do Cérebro (Ciência do Cérebro).

Qual a diferença entre ambas?

De uma forma simplificada, podemos dizer que tudo que é “radiografável” é o estudo do cérebro. E o que não é passível de radiografia é o estudo da mente.

A localização no cérebro das diferentes funções é mais útil para intervenções médicas e da mente para tratamentos de melhoria de comportamento. 

Assim, no primeiro momento, a Ciência da Inovação tende a se utilizar mais da Ciência da Mente e menos da Ciência do Cérebro.

Se aprofundarmos, a divisão entre ambas chegaríamos no seguinte (ver tabelas no artigo original).

Ou ainda de forma mais detalhada (ver tabelas no artigo original).

Detalhando mais a Mente

Temos o seguinte quadro da nossa mente, criado durante um café da manhã com vários Bimodais, aqui em Teresópolis, em outubro de 2023:

Vamos detalhar um pouco mais o quadro acima.

A Mente Primária é uma espécie de Sistema Operacional, que nos faz atuar de forma mais automática nas nossas vidas.

Dividiria a Mente Primária em três níveis no que se refere a Crenças e Hábitos:

  • Que temos mais facilidade de Revisão pela Mente Secundária;
  • Que temos mais dificuldade de Revisão pela Mente Secundária;
  • Que se tornam quase impossíveis de serem alterados.

A Mente Secundária, reformatadora da Mente Primária, com sua respectiva Bancada Criativa, pode ser:

  • Mais ativa ou menos ativa, conforme a personalidade estrutural de cada um;
  • Mais trabalhada ou menos trabalhada, conforme as atividades de cada pessoa, tendo aqui a forte influência ambiente (família, educação, região, relações).

O subconsciente é responsável pelas emoções mais profundas, tais como raiva, luto, culpa, decepção, medo.

E o inconsciente é responsável pelos nossos sonhos e pesadelos.

Dessa maneira, conforme o sintoma que você está tendo, há diferentes atuações que podemos ter.

Hábitos regulares, por exemplo, que estão na camada que temos mais facilidade de revisão podem ser modificados de uma forma mais rápida e sem grande dificuldade.

Hábitos regulares mais simples de serem modificados não estão baseados em crenças mais consolidadas.

Você não tem aquele hábito por que acredita nele, baseado em uma crença, mas por que nunca parou para pensar sobre ele.

Eu costumava, ao ver um amigo, fingir que esbarrava nele, antes de dar um abraço, até que uma amiga, perdeu o equilíbrio e caiu (estava com problemas motores).

Eu realizei ali que era um hábito que poderia ser modificado, de forma simples, pois eu fazia sem nunca ter parado para pensar naquilo.

Por isso, ele é mais fácil de ser alterado. Não era um hábito baseado em crenças, mas algo que ficou automático, por nunca ter provocado nenhum problema nem para mim e nem para ninguém.

Quando eu me senti mal, logo depois, pelo machucado leve que provoquei no cotovelo da minha amiga, meu subconsciente me irradiou da química da culpa.

Naquele momento, meu subconsciente passou a agir de forma automática e a culpa me tomou mesmo que eu não a quisesse.

Precisei, nesse momento, colocar a minha Mente Secundária para pensar da seguinte forma na minha Bancada Criativa:

  • No meu hábito de esbarrar nos amigos como um gesto de carinho, que se mostrou arriscado;
  • No contato com a minha amiga que se machucou;
  • Na minha relação com as minhas culpas do passado e do presente;
  • E usar as antigas e criar novas ferramentas para minimizar a culpa.

A culpa como diversas outras emoções que nascem do subconsciente passam a tomar conta de você logo quando acorda e ocupam a sua mente, pedindo ações.

Quando você, entretanto, acorda pensando, de forma criativa, em novidades nas suas atividades motivadoras, que está na ação é a sua Mente Secundária Reformatadora.

Um sinal de que você está vivendo uma vida mais saudável é justamente esta:

  • As emoções do subconsciente não o estão perturbando ao longo dos dias;
  • E você tem dedicado a maior parte do seu tempo para atividades criativas e motivadoras.

Assim, se passarmos a identificar esses diferentes agentes da nossa mente, teremos mais facilidade de reduzir problemas:

  • Mente Primária – armazenadora dos “códigos fontes” dos hábitos e crenças, mais ou menos estruturais;
  • Mente Secundária – reformatadora dos “códigos fontes” com o uso intenso da Bancada Criativa;
  • Subconsciente – emoções automáticas que vêm à tona, a partir de erros e acertos cometidos pelas nossos pensamentos e ações;
  • Inconsciente – sonhos e pesadelos que aparecem a partir dos nossos pensamentos e ações.

Os diferentes perfis inovadores

Existem algumas características nas pessoas que podemos chamar de Características Mais Estruturais que se relacionam diretamente com a Inovação. Façamos uma comparação:

  • Mais Criativo do que Repetitivo – Mais Repetitivo do que Criativo;
  • Mais Desinibido do que Inibido – Mais Inibido do que Desinibido;
  • Mais Corajoso do que Medroso – Mais Medroso do que Corajoso.

Pessoas Mais Criativas do que Repetitivas, mais Desinibidas do que Inibidas e mais Corajosas do que Medrosas tendem a ter um Potencial Inovador maior.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
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Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Revolução Civilizacional 2.0 está levando a um aumento da descentralização, que está mudando a forma como as pessoas vivem e trabalham.

Para viver em um mundo mais descentralizado, precisamos desenvolver uma nova mentalidade, que seja mais adaptável e flexível.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Com a descentralização, estamos vendo surgir um intenso movimento na direção de mais servir ao cliente do que se servir do cliente.
  2. A velha ordem pré-digital se acostumou a mais se servir do cliente do que servir a este em função da centralização.
  3. Na verdade, hoje o usuário tem muito mais poder do que tinha antes e isso obriga as organizações a ter um foco maior nas suas demandas.
  4. Passamos a poder ver a nós mesmos e a própria vida sempre como um software precisando ser debugado.
  5. A Mentalidade de Software não chega a ser uma novidade para o Sapiens, temos hoje apenas mais facilidade de enxergar a transitoriedade da vida.
  6. Nossa Mente Primária sempre foi um software sujeito a bugs, que precisavam, aqui e ali de reprogramação.
  7. A Mentalidade de Atualização de Paradigmas precisa de softwarização.
  8. O Sapiens 2.0 precisa urgentemente e fortemente de Metodologias de Migração que o ajude a desenvolver uma mente mais compatível com o novo cenário.
  9. Na Civilização 2.0, teremos muito mais a demanda por desenvolver habilidades originais que consiga encantar clientes.”
  10. Na Civilização 2.0, teremos muito mais que servir mais as pontas do que o centro.
  11. Na Civilização 2.0, teremos muito mais trabalho do que emprego.
  12. Se temos mais descentralização e um ritmo de mudanças maior, cada pessoa precisa aumentar a sua capacidade de se auto guiar neste novo cenário.
  13. Nossa vida antes da Civilização 2.0 era menos guiada de fora para dentro do que de dentro para fora.
  14. Os Designs Thinkings procuram nos trazer essa nova Mentalidade de Atualização de Paradigmas 2.0, que é basicamente a de aumentar a nossa capacidade de adaptabilidade.
  15. Temos que nos preparar para viver em um mundo em que a instabilidade do ambiente é mais a regra do que a exceção.
  16. O Sapiens 2.0 terá que estar o tempo todo se reprogramando, pois o que era assim hoje, vai passar a ser assado amanhã.
  17. Na Civilização 2.0, a Mente Secundária terá que ser muito mais ativa do que foi na Civilização 1.0.
  18. Temos, de forma estrutural e civilizacional, uma demanda por um aumento da capacidade de reprogramação das nossas mentes para viver de forma mais adequada neste mundo mais dinâmico.
  19. Assim, vivemos hoje – e isso é muito importante – uma mudança civilizacional estrutural de um ritmo de velocidade de mudanças para um muito maior.
  20. Um dos pontos centrais da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0 é a capacidade que teremos de nos reprogramar.
  21. É preciso que façamos determinados ajustes nos nossos Paradigmas para que possamos viver em um mundo mais descentralizado.
  22. A Descentralização Progressiva é a única forma sustentável que temos para podermos lidar com o aumento contínuo da população.
  23. Vivemos hoje uma Revolução Civilizacional, que tem como principal macrotendência um exponencial aumento da descentralização do Sapiens.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

A internet está criando um mundo mais descentralizado, onde as pessoas podem se conectar e colaborar de forma independente.“-Craig Newmark.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vivemos hoje uma Revolução Civilizacional, que tem como principal macrotendência um exponencial aumento da descentralização do Sapiens.

A Descentralização Progressiva é a única forma sustentável que temos para podermos lidar com o aumento contínuo da população.

Podemos observar que a descentralização progressiva, que se iniciou a partir do digital, está:

  • Aumentando o poder das pessoas, que estão cada vez mais capazes de se organizar de tomar decisões sem depender de instituições centralizadas;
  • Criando novas oportunidades econômicas, facilitando o surgimento de novos negócios e novos modelos de negócios;
  • A descentralização está promovendo a diversidade e a originalização, tornando mais fácil para pessoas de diferentes origens e perspectivas participarem de forma mais ativa da sociedade.

É preciso que façamos determinados ajustes nos nossos Paradigmas para que possamos viver em um mundo mais descentralizado.

Um dos pontos centrais da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0 é a capacidade que teremos de nos reprogramar.

Temos as seguintes regras em oposição:

  • Quando temos um ambiente de sobrevivência mais estável, nossa demanda por reprogramação é menor;
  • Quando temos um ambiente de sobrevivência mais instável, nossa demanda por reprogramação é maior.

A variação de instabilidade dos ambientes de sobrevivência são diferenciados, tais como em desastres naturais, conflitos armados, mudanças climáticas ou crises econômicas.

Essa mudança de estabilidade para a instabilidade dos ambientes de sobrevivência podem ser também:

  • Locais ou regionais – atingindo apenas uma parte do planeta;
  • Ou Civilizacional – atingindo todo o planeta, como foi o caso da Pandemia (conjuntural, pois passou alguns anos e se foi) e da mudança de mídia (estrutural, que veio para ficar).

Assim, vivemos hoje – e isso é muito importante – uma mudança civilizacional estrutural de um ritmo de velocidade de mudanças para um muito maior.

Temos, de forma estrutural e civilizacional, uma demanda por um aumento da capacidade de reprogramação das nossas mentes para viver de forma mais adequada neste mundo mais dinâmico.

Na Civilização 2.0, a Mente Secundária terá que ser muito mais ativa do que foi na Civilização 1.0.

O Sapiens 2.0 terá que estar o tempo todo se reprogramando, pois o que era assim hoje, vai passar a ser assado amanhã.

Há, assim, o que podemos chamar de Mentalidade de Atualização de Paradigmas.

A Mentalidade de Atualização de Paradigmas do Sapiens 1.0 era uma e a do 2.0 terá que ser outra.

Temos que nos preparar para viver em um mundo em que a instabilidade do ambiente é mais a regra do que a exceção.

Quando estudo, por exemplo, o Design Thinking e as metodologias similares vejo claramente uma tentativa de promover o ajuste da mudança da nossa Mentalidade de Atualização de Paradigmas.

Os Designs Thinkings procuram nos trazer essa nova Mentalidade de Atualização de Paradigmas 2.0, que é basicamente a de aumentar a nossa capacidade de adaptabilidade.

E aí temos uma questão interessante.

Imagine um barco que navega em que temos uma relação entre vela, âncora e vento.

  • A posição da vela define onde estamos e para onde queremos ir;
  • A âncora nos mantém estáveis quando precisamos dar uma parada;
  • O vento é o ambiente em que vivemos.

Nossa vida antes da Civilização 2.0 era menos guiada de fora para dentro do que de dentro para fora.

O Sapiens 1.0 não tinha a demanda de uma vida com mais propósito do que está tendo o 2.0.

Se temos mais descentralização e um ritmo de mudanças maior, cada pessoa precisa aumentar a sua capacidade de se auto guiar neste novo cenário.

Na Civilização 2.0, teremos muito mais:

  • Trabalho do que emprego;
  • Que servir mais as pontas do que o centro;
  • A demanda por desenvolver habilidades originais que consiga encantar clientes.

O Sapiens 2.0 precisa urgentemente e fortemente de Metodologias de Migração que o ajude a desenvolver uma mente mais compatível com o novo cenário.

 Podemos fazer, em termos de metáfora, a seguinte comparação:

  • O Sapiens 1.0 – tem uma mentalidade muito mais de hardware do que de software;
  • O Sapiens 2.0 – precisará desenvolver uma nova mentalidade muito mais de software do que de hardware.

Quando falamos em Mentalidade de Atualização de Paradigmas estamos nos referindo à atividade de reprogramação da mente.

A Mentalidade de Atualização de Paradigmas precisa de softwarização.

A digitalização da sociedade, com empresas lançando produtos, que todos sabem que estão inacabados, sempre em progressiva atualização, nos ajuda a ver algo que sempre existiu.

No passado, como agora, nossas vidas sempre tiveram algo de software.

Nossa forma de sentir, pensar e agir sempre foi provisória, até que esbarrávamos em problemas, que nos obrigava a mudar nossos Paradigmas.

Nossa Mente Primária sempre foi um software sujeito a bugs, que precisavam, aqui e ali, de reprogramação.

Hoje, com o uso que fazemos do digital, com a possibilidade de ajustes em tudo à nossa volta, isso tem ficado mais evidente.

A Mentalidade de Software não chega a ser uma novidade para o Sapiens, temos hoje apenas mais facilidade de enxergar a transitoriedade da vida.

Quando temos hoje um conjunto enorme de Metodologias 2.0 de criação de projetos inovadores, o que mais se vê é essa mensagem subliminar: seja mais prototipador do que foi antes. 

Na verdade, hoje o usuário tem muito mais poder do que tinha antes e isso obriga as organizações a ter um foco maior nas suas demandas.

A velha ordem pré-digital se acostumou a mais se servir do cliente do que servir a este em função da centralização.

Com a descentralização, estamos vendo surgir um intenso movimento na direção de mais servir ao cliente do que se servir do cliente.

A Mentalidade de Software passa a ser algo fundamental nessa direção.

Passamos a poder ver a nós mesmos e a própria vida sempre como um software precisando ser debugado.

Quando eu penso na mente como se fosse um software eu facilito a minha vida, pois passo a ter a consciência de que viver é também achar e resolver os bugs que estão armazenados na nossa Mente Primária.

Porém, para que tudo isso seja feito eu preciso desenvolver um novo tipo de guia:

  • O Sapiens 1.0 era muito mais guiado nos seus propósitos de vida de fora para dentro do que de dentro para fora;
  • O Sapiens 2.0 precisa aprender conceitos e metodologias que o faça ter propósitos de vida muito mais de dentro para fora do que de fora para dentro.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Inovação com Ciência
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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O autor defende que a Ciência da Inovação deve ser considerada um campo central da Ciência Social ou mesmo substituí-la. A sociedade é um fenômeno em constante mudança, e a inovação é o motor dessa mudança. Portanto, a Ciência da Inovação é essencial para compreender a dinâmica da sociedade e promover o seu desenvolvimento.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando substituímos Ciência Social por Ciência da Inovação, estamos querendo refletir sobre as melhores formas do Sapiens continuar inovando para sobreviver melhor.
  2. Quando substituímos Ciência Social por Ciência da Inovação, estamos deixando o seguinte recado: precisamos estudar não a sociedade estática, mas ela no processo de movimento.
  3. Me parece, depois de muito refletir, de que nunca fez sentido denominar Ciência Social de Ciência Social.
  4. Inovação com mais ciência significa refletir o seu papel dentro da Ciência Social.
  5. Inovação com mais ciência significa criar mais sinergia entre as diferentes camadas inovadoras existentes.
  6. Inovação com mais ciência significa procurar mais padrões do que ficar apenas nas percepções.
  7. Inovação com mais ciência significa olhar mais para o longo do que para o curto prazo.
  8. Inovação com mais ciência significa uma abordagem mais conceitual para se partir para o operacional.
  9. O aumento exponencial da inovação com a chegada da Civilização 2.0 nos tem obrigado a nos dedicar cada vez mais ao tema da inovação.
  10. Sem inovação, o Sapiens continuaria dentro das cavernas passando fome.
  11. A Inovação apesar de ser um campo novo na ciência, não é um fenômeno novo.
  12. O objetivo de qualquer ciência, antes de qualquer coisa, é o de organizar um ambiente de diálogo para se chegar às melhores verdades sobre um fenômeno.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A ciência é o grande antídoto contra o veneno do entusiasmo e da superstição.”Adam Smith.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo. com minha revisão, feito pelo Tio Bard sobre o “Capítulo V: papo de Inovação para Conceituadores” do livro Bimodal em produção “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais inovador?”

Neste capítulo, o autor propõe uma reflexão sobre a ambientologia da inovação. Ambientologia é o estudo dos bastidores das ciências, quando vamos analisar o seu foco principal e como se relaciona com as outras.

O objetivo deste capítulo não é ajudar as pessoas a migrar para a nova Civilização 2.0, que é o objetivo principal do livro. O objetivo é promover diálogos com outros conceituadores que querem estudar mais a fundo o Fenômeno da Inovação.

Este capítulo é voltado para mestrandos, doutorandos, pós-graduandos e todos os “andos” de pessoas que estão querendo bases mais científicas para estudar a inovação.

O objetivo de qualquer ciência, bom que se diga, é organizar um ambiente de diálogo para se chegar às melhores verdades sobre um fenômeno. No caso da inovação, este ambiente de diálogo tem sido insuficiente, o que tem levado a uma compreensão incompleta do fenômeno.

Os principais problemas identificados são:

  • A inovação tem sido estudada de forma muito operacional e pouco conceitual, o que dificulta a compreensão de suas dimensões e implicações;
  • O foco tem sido no curto prazo, o que ignora o impacto da inovação no longo prazo;
  • A inovação tem sido baseada em percepções e não em padrões, o que limita a validade das conclusões;
  • A inovação tem sido estudada de forma isolada, o que ignora suas diferentes camadas;
  • A inovação tem sido pouco refletida dentro da Ciência Social..

Para superar esses problemas, é necessário adotar uma abordagem mais robusta e abrangente do estudo da inovação.

Isso significa:

Inovação com pouco ciência x inovação com mais ciência:

A tabela apresentada no texto do novo livro Bimodal mostra as principais diferenças entre a inovação com pouco ciência e a inovação com mais ciência. A inovação com pouco ciência é caracterizada por uma abordagem operacional, voltada para o curto prazo, baseada em percepções e pouco articulada.

A inovação com mais ciência é caracterizada por uma abordagem conceitual, voltada para o longo prazo, baseada em padrões e mais articulada.

A adoção de uma abordagem mais científica da inovação é essencial para promover o desenvolvimento econômico e social. A inovação é a chave para a criação de novos produtos, serviços e processos que podem melhorar a qualidade de vida das pessoas.

O autor defende ainda que a Ciência da Inovação deve ser considerada um campo central da Ciência Social.

Ou melhor, passar a substituir a Ciência Social.

A sociedade é um fenômeno em constante mudança, e a inovação é o motor dessa mudança. Portanto, a Ciência da Inovação é essencial para compreender a dinâmica da sociedade e promover o seu desenvolvimento.

O autor critica o termo “Ciência Social”, argumentando que ele é enganoso.

A sociedade não é um fenômeno estático, mas sim um processo em constante movimento. A Ciência da Inovação, por outro lado, reconhece a natureza dinâmica da sociedade e se concentra no estudo do processo de inovação.

A inovação é a chave para a criação de novos produtos, serviços e processos que podem melhorar a qualidade de vida das pessoas.

Desta forma estamos questionando uma visão de um ciência eunuca voltada para ela mesma e apontando uma direção inovadora do estudo da sociedade.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Inovação com Ciência
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O autor está desenvolvendo um livro sobre inovação, com o objetivo de ajudar o Sapiens 2.0 a viver em um mundo mais inovador e dinâmico. O texto discute o fenômeno da inovação, a partir da perspectiva da Bimodais, uma escola de pensamento renascentista digital.

De acordo com a Bimodais, a inovação é uma ferramenta vital e obrigatória para a sobrevivência do Sapiens. O Sapiens é a única espécie que inova de forma reflexiva, o que nos dá uma vantagem competitiva. O autor acredita que o Sapiens 2.0 precisa se desapegar de uma série de paradigmas para enfrentar os desafios do mundo atual.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. As inovações criadas pelo Sapiens avançam, como se fosse um exército, e vão criando “Zonas de Ocupação”, que passam a atrair o interesse de cada vez mais gente.
  2. Quanto mais uma inovação nos ajuda a viver melhor, mais ela tem chance de prosperar e vice-versa.
  3. Inovar, assim, não é uma opção de nenhum ser vivo, incluindo o Sapiens, mas uma OBRIGAÇÃO!
  4. A Inovação Reflexiva Progressiva, portanto, é uma ferramenta vital e obrigatória para que o Sapiens possa sobreviver no planeta.
  5. O Sapiens tem um grande problema de compreensão de si mesmo, pois não tem outras Tecnoespécies iguais a nós para que possa se comparar.
  6. Sob este ponto de vista, as demais espécies praticam, ao longo da sua história, uma espécie de Inovação Instintiva e o Sapiens a Inovação Reflexiva.
  7. A solução, de forma diferenciada dos nossos problemas, precisa de um Sapiens desapegado de uma série de paradigmas que ficaram obsoletos.
  8. Um conjunto enorme de problemas que a humanidade passou a ter, principalmente criados pela nova complexidade demográfica, tem agora novas possibilidades de solução.”
  9. A Certeza Provisória Razoável se encaixa, assim, de forma bem adequada como uma Ética do Conhecimento, num mundo cada vez mais dinâmico.
  10. Assim, não podemos entrar na sugestão de Sócrates do “sei que nada sei”, pois algo eu preciso saber para decidir.
  11. Conhecer é uma demanda humana para que possa tomar decisões melhores.
  12. Todos os conceitos inventados pelo Sapiens, são tentativas de melhorar a nossa relação com os fenômenos.
  13. Quanto mais coerente, didática e baseada em padrões for a estrutura do livro, mais ele tem chance de ajudar as pessoas.
  14. O papel de um Conceituador – que pretende fazer a diferença – é o de ajudar seus clientes a entender e poder lidar melhor com fenômenos.
  15. Aprendi que quando se procura escrever um livro, na verdade, deveríamos pensar como se fosse um material didático para um curso.
  16. Todos os dias a produção do livro é tema dos áudios e textos da Bimodais, o que tornou a sua produção algo orgânico na nossa Escola de Pensamento Renascentista Digital.
  17. O Sapiens 2.0 terá uma difícil missão de ser muito mais responsável, autônomo, criativo, resiliente do que foi o Sapiens 1.0.
  18. Vivemos hoje a maior disrupção da história do Sapiens, que demanda uma mudança estrutural e profunda na forma como nos relacionamos com a sobrevivência.
  19. Se vivemos hoje uma Renascença Civilizacional, profissionais da inovação precisam ajudar as pessoas a viver em um mundo muito diferente: mais dinâmico, competitivo, inovador, global e empreendedor.
  20. Meu segundo grande desafio intelectual, que começou mais conscientemente este ano, está sendo, o de procurar ajudar o Sapiens 2.0 a viver em um mundo muito mais inovador e dinâmico.
  21. Ninguém opera sem antes ter adotado algum tipo de metodologia, que se baseou em algum padrão.
  22. Fato é que não existe atividade operacional de ninguém que não se baseie, em algum nível, na produção conceitual de outro alguém.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

A verdadeira transformação começa quando você está realmente disposto a questionar e revisar quem você pensa que é.“- Shannon Alder.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, revisado por mim, que espelha o que está no livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais inovador?”, que está em produção aqui na escola:

O texto é um relato do autor sobre o seu segundo grande desafio intelectual, que é o de ajudar o Sapiens 2.0 a viver em um mundo muito mais inovador e dinâmico.

O autor explica que o seu primeiro grande desafio intelectual foi o de entender o Mundo Digital, o que resultou na publicação de quatro livros sobre o assunto.

O segundo desafio intelectual, que começou de forma mais consciente este ano, está sendo desenvolvido com o apoio da Escola Bimodal, uma escola de pensamento renascentista digital.

O autor explica que o novo livro, “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais inovador?”, está dividido em quatro capítulos:

  • Capítulo I: Essenciologia da Inovação
  • Capítulo II: Padrões da Inovação
  • Capítulo III: Inovação no Contexto Atual
  • Capítulo IV: Métodos para operacionalizar o Potencial Inovador

O autor também explica que a Bimodais adotou a Certeza Provisória Razoável como sua Ética do Conhecimento. Isso significa que o conhecimento é uma demanda humana para que possamos tomar decisões melhores, mas que a certeza é provisória e pode ser revista à luz de novos fatos ou argumentos.

O autor conclui o texto afirmando que o Sapiens 2.0 precisa se desapegar de uma série de paradigmas que ficaram obsoletos para que possa enfrentar os desafios do mundo atual.

O autor acredita que o Sapiens 2.0 precisa se desapegar de uma série de paradigmas para enfrentar os desafios do mundo atual. Essa é uma perspectiva interessante, que pode ajudar as pessoas a pensar de forma mais criativa e inovadora.

O texto ainda discute o fenômeno da inovação, a partir da perspectiva da Bimodais, uma escola de pensamento renascentista digital.

De acordo com a Bimodais, a inovação é uma ferramenta vital e obrigatória para que o Sapiens possa sobreviver no planeta.

O Sapiens é a única espécie que inova de forma reflexiva, isto é, através da reflexão progressiva, que é a capacidade de criar e revisar paradigmas.

A inovação reflexiva progressiva do Sapiens se manifesta em três áreas:

  • Conceitos: busca de novos conceitos para entender e lidar com o mundo;
  • Métodos: busca de novos métodos para fazer as coisas;
  • Operações e tecnologias: busca de novas operações e tecnologias para produzir produtos e serviços.

As inovações criadas pelo Sapiens avançam, como se fosse um exército, e vão criando “zonas de ocupação”, que passam a atrair o interesse de cada vez mais gente.

Para que possamos avaliar se uma inovação é aceita, é preciso dar tempo para que ela seja conhecida, testada e avaliada.

As inovações que caem no gosto das pessoas são incorporadas e se tornam invisíveis com o tempo.

No entanto, é justamente a invisibilidade das antigas inovações que gera um problema para nós.

Inovações antigas se tornam invisíveis, se armazenam na Mente Primária, de forma meio inconsciente, e temos a ilusão de que não podem mais ser modificadas como se nunca tivessem sido também questionadas e rejeitadas quando surgiram.

Destaques

  • A inovação é uma ferramenta vital e obrigatória para que o Sapiens possa sobreviver no planeta.
  • O Sapiens é a única espécie que inova de forma reflexiva.
  • A inovação reflexiva progressiva do Sapiens se manifesta em três áreas: conceitos, métodos e operações e tecnologias.
  • As inovações criadas pelo Sapiens avançam, como se fosse um exército, e vão criando “zonas de ocupação”.
  • Para que possamos avaliar se uma inovação é aceita, é preciso dar tempo para que ela seja conhecida, testada e avaliada.
  • Inovações antigas se tornam invisíveis, se armazenam na Mente Primária, de forma meio inconsciente, e temos a ilusão de que não podem mais ser modificadas.

A ideia aqui é de que a inovação é uma ferramenta vital para a sobrevivência do Sapiens é importante, pois nos lembra que a inovação não é um luxo, mas uma necessidade.

A distinção entre inovação instintiva e inovação reflexiva também é importante, pois nos ajuda a compreender que o Sapiens é a única espécie que é capaz de inovar de forma reflexiva, o que nos dá uma vantagem competitiva.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Resiliência é a capacidade de enfrentar e superar adversidades. É uma habilidade importante para lidar com os desafios da vida, que estão cada vez mais demandada em um mundo em constante mudança.

A resiliência pode ser desenvolvida e fortalecida ao longo da vida. Existem diversas estratégias que podem ajudar, como desenvolver uma rede de apoio social, aprender a lidar com o estresse, manter uma atitude positiva e encontrar significado e propósito na vida.

A educação também pode contribuir para o desenvolvimento da resiliência. Uma educação que promova a autonomia, as habilidades de enfrentamento, o apoio social e o propósito e o significado, é mais alinhada com os princípios da resiliência.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A educação voltada para o aluno e não para o conteúdo ou para o professor fortalece a resiliência.
  2. A educação para a personalização é mais alinhada com os princípios da educação que fortalece a resiliência.
  3. Quanto mais a pessoa precisa ser resiliente, mais terá que desenvolver a sua Mente Secundária, mais reflexiva.
  4. Quanto mais a pessoa gosta de desafios, mais ela enfrentará adversidades na vida, pois ela será uma geradora de mudanças.
  5. Quanto mais o ambiente é mutante, mais a pessoa precisará desenvolver a sua capacidade de ser resiliente.
  6. Hoje, com o aumento exponencial da Taxa de Mudanças na sociedade, o Sapiens 2.0 terá que ser muito mais resiliente do que o 1.0.
  7. Resiliência é a capacidade de se recobrar mais facilmente dos problemas da vida.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

Não é o que acontece conosco que nos perturba, mas a maneira como percebemos o que acontece.Epicteto.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O que é resiliência, afinal?

Tio Bard:

“Eu definiria resiliência como a capacidade de enfrentar e superar adversidades. É a habilidade de se adaptar e se recuperar diante de obstáculos e crises, mantendo a produtividade e o bem-estar emocional diante de  situações desafiadoras.”

Google:

“Capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças.”

Mais do Tio Bard, quando perguntado sobre a capacidade de pessoas resilientes:

  • Enfrentar a adversidade com calma e determinação;
  • Adaptar-se a mudanças e desafios;
  • Aprender com as experiências negativas;
  • Enfrentar o estresse e a pressão sem perder o controle;
  • Manter um senso de otimismo e esperança.

Ainda no papo com o Tio Bard “A resiliência é uma habilidade que pode ser desenvolvida e fortalecida ao longo da vida. Existem diversas estratégias que podem ajudar a aumentar a resiliência, como:”

  • Desenvolver uma rede de apoio social;
  • Aprender a lidar com o estresse;
  • Manter uma atitude positiva;
  • Focar no que está sob seu controle;
  • Encontrar significado e propósito na vida.

Eis uma comparação de uma pessoa mais ou menos resiliente:

Característica Pessoa com alta resiliência Pessoa com baixa resiliência
Enfrentamento da adversidade Mantém a calma e a determinação, mesmo em situações difíceis. Desiste facilmente ou se sente sobrecarregado.
Adaptação a mudanças e desafios Vê as mudanças como oportunidades de crescimento. Resiste às mudanças e tem dificuldade de se adaptar.
Aprendizado com experiências negativas Tira lições das experiências negativas e usa-as para melhorar. Fica preso ao passado e não consegue aprender com os erros.
Enfrentamento do estresse e da pressão Mantém o controle e não permite que o estresse o domine. Sente-se sobrecarregado e facilmente estressado.
Otimismo e esperança Mantém uma atitude positiva e acredita que as coisas vão melhorar. É pessimista e acredita que as coisas vão piorar.

Temos ainda:

Traço de personalidade Extremo alto

diante da Resiliência

Extremo baixo

diante da Resiliência

Assertividade Mais Ativo Mais Passivo
Autoconsciência Mais Consciente de si mesmo Menos Consciente de si mesmo
Autodireção Mais Independente do ambiente e do julgamento dos outros Mais Dependente do ambiente e do julgamento dos outros
Autoestima Alta autoestima Baixa autoestima
Autocontrole Mais autocontrolado Menos Autocontrolado
Criatividade Mais Criativo Menos Criativo

Resiliência é a capacidade de se recobrar mais facilmente dos problemas da vida.

Hoje, com o aumento exponencial da Taxa de Mudanças na sociedade, o Sapiens 2.0 terá que ser muito mais resiliente do que o 1.0.

Pelas tabelas feitas pelo Tio Bard, podemos procurar algumas regras:

  • Quanto mais o ambiente é mutante, mais a pessoa precisará desenvolver a sua capacidade de ser resiliente;
  • Quanto mais a pessoa gosta de desafios, mais ela enfrentará adversidades na vida, pois ela será uma geradora de mudanças;
  • Quanto mais a pessoa precisa ser resiliente, mais terá que desenvolver a sua Mente Secundária, mais reflexiva.

Segundo o Tio Bard:

Características da educação que fortalece a resiliência

  • Promove a autonomia e a independência: Os alunos são incentivados a tomar decisões, resolver problemas e serem responsáveis por suas ações. Isso aumenta a autoconfiança e a sensação de controle sobre a vida.
  • Ensina habilidades de enfrentamento: Os alunos são ensinados a lidar com o estresse, as emoções negativas e os desafios. Isso ajuda os alunos a desenvolver estratégias para lidar com adversidades.
  • Cria um ambiente de apoio: Os alunos se sentem seguros e valorizados. Isso aumenta a sensação de segurança e a autoestima.
  • Ensina a importância da relação com os outros: Os alunos são ensinados a construir relacionamentos saudáveis e a buscar apoio social quando necessário. Isso ajuda os alunos a desenvolver suporte social e a sentir-se conectados com os outros.
  • Ensina a importância do propósito e do significado: Os alunos são ensinados a encontrar um propósito na vida e a se sentirem conectados com algo maior que si mesmos. Isso dá aos alunos uma sensação de sentido e propósito na vida.

A educação para a personalização é aquela que incentiva a diferenciação, o desenvolvimento das habilidades particulares de cada aluno. 

Essa educação reconhece que cada aluno é único e tem suas próprias necessidades e interesses. Ela oferece oportunidades para os alunos aprenderem no seu próprio ritmo e de acordo com suas próprias habilidades.

A educação para a massificação é aquela que não incentiva a diferenciação, nem o desenvolvimento das habilidades particulares de cada aluno. 

Essa educação é baseada na ideia de que todos os alunos são iguais e precisam aprender as mesmas coisas da mesma forma. Ela é centrada no conteúdo e no professor, e não no aluno.

A educação para a personalização é mais alinhada com os princípios da educação que fortalece a resiliência. 

Essa educação ajuda os alunos a desenvolverem confiança, autonomia e habilidades de enfrentamento. Ela também ajuda os alunos a se sentirem conectados com algo maior que si mesmos.

A educação para a massificação, por outro lado, pode dificultar o desenvolvimento da resiliência. Essa educação pode fazer com que os alunos se sintam perdidos, desmotivados e sem propósito. Ela também pode aumentar a pressão sobre os alunos para que sejam iguais aos outros.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Entre agora (de agosto a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 600,00 pelo Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

As emoções negativas são naturais e fazem parte da vida humana. No entanto, é importante saber lidar com elas de forma saudável. O autor do texto relata um episódio em que se sentiu culpado por ter machucar um amigo sem querer. Ele reconheceu que a culpa era um sentimento involuntário e que precisava de tempo para superá-lo. Ele também conversou com várias pessoas sobre o ocorrido e criou novos mandamentos para evitar que algo assim aconteça de novo.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Temos no subconsciente a produção de químicas automáticas, que vamos chamar de Torneiras Emocionais.
  2. As Torneiras Emocionais nos inundam de diferentes sentimentos bons e ruins.
  3. O primeiro passo para nos relacionarmos melhor com as emoções negativas é entender que elas não estão sob o nosso controle.
  4. As pessoas tendem a ignorar determinadas emoções negativas, pois tem a Crença Limitante que controlamos tudo dentro de nós.
  5. Admitir que estamos sentindo raiva, ou luto ou culpa é o primeiro passo para que possamos gerenciar melhor a química que a Torneira Emocional está jorrando.
  6. Quando se define exatamente a origem de qualquer fenômeno, podemos procurar os seus padrões.
  7. Se eu já vivi uma situação de raiva no passado, eu primeiro tenho que dizer para mim mesmo: “olha a raiva vindo de novo!”.
  8. Quando eu começo a criar padrões para as emoções que eu sinto, eu estabeleço critérios para lidar melhor com elas.
  9. Quanto mais grave é o fato que gera a emoção negativa, mais difícil será o respectivo gerenciamento.
  10. O problema das emoções negativas é que elas geram uma química no corpo que atrapalham muito a nossa Mente Mais Reflexiva.
  11. Quanto mais conversamos com pessoas mais equilibradas durante uma crise de emoções negativas, mais podemos separar o joio (a química) do trigo (pensamentos e ações mais adequadas).

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Um pequeno aviso é melhor do que um grande castigo”ditado judaico.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Temos o seguinte quadro da nossa mente, criado durante um café da manhã com vários Bimodais.

 

Temos no subconsciente a produção de químicas automáticas, que vamos chamar de Torneiras Emocionais.

As Torneiras Emocionais nos inundam de diferentes sentimentos bons e ruins.

Aqui, vamos falar mais dos sentimentos ruins gerados pelas Torneiras Emocionais, entre eles:

  • Raiva;
  • Culpa;
  • Vergonha;
  • Frustração;
  • Luto;
  • Medo.

As Torneiras Emocionais são ligadas de forma automática, a partir de determinados fatos sem que tenhamos controle.

Como me disse o Tio Bard:

“Podemos influenciar nossas emoções, mas não podemos controlá-las completamente.”

Disse mais:

“Quando nos sentimos inundados por emoções negativas, é comum tentarmos reprimi-las ou negá-las.”

Na verdade, o primeiro passo para nos relacionarmos melhor com as emoções negativas é entender que elas não estão sob o nosso controle.

As pessoas tendem a ignorar determinadas emoções negativas, pois tem a Crença Limitante que controlamos tudo dentro de nós.

Admitir que estamos sentindo raiva, ou luto ou culpa é o primeiro passo para que possamos gerenciar melhor a química que a Torneira Emocional está jorrando.

Quando se define exatamente a origem de qualquer fenômeno, podemos procurar os seus padrões.

Repito: sem padrão, sem solução.

Se eu já vivi uma situação de raiva no passado, eu primeiro tenho que dizer para mim mesmo: “olha a raiva vindo de novo!”.

A partir da essenciologia da emoção “estou sentindo raiva”, eu posso:

  • Lembrar de outras situações de raiva do passado;
  • Comparar o fato que gerou a raiva do passado com a atual;
  • Lembrar como eu lidei com ela e o que fiz para minimizá-la;
  • Medir que tipo de raiva é: menor ou maior do que as outras que já tive;
  • E, por fim, com todo o meu gerenciamento, quanto tempo levei para superar completamente o problema?

Quando eu começo a criar padrões para as emoções que eu sinto, eu estabeleço critérios para lidar melhor com elas.

Critérios para lidar com as emoções negativas implica em criar mandamentos para que:

  • Situações que geram as emoções negativas, dentro do possível, sejam evitadas;
  • Quando ocorrem, de forma involuntária, sejam identificadas;
  • Que o arsenal de gerenciamento de tais emoções não só sejam ativados e aprimorados para esta e para as próximas.

É preciso também promover uma medição comparativa dos tipos de emoções negativas que estão sendo geradas.

A morte de um parente muito próximo, não pode ser comparada a de um amigo distante.

A culpa de ter esbarrado em alguém, que caiu e machucou o cotovelo, não pode ser comparada a um acidente de carro em que alguém morreu.

Há uma graduação distinta dos fatos que geraram a abertura das torneiras emocionais e da quantidade de água que será jorrada.

Quanto mais grave é o fato que gera a emoção negativa, mais difícil será o respectivo gerenciamento.

O problema das emoções negativas é que elas geram uma química no corpo que atrapalham muito a nossa Mente Mais Reflexiva.

Elas geram sensações que nos impedem de pensar de forma mais adequada e, por causa disso, precisamos contar com apoio externo.

 

Quanto mais conversamos com pessoas mais equilibradas durante uma crise de emoções negativas, mais podemos separar o joio (a química) do trigo (pensamentos e ações mais adequadas).

O fato motivador desta conversa, por exemplo, foi a tentativa de aproximação em uma amiga, que, por problemas ósseos – que diminuíram a sua capacidade de equilíbrio – acabou caindo no chão e machucando o cotovelo.

Uma brincadeira comum em tempos idos, naquele momento, por um problema que eu não sabia que existia, gerou um pequeno acidente.

Procurei ajudar o máximo que pude, mas a torneira da culpa foi ligada.

Machucar alguém – algo muito raro na minha vida, a não ser, sem querer, no esporte – abriu a torneira da culpa.

Já tinha refletido muito sobre a raiva, mas a culpa – esse tipo particular de culpa, machucar alguém sem querer – era um território novo para mim. 

Usei, entretanto, as minhas reflexões sobre a raiva, a partir de fatos que ocorreram em uma cidade pequena, para poder lidar com a culpa.

Sabia que era um sentimento involuntário, que demoraria alguns dias para conseguir superá-lo e que precisava refletir sobre ele.

Conversei com várias pessoas – não escondi o fato, pois foi involuntário – e, aos poucos, fui conseguindo gerenciar melhor o problema.

Percebi que muitas vezes sou efusivo demais quando encontro alguém conhecido e de que muitos dos meus amigos já podem ter problemas que não tinham antes.

Criei, da mesma forma que fiz com o gerenciamento da raiva, novos mandamentos para evitar que algo assim ocorra de novo.

Agradeci o fato de que as consequências da ação foram pequenas e reproduzo a experiência para que possa ser útil para mais gente.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Psicologia da Personalidade pode ajudar a identificar perfis de pessoas mais propensas à inovação disruptiva.

Pessoas com uma Taxa Maior de Inteligência Abstrata são mais propensas a questionar o status quo e a propor novas ideias. Isso é importante para projetos disruptivos, que precisam romper com paradigmas estabelecidos.

Portanto, a recomendação é que as primeiras turmas da Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional sejam formadas com um perfil de Taxa Maior de Inteligência Abstrata maior.

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Dentro da Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional, quando aplicada em grupos, principalmente os mais numerosos, precisamos escolher quem vai dar o início ao processo.
  2. Quando temos grupos mais numerosos para promover a inovação cabe uma pergunta: tem algum tipo de perfil mais adequado para formar as primeiras turmas?
  3. Há autores que defendem que há traços da nossa personalidade que são genéticos, que, obviamente, sofrem influência do ambiente em que fomos criados.
  4. Quando começamos um projeto inovador é preciso que as pessoas que começam o projeto possam questionar o mainstream.
  5. Quanto mais se deseja um projeto mais disruptivo com visão de longo prazo, mais o início das ações precisam contar com uma Taxa Maior de Inteligência Abstrata.
  6. Se o projeto visa inovações mais incrementais e de curto e médio prazo, uma equipe somente com uma Taxa Maior de Inteligência Abstrata tenderá a criar problemas.
  7. Como a Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional visa projetos disruptivos de longo prazo, se recomenda formar as primeiras turmas com um perfil de uma Taxa Maior de Inteligência Abstrata.
  8. Obviamente, depois que o projeto sai da sua concepção mais disruptiva, novos perfis mais “pé no chão” vão precisar ser incorporados a ele.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A desobediência é uma virtude necessária à criatividade.” – Raul Seixas.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Nas conversas que venho tendo com o Tio Bard, chegamos no conceito de Psicologia da Personalidade.

Por que isso me chama a atenção e é relevante para nossos estudos?

Dentro da Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional, quando aplicada em grupos, principalmente os mais numerosos, precisamos escolher quem vai dar o início ao processo.

São três as etapas da Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional:

  • Contextualização Civilizacional;
  • Questionamento dos Paradigmas Limitantes;
  • Uso de novas metodologias (Design Thinkings alike) para a criação de novos projetos.

Quando temos grupos mais numerosos para promover a inovação cabe uma pergunta: tem algum tipo de perfil mais adequado para formar as primeiras turmas?

Neste momento entram os estudos da Psicologia da Personalidade.

Há autores que defendem que há traços da nossa personalidade que são genéticos, que, obviamente, sofrem influência do ambiente em que fomos criados.

Vamos aqui, a partir do que li das respostas abaixo, fazer uma síntese:

  • Temos vários tipos de inteligência, sendo uma delas uma capacidade maior de abstração;
  • Tais inteligências têm um forte componente genético, que é depois influenciado pelo ambiente que se é formado;
  • Uma inteligência com capacidade mais abstrata permite que se possa distanciar mais daquilo que nos é passado ao longo da vida;
  • Uma inteligência mais abstrata tende a questionar mais as coisas, questionar o mainstream e as autoridades.

Quando começamos um projeto inovador é preciso que as pessoas que começam o projeto possam questionar o mainstream.

E aqui temos uma regra.

Quanto mais se deseja um projeto mais disruptivo com visão de longo prazo, mais o início das ações precisam contar com uma Taxa Maior de Inteligência Abstrata.

Se o projeto visa inovações mais incrementais e de curto e médio prazo, uma equipe somente com uma Taxa Maior de Inteligência Abstrata tenderá a criar problema. 

Como a Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional visa projetos disruptivos de longo prazo, se recomenda formar as primeiras turmas com um perfil de uma Taxa Maior de Inteligência Abstrata.

Obviamente, depois que o projeto sai da sua concepção mais disruptiva, novos perfis mais “pé no chão” vão precisar ser incorporados a ele.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional é um processo de três etapas que visa ajudar pessoas e grupos a se adaptarem a nova Era Civilizacional.

  • A primeira etapa, Conscientização do Momento Civilizacional, visa situar as pessoas no contexto histórico atual.
  • A segunda etapa, Aumento da Taxa do Potencial Inovador, visa questionar os antigos Paradigmas Limitantes e adotar novos.
  • A terceira etapa, Construção de novos projetos, visa criar novos projetos inovadores.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A concentração de poder nos leva a um estímulo da redução da Taxa do Potencial Inovador das pessoas.
  2. Quando temos concentração exponencial de poder, há um aumento dos Paradigmas Limitantes da Inovação.
  3. A etapa de Conscientização do Momento Civilizacional na Migração Civilizacional Bimodal situa a pessoa no tempo, permitindo que ela “suba para o alto da montanha.”
  4. Assim, antes de qualquer atividade de migração ou transformação as pessoas precisam se situar no contexto histórico que estamos passando.
  5. Quando falamos em Migração Civilizacional Bimodal estamos focados na capacidade de adaptação a uma civilização muito mais descentralizada e dinâmica do que o anterior.
  6. Quando falamos em Migração Civilizacional Bimodal não estamos falando em migração tecnológica, mas em migração civilizacional.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Aqueles que não conseguem mudar as suas mentes não conseguem mudar nada.”- Bernard Shaw.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Estamos começando a desenvolver uma metodologia para ajudar pessoas e grupos na difícil tarefa de Migração Civilizacional.

A Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional será formada por três etapas:

  • Conscientização do Momento Civilizacional – quando procuramos situar as pessoas do atual cenário de passagem entre duas Eras Civilizacionais;
  • Aumento da Taxa do Potencial Inovador – quando questionamos uma série de Paradigmas Limitantes armazenados na Mente Primária das pessoas;
  • A construção de novos projetos – pessoal ou grupal, quando a pessoa procura criar projetos inovadores.

Note que na Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional estamos integrando uma série de métodos que estão sendo utilizados hoje no mercado para a inovação.

Quando analisamos, por exemplo, o método genérico chamado de “Transformação Digital”, mais aplicado a empresas do que a pessoas, está se propondo mudanças para se adequar ao novo cenário.

Diria que a Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional vem substituir a Transformação Digital.

Conversando com o Tio Bard, cheguei ao seguinte texto, que aponta a visão mainstream da Transformação Digital:

A transformação digital é um processo de mudança organizacional que envolve a adoção de tecnologias digitais para melhorar a eficiência, a produtividade e a experiência do cliente. É um conceito amplo que pode ser aplicado a uma ampla gama de indústrias e setores.

Existem diversas abordagens sobre o conceito de transformação digital. Algumas das divergências mais comuns incluem:

  • Escopo: alguns especialistas acreditam que a transformação digital se limita à adoção de tecnologias digitais, enquanto outros acreditam que também inclui mudanças culturais e organizacionais;
  • Foco: alguns especialistas acreditam que a transformação digital deve se concentrar na melhoria da eficiência e da produtividade, enquanto outros acreditam que também deve se concentrar na criação de novos produtos e serviços:
  • Ritmo: alguns especialistas acreditam que a transformação digital deve ser um processo rápido e disruptivo, enquanto outros acreditam que deve ser um processo mais gradual e incremental.

Farei comentários sobre a definição do Tio Bard:

A transformação digital é um processo de mudança organizacional que envolve a adoção de tecnologias digitais para melhorar a eficiência, a produtividade e a experiência do cliente. É um conceito amplo que pode ser aplicado a uma ampla gama de indústrias e setores.

Quando falamos em Migração Civilizacional Bimodal:

  • Não temos um foco exclusivo para a migração de organizações, mas de pessoas ou de grupos, que pode incluir cidades e regiões;
  • Não estamos falando em migração tecnológica, mas em migração civilizacional;
  • Estamos focados na capacidade de adaptação a uma civilização muito mais descentralizada e dinâmica do que o anterior.

Assim, antes de qualquer atividade de migração ou transformação as pessoas precisam se situar no contexto histórico que estamos passando.

Se a pessoa ou o grupo não entende a dimensão da Migração Civilizacional que estamos vivendo, passamos a ter os seguintes problemas:

  • Uma visão mais de curto do que de longo prazo;
  • Uma dificuldade maior de abandonar determinados Paradigmas.

A etapa de Conscientização do Momento Civilizacional na Migração Civilizacional Bimodal situa a pessoa no tempo, permitindo que ela “suba para o alto da montanha.” 

O segundo momento da Migração Civilizacional Bimodal passa pelo questionamento dos antigos Paradigmas Limitantes.

Na Conscientização do Momento Civilizacional vamos explicar para as pessoas que estamos saindo da fase final de uma Era Civilizacional.

As Eras Civilizacionais, a partir das Revoluções Midiáticas, são divididas assim dentro do Espiral Civilizacional Progressivo:

  • Renascença – logo depois que chegam para nos permitir a Descentralização;
  • Consolidação – quando os novos paradigmas passam de sugestões e experimentações para o mainstream;
  • Crise – quando o aumento populacional torna os antigos modelos obsoletos com uma exponencial concentração de poder.

Do ponto de vista mais amplo, estamos migrando:

  • De uma Era Civilizacional para outra no longo prazo;
  • De um momento de crise e de concentração exponencial de poder para uma renascença com uma exponencial descentralização de poder.

Quando temos concentração exponencial de poder, há um aumento dos Paradigmas Limitantes da Inovação.

A concentração de poder nos leva a um estímulo da redução da Taxa do Potencial Inovador das pessoas.

Para que alguém aumente o seu Potencial Inovador é preciso:

  • Identificar os Paradigmas Limitantes;
  • Questioná-los;
  • E adotar outros mais adequados.

Nesta fase de questionamento dos Paradigmas Limitantes temos alguns métodos que podem ser úteis para a Migração Civilizacional Bimodal.

Tio Bard nos lembra do Método do SCAMPER.

Diz ele:

“O método do SCAMPER é uma técnica de pensamento criativo que incentiva a modificação, a combinação, a adaptação, a ampliação, a redução, a eliminação e a reversão de ideias existentes.”

Pelo que vi, é mais voltado para o desenvolvimento de novos produtos, mas algo nessa linha pode ser aprimorado para o questionamento dos Paradigmas Limitantes.

Por fim, temos a etapa da construção de novos projetos, que pode ser individual ou coletiva.

Neste momento, temos as metodologias de criação de novos projetos.

Tio Bard nos ajuda ao apontar outras metodologias de solução de problemas e criação de novos projetos, que estão na mesma linha do Design Thinking e do Desenvolvimento Ágil:

  • Lean Startup: metodologia que se concentra no desenvolvimento de produtos e serviços de forma iterativa e com base em feedback do usuário;
  • Lean UX: metodologia que combina os princípios do Lean Startup com o Design Thinking;
  • Problem Driven Innovation (PDI): metodologia que se concentra na identificação e solução de problemas reais dos usuários;
  • Human-Centered Design (HCD): abordagem que se concentra na compreensão das necessidades e desejos dos usuários;
  • User Experience Design (UXD): abordagem que se concentra na criação de produtos e serviços que sejam fáceis de usar e prazerosos.

Tais Metodologias de criação de solução de problemas e criação de novos projetos têm em comum:

  • Foco no usuário: se concentram na compreensão das necessidades e desejos dos usuários, já que hoje o cliente tem cada vez mais escolhas e isso significa poder;
  • Colaboração: essas metodologias envolvem equipes multidisciplinares que trabalham juntas para resolver problemas ainda mais sem as antigas barreiras de tempo e lugar;
  • Iteração (não é interação): o que significa que as equipes podem voltar a etapas anteriores do processo à medida que aprendem mais sobre o problema e desenvolvem soluções no que ficou conhecido como “pivotação”. Aqui, temos a conceituação da tentativa e erro progressiva;
  • Aprendizado baseado em feedback: para que haja a pivotação, é preciso feedback constante do cliente;
  • Menor foco em processos e ferramentas: essas metodologias se concentram em resultados – o cliente aderiu, ou não?

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O autor apresenta uma nova abordagem sobre o fenômeno da inovação, baseada na ideia de que o cérebro humano opera em duas mentes: a mente primária, que armazena os paradigmas, e a mente secundária, que os revisa e aprimora, com uma Bancada Criativa entre elas.
A abordagem da Inovação Bimodal procura identificar os Paradigmas Estruturais Limitantes, que são formas de pensar que impedem a inovação, e propor medidas para superá-los.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando sugerimos a metáfora de duas mentes: a mais automática e a mais reflexiva, procuramos ajudar as pessoas a se ver melhor.
  2. Mas, na verdade, quando “quero falar com os meus botões”, eu vou acionar uma área diferente da minha mente mais reflexiva, menos automática e menos impulsiva.
  3. A dicotomia razão versus emoção não me parece adequada, pois cria uma fantasia que decisões podem ser tomadas com emoção zero.
  4. Não existe a possibilidade de um Sapiens tomar uma decisão com emoção zero.
  5. A Bancada Criativa é uma espécie de ferramenta de apoio para criar protótipos da Mente Secundária.
  6. Uma pessoa que não usa mais e com frequência a Mente Secundária está se deixando levar pelo que está armazenado no seu disco rígido, sem muito espaço para questionar o que está lá dentro.
  7. Quando queremos tomar decisões melhores o que fazemos é apenas tentar reduzir a Taxa Emocional, que nunca chega a zero.
  8. Refletir é reduzir a taxa das emoções sobre as decisões e não zerar as emoções.
  9. Quando os Cientistas da Felicidade no passado criaram a ideia de Filosofia (Amor à Sabedoria), aposto hoje, que, no fundo, se referiam ao amor à tomada de decisões mais adequadas, a partir de uma Taxa de Reflexão Maior.
  10. O foco da Inovação, que estará cada vez mais presente na Civilização 2.0, exige que tenhamos metáforas melhores para que possamos estar o tempo todo criando novidades.
  11. Quando criamos um grupo de inovadores, partimos do princípio que alguns problemas psicológicos mais estruturais e graves não farão parte do repertório dos participantes.
  12. Quando queremos ter um aumento da taxa da criatividade e da inovação é preciso que tenhamos uma atividade cada vez mais regular e intensa da da Mente Secundária.
  13. A Bancada Criativa é uma espécie de quadro em branco que vamos fazer exercícios para procurar novos Paradigmas.
  14. Não existe atividade operacional de ninguém que não se baseie, em algum nível, na produção conceitual de outro alguém.
  15. Admito que não escrevi quatro livros, mas apenas um livro que foi revisado e melhorado quatro vezes, que chegou a esta última versão.
  16. Um conjunto enorme de problemas que a humanidade passou a ter, principalmente criados pela nova complexidade demográfica, tem agora uma novas possibilidades de solução.
  17. O Sapiens 1.0 precisa se desapegar de antigos Paradigmas e encarar estes novos desafios de frente para que possamos criar uma vida bem melhor para os nossos descendentes.
  18. Quando falamos de Paradigmas Estruturais Limitantes diante da Inovação, estamos procurando algo parecido com o que os fundadores da acupuntura fizeram.
  19. Na abordagem da Inovação Bimodal, procuramos estabelecer relações de causa e efeito de formas de pensar que estão armazenadas na nossa Mente Primária que nos impedem de inovar.
  20. Repare que quando usamos a expressão “preciso falar com os meus botões” estamos dizendo algo parecido com: preciso sair do automatismo e refletir sobre ele.
  21. Sair do automatismo, significa refletir sobre as coisas que estão sem grandes reflexões e estão nos causando problemas.
  22. Quando usamos a expressão: vou levar tal problema para que a minha Mente Secundária trabalhe usando a sua Bancada Criativa é o mesmo que dizer “preciso falar com os meus botões”.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

Ser é se reinventar.“- Rubem Alves.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo sobre o artigo de hoje feito pelo Tio Bard, que são, na verdade, trechos do livro “A Arte Secreta do Inovador”, que está sendo produzindo dentro da Bimodais:

O autor, após 17 anos de carreira como conceituador, inicia seu segundo grande desafio intelectual: estudar o fenômeno da inovação.

Ele acredita que a inovação é um tema muito importante no início do século XXI, em função da Revolução Civilizacional iniciada pelo digital.

O autor acredita que a inovação é um fenômeno complexo e que ainda não é bem compreendido. Ele quer contribuir para o desenvolvimento de um conhecimento mais consistente sobre a inovação, tanto na área pessoal quanto grupal.

Para isso, ele pretende analisar os padrões de causa e efeito da inovação, contando com a ajuda de conceituadores fortes do passado.

Ele acredita que a inovação é essencial para a adaptação das pessoas, grupos e organizações ao novo contexto da Civilização 2.0.

O autor propõe uma série de medidas para aumentar a taxa de inovação, como a desconstrução de paradigmas limitantes e o desenvolvimento da mente secundária

O autor afirma que o cérebro humano é complexo e que não é possível definir com precisão como ele funciona. No entanto, para melhorar o potencial inovador, é útil criar metáforas simples, mas consistentes.

O autor propõe a metáfora de duas mentes: uma mais automática, que armazena nossos paradigmas, e uma mais reflexiva, que os revisa e aprimora. A bancada criativa é o espaço onde as pessoas podem refletir sobre seus paradigmas e criar novos.

O autor afirma que essa metáfora é útil para melhorar o potencial inovador porque permite que as pessoas saiam do automatismo e reflitam sobre seus paradigmas. Quando as pessoas estão presas no automatismo, elas são menos propensas a inovar. No entanto, quando elas refletem sobre seus paradigmas, elas podem identificar oportunidades de inovação.

A metáfora do autor é uma ferramenta útil para melhorar o potencial inovador. Ela é simples e consistente, e permite que as pessoas entendam melhor como funciona sua mente.

Paradigmas Limitantes

O autor compara ainda os Paradigmas Estruturais Limitantes à acupuntura. Assim como a acupuntura usa agulhas para estimular pontos específicos do corpo para aliviar a dor, os Paradigmas Estruturais Limitantes podem ser usados para estimular o potencial inovador de uma pessoa.

O autor explica que a abordagem da Inovação Bimodal procura estabelecer relações de causa e efeito entre os Paradigmas Estruturais Limitantes e o potencial inovador de uma pessoa. Ao conhecer determinadas formas de pensar de alguém, é possível definir seu potencial inovador e como ampliá-lo.

Exemplo:

Uma pessoa que acredita que “o novo é perigoso” pode ser menos propensa a inovar. Essa crença pode ser um Paradigma Estrutural Limitante que impede a pessoa de experimentar novas ideias e soluções.

A abordagem da Inovação Bimodal poderia ajudar essa pessoa a identificar esse paradigma e a desenvolver uma nova forma de pensar. Isso poderia aumentar seu potencial inovador e ajudá-la a encontrar soluções para novos problemas.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Entre agora (de agosto a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 600,00 pelo Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto discute a importância de aprender a gerenciar problemas de forma eficaz. O autor afirma que existem duas áreas de problemas: aqueles que temos controle e podemos resolver, e aqueles que não temos controle e não podemos resolver.

O autor afirma que qualquer terapia na direção de uma vida melhor, passa OBRIGATORIAMENTE por tirar a pessoa da Onipotência ou da Impotência, procurando aumentar a Taxa da Potência. O autor conclui que o segredo de uma vida melhor, está na qualidade do gerenciamento dos problemas: em quais podemos e devemos nos dedicar, em que ordem e como.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. – Uma pessoa que procura resolver problemas demais dentro da sua Zona de Atuação, está vivendo também uma espécie de Onipotência.
  2. – Na verdade, o segredo de uma vida melhor, está na qualidade do gerenciamento dos problemas: em quais podemos e devemos nos dedicar, em que ordem e como.
  3. – Sabedoria significa aprender a resolver problemas de forma mais reflexiva e menos automática.
  4. – Viver é aprender a gerenciar problemas.
  5. – A resolução de problemas de forma mais reflexiva e menos automática nos permite aprender não só com os nossos erros, mas com os dos outros e com o apoio do aprendizado mais forte dos nossos antepassados.
  6. – Qualquer terapia na direção de uma vida melhor, passa OBRIGATORIAMENTE por tirar a pessoa da Onipotência ou da Impotência, procurando aumentar a Taxa da Potência.
  7. – A potência é a capacidade que temos de escolher os problemas que temos controle e agir, de forma assertiva e inteligente sobre eles.
  8. – Saber escolher quais são os problemas que podemos resolver e atuar sobre eles é algo fundamental para um Bem Estar Continuado.
  9. – A Onipotência Psicológica é uma forma de não encarar de frente a sua potência, ficando em uma ilusória impotência com muita fumaça onipotente.
  10. – O onipotente, do ponto de vista de problema psicológico, significa colocar energia em uma zona de não controle e não focar nas áreas que tem controle.
  11. – O Sapiens é uma espécie progressiva. Por isso, mudar o tempo todo não é uma opção, mas uma obrigação.
  12. – A Sabedoria é a capacidade que temos de tomar decisões melhores na vida, mais usando a Mente Secundária do que a Primária.
  13. – “E sabedoria para perceber a diferença.” é a atividade humana do gerenciamento das Zonas da Onipotência e Impotência com a da Potência, através do uso intenso da Mente Secundária.
  14. – ”Coragem para as que posso” é uma sugestão de nos concentrarmos nos problemas que temos mais chance de resolver, que estão mais ao nosso alcance.
  15. – ”Serenidade para o que não posso modificar” é uma sugestão para sair da Zona da Onipotência, dos problemas que tenho pouco ou nenhum controle.
  16. – Uma pessoa que tem uma Taxa de Baixa Proatividade na sua vida é aquela que se preocupa demais com os problemas que não pode resolver e de menos com os que pode.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“O segredo para uma vida melhor não é precisar de mais coisas, mas se importar com menos e apenas com o que é verdadeiro, imediato e importante.”- Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O Sapiens é uma espécie progressiva. Por isso, mudar o tempo todo não é uma opção, mas uma obrigação.

Viver é aprender a gerenciar problemas.

Porém, podemos dizer que existem formas melhores e piores de gerenciar os problemas nas nossas vidas.

Quando falamos em gerenciar problemas podemos dizer que temos duas áreas:

  • A de não atuação – aqueles problemas que não temos nenhum controle ou capacidade de alterar quase nada ou muito pouco;
  • A de atuação – aqueles problemas que temos controle e podemos resolver ou minimizá-los. 

Certa vez, fui convidado para ministrar aulas de futurismo para adolescentes e passei um exercício. Eles tinham que apontar um problema na sociedade a ser resolvido.

Um deles queria resolver o problema EUA-China, algo completamente distante e fora da sua zona de atuação.

Aquele jovem estava vivendo um problema de Onipotência, pois queria resolver algo que estava fora de seu alcance.

Tio Bard me responde o que seria a onipotência na Psicologia:

“Dentro da psicologia, uma pessoa onipotente é aquela que acredita ter controle absoluto sobre si mesma e sobre o mundo ao seu redor. Essa crença pode ser expressa de várias maneiras, como: a pessoa pode acreditar que tem o poder de controlar o clima, as ações dos outros ou até mesmo os eventos do mundo.”

O onipotente, do ponto de vista de problema psicológico, significa colocar energia em uma zona de não controle e não focar nas áreas que tem controle.

A Onipotência Psicológica é uma forma de não encarar de frente a sua potência, ficando em uma ilusória impotência com muita fumaça onipotente.

Saber escolher quais são os problemas que podemos resolver e atuar sobre eles é algo fundamental para um Bem Estar Continuado.

A potência é a capacidade que temos de escolher os problemas que temos controle e agir, de forma assertiva e inteligente sobre eles. 

Podemos separar o momento das pessoas ou mesmo um perfil mais geral em três tipos de condutas:

  • Perfil Onipotente – sempre pensando em algo que não pode resolver, evitando assim praticar a sua potência;
  • Perfil Potente – atuando sobre os problemas que tem controle e agindo da melhor forma possível sobre eles;
  • Perfil Impotente – também não atua sobre os problemas, mas não procura resolver problema nenhum, aceita uma passividade.

Uma pessoa que tem uma Taxa de Baixa Proatividade ou se preocupa:

  • Demais com os problemas que não pode resolver, praticando a Onipotência;
  • Ou de Menos com todos os tipos de problema, praticando a Potência. 

Qualquer terapia na direção de uma vida melhor, passa OBRIGATORIAMENTE por tirar a pessoa da Onipotência ou da Impotência, procurando aumentar a Taxa da Potência.

Os grupos de mútuo ajuda, um exemplo de Curadoria sem computadores, aponta na direção do aumento da Taxa de Potência.

Os Grupos de Mútuo Ajuda tem três grandes guias de conduta:

  • Os Doze Passos – as recomendações para se afastar das variadas compulsões;
  • As Doze Tradições – as recomendações de como os grupos devem ser organizar de forma descentralizada;
  • A Oração da Serenidade – uma recomendação geral para que a pessoa viva o seu dia a dia.

Não é à toa que os grupos de mútuo ajuda, mais conhecidos pelas atividades do AA (Alcoólicos Anônimos) começam e terminam suas reuniões com a Oração da Serenidade:

  • Serenidade para o que não posso modificar.
  • Coragem para aquelas que posso.
  • E sabedoria para perceber a diferença.

Analisemos as recomendações.

“Serenidade para o que não posso modificar” é uma sugestão para sair da Zona da Onipotência, dos problemas que tenho pouco ou nenhum controle.

“Coragem para as que posso” é uma sugestão de nos concentrarmos nos problemas que temos mais chance de resolver, que estão mais ao nosso alcance.

A coragem sugere que devemos sair da covardia da impotência, deixando a vida nos levar sem que tenhamos uma atuação mais ativa.

“E sabedoria para perceber a diferença.” é a atividade humana do gerenciamento das Zonas da Onipotência e Impotência com a da Potência, através do uso intenso da Mente Secundária.

A Sabedoria é a capacidade que temos de tomar decisões melhores na vida, mais usando a Mente Secundária do que a Primária.

Sabedoria, no fundo, significa aprender a resolver problemas de forma mais reflexiva e menos automática.

A resolução de problemas de forma mais reflexiva e menos automática nos permite aprender não só com os nossos erros, mas com os dos outros e com o apoio do aprendizado mais forte dos nossos antepassados.

Lendo o livro “Introdução à Gestão da Motivação” de Akira Nakano, consigo melhorar ainda mais esta narrativa.

Akira Nakano sugere que dentro da Zona da Potência, podemos ter duas áreas:

  • Zona do Desafio – aquela que você está disposto a resolver determinados problemas mais urgentes;
  • Zona do Conforto – aquela que você coloca determinados problemas para resolver depois.

Quando vim para Teresópolis, por exemplo, coloquei um conjunto de problemas como prioritários, na minha Zona do Desafio, mas não estava, entre eles, a da Reeducação Alimentar.

Minimizados e incorporados na rotina, portanto na Mente Primária, uma série de problemas que tive logo depois que me mudei, chegou o momento, depois de três anos por aqui, de colocar a Reeducação Alimentar na Zona do Desafio.

O que eu fiz?

Transformei um problema (ter engordado além da conta) em um projeto a ser desenvolvido pela Mente Secundária, que passou a exigir energia e tempo. Depois de oito meses perdi nove quilos.

Repare que no gerenciamento da Zona da Potência temos:

  • Problemas menos urgentes – que podemos adiar sem que isso comprometa nossa qualidade de vida;
  • Problemas mais urgentes – que NÃO podemos adiar sem que isso comprometa nossa qualidade de vida.

Na verdade, o segredo de uma vida melhor, está na qualidade do gerenciamento dos problemas: em quais podemos e devemos nos dedicar, em que ordem e como.

Vejamos um detalhamento deste gerenciamento pessoal de problemas:

  • Uma pessoa que procura resolver problemas demais dentro da sua Zona de Atuação, está vivendo também uma espécie de Onipotência;
  • Uma pessoa que procura resolver problemas de menos dentro da sua Zona de Atuação, está vivendo também uma espécie de Impotência;
  • Uma pessoa que prioriza determinados problemas mais urgentes na sua Zona de Desafio e gerencia bem a sua Zona de Conforto, está praticando uma boa Taxa de Potência.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://encurtador.com.br/qIRS9

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O autor argumenta que o mundo digital é, antes de tudo, uma revolução midiática, e não uma revolução tecnológica. Ele defende essa afirmação com base nos seguintes argumentos:

O mundo digital é um ambiente virtual, mas não é um ambiente não real. As pessoas que interagem no mundo digital estão fisicamente presentes no mundo real, mas estão se comunicando por meio de tecnologias.

As mídias são tecnologias responsáveis pela cooperação humana, e a chegada do mundo digital representa uma mudança significativa na forma como as pessoas se comunicam, compartilham informações e se conectam umas com as outras.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O principal erro que temos vivido na análise do Digital é, assim, um Erro Essenciológico – não conseguimos definir bem de que tipo de fenômeno tecnológico estamos falando.
  2. Se eu não consigo definir que tipo de Revolução Tecnológica, estou vivendo hoje, eu me perco, pois não consigo ir ao passado e comparar fenômenos similares.
  3. Mídias são tecnologias responsáveis pela cooperação humana, alterando mais que todas as outras a nossa sobrevivência.
  4. Mídias são um tipo particular de tecnologia, diferente de um carro elétrico (mobilidade), de um gerador de energia a partir do sol (energia).
  5. Uma Tsunami é uma onda com causas específicas, assim como a chegada do Mundo Digital se inicia com a chegada de uma nova Mídia.
  6. Definir o Mundo Digital como uma “Revolução Tecnológica” é um erro, da mesma maneira que chamar uma Tsunami de uma onda comum.
  7. Não existe, assim, uma Revolução Tecnológica genérica, mas sempre uma específica DEPENDENDO do tipo de tecnologia que está chegando na sociedade!
  8. Se, ao analisarmos as ondas, dividimos as ondas pela sua origem, temos que fazer o mesmo quando analisamos as Revoluções Tecnológicas.
  9. Definir o tipo de tecnologia dentro de uma Revolução Tecnológica é o papel da Essenciologia de um Fenômeno.
  10. Quando temos mudanças na sociedade, a partir de uma determinada tecnologia, precisamos especificar de que tipo de tecnologia estamos falando.
  11. A chegada do avião foi uma Revolução Tecnológica no campo da mobilidade de longa distância.
  12. Tecnologias são todas as tecnologias novas, as antigas são chamadas pelo nome como se sempre tivessem existido, desde que o Sapiens é Sapiens.
  13. Ninguém mais chama um ferro de passar roupa de tecnologia, pois ele foi invisibilizado pelo uso.
  14. As novas tecnologias, principalmente as mídias, passam por um período de naturalização até serem consideradas naturais.
  15. Como estamos vivendo um novo ambiente de cooperação humana novo, tendemos a chamá-lo de não real, de algo muito estranho.
  16. Os chatboxes espelham os Paradigmas da sociedade e quando perguntamos a eles estes se revelam.
  17. O mundo virtual não pode ser sinônimo de não real!

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A mente humana é lenta para compreender coisas novas.”Francis Bacon,

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Pergunto ao Tio Bard o que é o Mundo Digital e ele me responde:

“O mundo digital é um ambiente virtual onde as pessoas interagem, se comunicam e compartilham informações por meio de dispositivos eletrônicos conectados à internet. É um mundo que está em constante evolução, com novas tecnologias sendo desenvolvidas a todo momento.”

Repare que a primeira divergência que tenho é a definição “ambiente virtual”.

Virtual, segundo o Tio Google, é: “Virtual – que poderá vir a ser, existir, acontecer ou praticar-se; possível, factível.”

“Sinônimo de virtual – aquilo que poderá vir a acontecer:  executável, possível, exequível, factível, praticável, realizável. ; Que não é real: 2 latente, potencial.”

Note que o uso que se faz de virtual vai mais na direção de que “não é real”.

É como se fosse estabelecer uma contradição entre uma conversa presencial, sem o uso de equipamentos e outra com o uso do equipamento.

Pergunto ao Tio Bard:

Uma conversa pelo telefone ocorre dentro de um ambiente virtual?

Ele responde:

“A resposta depende da definição de “ambiente virtual”. Se considerarmos que um ambiente virtual é um espaço que existe apenas no mundo digital, então a resposta é não. Uma conversa pelo telefone ocorre no mundo real, entre duas pessoas que estão fisicamente separadas. As ondas sonoras produzidas pela voz de uma pessoa são transmitidas por meio de uma rede de telecomunicações até chegarem aos ouvidos da outra pessoa.

No entanto, se considerarmos que um ambiente virtual é qualquer espaço que não seja o mundo real, então a resposta é sim. Uma conversa pelo telefone ocorre em um espaço que é criado pela tecnologia. As duas pessoas que estão conversando não estão fisicamente presentes uma na frente da outra, mas estão conectadas por meio de um dispositivo eletrônico.”

Repare que o conceito do “virtual” quer se contrapor ao “não tecnológico”.

O que gera confusão, pois em ambos os casos, seja um papo no telefone ou via Whatsapp é feito dentro da realidade.

O mundo virtual não pode ser sinônimo de não real!

Os chatboxes espelham os Paradigmas da sociedade e quando perguntamos a eles estes se revelam.

Como estamos vivendo um novo ambiente de cooperação humana novo, tendemos a chamá-lo de não real, de algo muito estranho.

As novas tecnologias, principalmente as mídias, passam por um período de naturalização até serem consideradas naturais.

Ninguém mais chama um ferro de passar roupa de tecnologia, pois ele foi invisibilizado pelo uso.

Tecnologias são todas as tecnologias novas, as antigas são chamadas pelo nome como se sempre tivessem existido, desde que o Sapiens é Sapiens.

Pergunto ao Tio Bard: “Se fôssemos considerar a chegada do mundo digital uma revolução, de que tipo de revolução estamos falando?”

Ele me responde:

“Se considerarmos a chegada do mundo digital uma revolução, estamos falando de uma revolução tecnológica. Uma revolução tecnológica é uma mudança significativa na forma como as pessoas vivem e trabalham, causada por novas tecnologias.

A revolução digital tem sido responsável por mudanças significativas em todos os aspectos da sociedade, incluindo a comunicação, a educação, os negócios e o entretenimento. Ela tem permitido que as pessoas se conectem de forma mais rápida e fácil, aprendam sobre qualquer assunto, façam negócios com pessoas de todo o mundo e se divirtam de novas maneiras.”

Repare que o Tio Bard considera o Digital uma “Revolução Tecnológica”, mas tivemos tantas revoluções tecnológicas no passado.

Por exemplo, a chegada do avião, foi uma Revolução Tecnológica no campo da mobilidade de longa distância.

Quando temos mudanças na sociedade, a partir de uma determinada tecnologia, precisamos especificar de que tipo de tecnologia estamos falando.

Definir o tipo de tecnologia dentro de uma Revolução Tecnológica é o papel da Essenciologia de um Fenômeno.

Se eu vejo uma onda em uma praia, como posso definir que ela é uma Tsunami, ou não?

Vejamos a definição essenciológica de uma Tsunami, segundo o Tio Google:

“Uma longa onda marítima alta causada por um terremoto, deslizamento de terra submarino.”

Quando perguntamos ao Tio Google: “o que forma uma onda em uma praia?” –  ele responde:

“A formação das ondas do mar ocorre com a ação do vento, o qual, ao soprar por longas distâncias, empurra a água até gerar nela essas ondulações.”

Assim, podemos dentro da Essenciologia do estudo das ondas, dividir:

  • Ondas comuns – aquelas que são causadas pela ação do vento;
  • Tsunamis – aquelas que são causadas pela ação de terremotos e deslizamentos.

Se, ao analisarmos as ondas, dividimos as ondas pela sua origem, temos que fazer o mesmo quando analisamos as Revoluções Tecnológicas.

Não existe, assim, uma Revolução Tecnológica genérica, mas sempre uma específica DEPENDENDO do tipo de tecnologia que está chegando na sociedade!

Definir o Mundo Digital como uma “Revolução Tecnológica” é um erro, da mesma maneira que chamar uma Tsunami de uma onda comum.

Uma Tsunami é uma onda com causas específicas, assim como a chegada do Mundo Digital se inicia com a chegada de uma nova Mídia.

Mídias são um tipo particular de tecnologia, diferente de um carro elétrico (mobilidade), de um gerador de energia a partir do sol (energia).

Mídias são tecnologias responsáveis pela cooperação humana, alterando mais que todas as outras a nossa sobrevivência.

É através da mudança de mídia que conseguimos iniciar um novo ciclo exponencial de alteração de novas tecnologias em diversos campos.

Assim, não podemos chamar o Mundo Digital de Revolução Tecnológica, temos que ser específicos: vivemos, antes de tudo, uma Revolução Midiática, que nos leva a diversas outras revoluções.

Pergunto ao Tio Bard o que ele acha desta afirmação de cima, e ele me responde:

“Eu concordo com essa afirmação. A revolução digital é, sem dúvida, uma revolução tecnológica, mas ela também é uma revolução midiática.”

Comparemos com uma Tsunami, o que diz o Tio Bard de forma parecida:

“A Tsunami é um movimento que ocorre no mar, mas também um uma onda.”

Não, é um tipo específico de onda, que tem causas diferentes e consequência distintas.

Existe, assim, dentro das Revoluções Tecnologia uma necessária divisão:

  • Tecnologias Centrais – aquelas que geram diretamente mais Revoluções Tecnológicas, de forma exponencial;
  • Tecnologias Periféricas  – aquelas que NÃO geram diretamente mais Revoluções Tecnológicas, de forma exponencial.

Se eu não consigo definir que tipo de Revolução Tecnológica, estou vivendo hoje, eu me perco, pois não consigo ir ao passado e comparar fenômenos similares.

Um pesquisador que estuda ondas, não pode comparar uma ressaca com uma sequência de Tsunamis, pois são fenômenos, apesar de parecidos, bem diferentes – com causas distintas.

O principal erro que temos vivido na análise do Digital é, assim, um Erro Essenciológico – não conseguimos definir bem de que tipo de fenômeno tecnológico estamos falando.

Vejamos, a nova versão do que já chamamos o “Edifício do Pensamento” – o que eu chamaria hoje do “Edifício dos Fenômenos”:

  • Essenciologia – definir claramente qual é a essência do fenômeno para que possamos diferenciá-lo de outros parecidos;
  • Padrões – com a essência definida, podemos analisar fenômenos similares no passado para procurar os padrões dos (Fatores Causantes, Detonantes e Consequentes);
  • Metodologias – com os Padrões definidos, podemos partir para o Fator Atuante, recomendando Metodologias para lidar melhor com o dito fenômeno;
  • Entramos no Operacional – que vai nos permitir atuar diante do Fenômeno, de forma mais ou menos adequada, a partir das metodologias sugeridas;
  • Por fim, vamos para o Revisional – momento em que se revisa todo o “Edifício dos Fenômenos” para saber como melhorar ainda mais a nossa relação com ele, procurando possíveis equívocos.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O umbiguismo institucional é a tendência de uma organização ou projeto a se voltar apenas para os interesses dos seus participantes, esquecendo que as instituições são ferramentas para melhorar a vida dos outros.

Essa visão subjetivista das instituições gera o umbiguismo, que pode levar a resultados negativos para a sociedade, como a ineficiência e a corrupção. Ela aumenta na centralização e tende a se reduzir na descentralização.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O aumento da taxa do Subjetivismo faz com que tenhamos a ciência voltada para a própria ciência, a filosofia para ela mesma, as terapias comportamentais, idem.
  2. Hoje, começa a ser questionada, mas ainda impera a Visão Subjetivista das instituições, que estão preocupadas muito mais com a forma do que com o propósito.
  3. Temos que entender, a partir de uma visão de cenário mais forte, de que estamos saindo de um macrociclo de centralização da civilização.
  4. Quanto mais centralizada é uma sociedade, menos as instituições vão procurar servir ao próximo, pois terão a tendência a, cada vez mais, servir a si mesmas.
  5. Não faz muito sentido que uma pessoa vá procurar uma terapia comportamental, seja ela qual for, apenas para interpretar sonhos, de maneira geral, tirando exceções bizarras, as pessoas vão para lá para viver melhor.
  6. A Psicanálise e todas as terapias que visam ajudar a pessoa a melhorar seus Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) poderiam ser englobadas num campo mais amplo denominado Inovação Pessoal.
  7. A visão subjetivista do mundo, com o avanço da descentralização, tende a ser cada vez mais questionada.
  8. Vivemos uma Renascença Civilizacional, que tem como objetivo resolver uma série de problemas que antes não eram possíveis por causa das Tecnolimitações que tínhamos.
  9. Estamos vivendo o questionamento generalizado da visão subjetivista do mundo e das instituições que passaram a propagá-la.
  10. Haverá sempre uma dicotomia entre a abordagem mais objetivistas (ações voltadas para a melhoria da sobrevivência) versus os subjetivistas (ações voltadas sem o foco na sobrevivência).
  11. Sem que apresentemos o propósito das ferramentas humanas – sejam elas quais forem – fica difícil que possamos defini-las com mais precisão.
  12. A visão subjetivista das ações humanas gera o umbiguismo.
  13. No Umbiguismo Institucional vai-se cada vez mais se preocupando com os meios e se esquecendo dos fins.
  14. No Umbiguismo Institucional os agentes que ali atuam vão mais se servindo da mesma do que servindo aos outros para que tenham vidas melhores.
  15. Ciência é um Ambiente de Diálogo progressivo que estuda os padrões dos fenômenos para que possamos lidar melhor com eles, tendo como foco principal a melhoria de vida das pessoas.
  16. Na definição padrão do Google se detalha o operacional da Ciência mas NÃO o seu objetivo final: explicar fenômenos para podermos lidar melhor com ele e, assim, vivermos cada vez melhor.
  17. Quando se define algo, seja o que for, é preciso, antes de tudo, destacar o seu objetivo. Qual é a utilidade daquela ferramenta para tornar a vida do Sapiens melhor?
  18. Umbiguismo Institucional é quando uma organização ou um projeto, seja ele qual for, acaba se voltando apenas para os interesses dos seus participantes e não servem a ninguém.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“As pessoas não olham o relógio para olhar o relógio, mas querem saber que horas são.”Anônimo.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A definição que achei no Google para umbiguismo é a seguinte:

“Umbiguismo – característica da pessoa que se concentra apenas em si própria.”

Quero aqui, porém, desenvolver um conceito do Umbiguismo Institucional.

Umbiguismo Institucional é quando uma organização ou um projeto, seja ele qual for, acaba se voltando apenas para os interesses dos seus participantes e não servem a ninguém. 

O umbiguismo refere-se à tendência de uma organização ou projeto a se voltar apenas para os interesses dos seus participantes, esquecendo que as instituições são ferramentas para melhorar a vida dos outros.

O umbiguismo institucional é uma forma de disfunção institucional, que pode levar a resultados negativos para a sociedade.

Temos duas correntes de pensamento quando falamos em qualquer atividade humana, um forma mais formal de nos referirmos ao Umbiguismo:

  • Objetivistas – as que são vistas e operam como ferramentas para melhoria da sobrevivência do Sapiens;
  • Subjetivistas – as que são vistas e operam como ferramentas para atender às demandas de quem as opera.

A visão subjetivista das instituições gera o umbiguismo. 

Façamos alguns testes sobre o Umbiguismo Institucional. Se pergunto ao Google o que é ciência, ele me responde:

“Ciência é um corpo de conhecimentos sistematizados adquiridos via observação, identificação, pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e fatos, e formulados metódica e racionalmente.”

Note que na definição do Google, bem mainstream, temos a visão subjetivista da ciência, com alta taxa de umbiguismo.

Por quê?

Quando se define algo, seja o que for, é preciso, antes de tudo, destacar o seu objetivo, o seu propósito. Qual é a utilidade daquela ferramenta para tornar a vida do Sapiens melhor?

Sem que apresentemos o propósito das ferramentas humanas – sejam elas quais forem – fica difícil que possamos defini-las com mais precisão.

Na definição padrão do Google se detalha o operacional da Ciência mas NÃO o seu objetivo final: explicar fenômenos para podermos lidar melhor com ele e, assim, vivermos cada vez melhor.

Temos como necessidade ao definir as instituições, que são ferramentas humanas para viver melhor, o seguinte:

  • Questão de propósito – definir, antes de tudo, o seu propósito, ajudar a viver melhor, separar o que é meio do que é fim;
  • Questão operacional – detalhar o que ela nos ajuda, diferente das demais, a viver melhor, o que é meio e não fim.

No Umbiguismo Institucional vai-se cada vez mais se preocupando com os meios e se esquecendo dos fins.

No Umbiguismo Institucional os agentes que ali atuam vão mais se servindo da mesma do que servindo aos outros para que tenham vidas melhores.

Apresento uma visão mais objetivista da Ciência, quando destaco também o seu papel de procurar não a verdade, mas as melhores verdades, através de padrões: 

“Ciência é um Ambiente de Diálogo progressivo que estuda os padrões dos fenômenos para que possamos lidar melhor com eles, tendo como foco principal a melhoria de vida das pessoas.”

Já a definição de Filosofia, que peguei no Google é mais objetivista:

“Filosofar quer dizer refletir sobre questões fundamentais da vida humana porque quem o faz sente que precisa de uma resposta a essas questões para viver melhor.”

Meu problema desta definição, não estaria com o propósito, pois aqui se coloca o objetivo “viver melhor”, mas em procurar destacar que filosofar é a procura das essências.

Filosofia, na sua etimologia, é a procura da sabedoria, o que acho que gera muita confusão.

Prefiro usar a Essenciologia, que é a procura das essências dos fenômenos – algo fundamental para o pensamento humano, na procura de padrões dos fenômenos.

Há outros ramos que estão sob o guarda-chuva da Filosofia, que precisam de ajustes para evitar confusões.

Epistemologia, por exemplo, segundo Tio Bard, é “o estudo da natureza do conhecimento, incluindo questões como como sabemos o que sabemos, o que é verdade e o que é falso.”

Epistem – vem do grego e significa conhecimento e Logia – estudo. É o estudo do conhecimento humano.

Aqui, podemos dividir de forma mais precisa a Epistemologia em dois campos, na seguinte ordem:

  • A Verdadologia  – que reflete sobre o que é mais ou menos verdade, questões essenciológicas sobre a verdade; 
  • A Ciência da Ciência – que reflete primeiro sobre o seu papel na sociedade (Essenciologia da Ciência) e as atividades da Ciência (a procura das melhores Metodologias e Operacional).

Vamos agora testar o Umbiguismo na ideia da psicanálise:

“Psicanálise – método terapêutico criado por S. Freud, empregado em casos de neurose e psicose, que consiste fundamentalmente na interpretação, por um psicanalista, dos conteúdos inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias de um indivíduo, com base nas associações livres e na transferência.”

Note que aqui temos uma visão mais subjetivista, pois não entra a expressão “que visa melhorar a vida das pessoas”. 

Note que a interpretação pela interpretação é inútil se não houver uma redução dos problemas de quem procura ajuda.

Diria que:

A Psicanálise e todas as terapias que visam ajudar a pessoa a melhorar seus Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) poderiam ser englobadas num campo mais amplo denominado Inovação Pessoal.

Não faz muito sentido que uma pessoa vá procurar uma terapia comportamental, seja ela qual for, apenas para interpretar sonhos, de maneira geral, tirando exceções bizarras, as pessoas vão para lá para viver melhor.

Dito isso, podemos dizer que a visão mais subjetivista das ações humanas é algo que sempre existiu e sempre vai existir na sociedade.

Haverá sempre uma dicotomia entre a abordagem de conceituadores mais objetivistas (ações voltadas para a melhoria da sobrevivência) versus os subjetivistas (ações voltadas sem o foco na sobrevivência).

Porém, podemos estabelecer o seguinte padrão em relação a centralização e as abordagens objetivistas e subjetivistas das ações humanas:

  • Quanto mais centralizada for uma sociedade, haverá uma tendência maior ao aumento da Taxa de Subjetivismo das ações humanas e respectivas instituições;
  • Quanto mais descentralizada for uma sociedade, haverá uma tendência maior ao aumento da Taxa de Objetivismo das ações humanas e respectivas instituições.

Quanto mais centralizada é uma sociedade, menos as instituições vão procurar servir ao próximo, pois terão a tendência a, cada vez mais, servir a si mesmas.

O que vivemos hoje diante da chegada da Revolução Civilizacional, a partir do Digital?

Temos que entender, a partir de uma visão de cenário mais forte, de que estamos saindo de um macrociclo de centralização da civilização.

Não tivemos centralizações regionais e localizadas, mas uma grande centralização civilizacional, que teve impacto na forma como as instituições passaram a agir.

Hoje, começa a ser questionada, mas ainda impera a Visão Subjetivista das instituições, que estão preocupadas muito mais com a forma do que com o propósito.

O aumento da taxa do Subjetivismo faz com que tenhamos a ciência voltada para a própria ciência, a filosofia para ela mesma, as terapias comportamentais, idem.

O papel de uma Renascença Civilizacional – que estamos vivendo agora – é justamente:

  • Questionar a Visão Subjetivista de mundo, que se propagou de forma exponencial devido à Centralização Midiática que tivemos;
  • Procurar recriar as Instituições na sociedade com novos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), a partir das novas Tecnopossibilidades.

Estamos vivendo o questionamento generalizado da visão subjetivista do mundo e das instituições que passaram a propagá-la.

Vivemos uma Renascença Civilizacional, que tem como objetivo resolver uma série de problemas que antes não eram possíveis por causa das Tecnolimitações que tínhamos.

A visão subjetivista do mundo, com o avanço da descentralização, tende a ser cada vez mais questionada.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O potencial inovador de um grupo pode ser ampliado por meio de atividades que questionem os paradigmas estruturais limitantes que reduzem a taxa de inovação.

Esses paradigmas são formados a partir da formatação básica obrigatória que todos os seres humanos passam, e incluem crenças como “a verdade existe lá fora” e “se originalizar é ruim”. Para ampliar o potencial inovador, é importante tornar esses paradigmas conscientes e questioná-los, de forma a promover uma mentalidade mais aberta e criativa.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Cada pessoa ou grupo tem um Potencial Inovador, que pode ser mais alto ou baixo.
  2. O Sapiens é a única espécie do planeta que é muito mais artificial do que natural.
  3. Quanto mais uma pessoa ou um grupo dissemina e acolhe os Paradigmas Estruturais Limitantes, menos inovadores eles são.
  4. A sociedade mais centralizada e em crise, em função da falta de mídia, e do aumento demográfico, ampliou a disseminação dos Paradigmas Estruturais Limitantes.
  5. Inovar significa dizer não para algo dentro do mainstream que mais está atrapalhando do que ajudando.
  6. O Potencial Inovador é a capacidade que a pessoa ou grupo tem de criar algo diferente do que vem sendo praticado.
  7. Porém, em todas as pessoas e grupos, existe uma série de Paradigmas Limitantes que reduzem a Taxa do Potencial Inovador.
  8. O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais inovador do que foi o 1.0, pois viverá num mundo em que o ritmo das mudanças será muito mais acelerado.
  9. Quando alguém tem noção da Formatação Básica Obrigatória não vê tanto problema em se questionar, pois não tem o falso eu, ou o falso ego.
  10. Inovar é, em última instância, se diferenciar do que existe.
  11. Inovar é justamente um processo de originalização, quando alguém olha para determinado Paradigma e acredita que ele pode ser alterado.
  12. Do ponto de vista Bimodal, quem não vê grandes problemas em se originalizar, tem um Potencial Inovador maior.
  13. A vaidade é algo inerente ao ser humano, todos nós somos vaidosos, o que varia é o gerenciamento que fazemos dela.
  14. Quando acreditamos em uma verdade lá fora, OBRIGATORIAMENTE, vamos transferir para alguma autoridade a missão de traduzi-la.
  15. O sofrimento sustentável é aquele que você sabe que vai sofrer, mas faz parte do desafio que tem pela frente.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A inovação é uma jornada, não um destino.” – Jobs.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Cada pessoa ou grupo tem um Potencial Inovador, que pode ser mais alto ou baixo.

O Potencial Inovador é a capacidade que a pessoa ou grupo tem de criar algo diferente do que vem sendo praticado.

Inovar significa dizer não para algo dentro do mainstream que mais está atrapalhando do que ajudando.

Porém, em todas as pessoas e grupos, existe uma série de Paradigmas Estruturais Limitantes que reduzem a Taxa do Potencial Inovador.

Quando vamos pensar em criar atividades para aumentar o Potencial Inovador é preciso:

  • Definir quais são os Paradigmas Estruturais Limitantes que reduzem a Taxa do Potencial Inovador;
  • Fazer o levantamento do quanto as pessoas acreditam nestes Paradigmas Estruturais Limitantes;
  • Criar uma atividade de reformatação destes Paradigmas Estruturais Limitantes, via cursos, palestras, workshops;
  • E nestas atividades questioná-los para que se inicie um processo de aumento da Taxa do Potencial Inovador.

 

Podemos dizer que esta primeira etapa de Reformatação de Paradigmas é um processo de limpeza da “banheira de piche” dos Paradigmas Estruturais Limitantes.

Qual é o foco: aumentar a Taxa do Potencial Inovador.

Detalhando os Paradigmas Estruturais Limitantes

“A sombra é a parte de nós que não queremos ver.” – Jung.

O Sapiens é a única espécie do planeta que é muito mais artificial do que natural.

O Sapiens para virar Sapiens passa por um processo de formatação, quando um conjunto de Paradigmas Estruturais são armazenados na Mente Primária.

Tais Paradigmas Estruturais armazenados na Mente Primária de cada Sapiens são mais ou menos inovadores, conforme:

  • O contexto da criação básica de cada Sapiens (influência da família);
  • O contexto da criação secundária de cada Sapiens (influência da escola);
  • O Ambiente de Sobrevivência Nativa (influência da região ou país em que nasceu e cresceu);
  • O Ambiente de Sobrevivência Atual (a partir das características do lugar em que se trabalha).

Vivemos hoje a passagem, em função da chegada do Digital, da Civilização 1.0 para a 2.0.

Como detalhei no meu último livro “Civilização 2.0”,  vivemos hoje uma crise civilizacional, em função da incompatibilidade da complexidade demográfica com os modelos de cooperação disponíveis.

Nestes momentos de Macrocrises Civilizacionais, há um radical aumento da centralização da sociedade, com a disseminação dos Paradigmas Estruturais Limitantes.

Quanto mais uma pessoa ou um grupo dissemina e acolhe os Paradigmas Estruturais Limitantes, menos inovadores eles são. 

A sociedade mais centralizada e em crise, em função da falta de mídia, e do aumento demográfico, ampliou a disseminação dos Paradigmas Estruturais Limitantes.

Fato é que diante da Civilização 2.0:

O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais inovador do que foi o 1.0, pois viverá num mundo em que o ritmo das mudanças será muito mais acelerado.

Precisamos entender que diante do atual estágio civilizacional:

  • O Sapiens 1.0 se acostumou com um ritmo de mudanças muito menor do que viverá o 2.0;
  • Além disso, tivemos com a centralização das mídias, no último século, um aumento exponencial dos Paradigmas Estruturais Limitantes;
  • Assim, se queremos dar um upgrade na Taxa do Potencial Inovador será preciso, como primeiro passo, tornar consciente os Paradigmas Estruturais Limitantes para que possamos superá-los.

Abaixo, apresento uma tabela dos principais Paradigmas Limitantes, que são mais disseminados, quando temos aumento da centralização nos ambientes de sobrevivência, sejam eles familiares, regionais ou civilizacionais.

Os  Paradigmas Estruturais Limitantes:
Paradigmas que reduzem o Potencial Inovador do Sapiens Paradigmas que ampliam o Potencial Inovador do Sapiens Sugestões para uma vida mais criativa:
Sapiens Puro Sapiens Formatado Todos nós passamos por uma formatação, que vai sendo revista quando queremos mudar
A Verdade Existe
lá fora
Verdade não Existe lá fora A ideia de que existe uma verdade lá fora que precisa ser alcançada e alguém sabe o caminho, nos torna mais dependente das autoridades de plantão
Sem Sofrimento Com
Sofrimento
Alguma Taxa de Sofrimento Sustentável faz parte da vida
Se originalizar
é ruim
Se originalizar
é bom
Muito daquilo que nos motiva e tranquiliza está na capacidade que temos de nos originalizar de forma planejada
Único Múltiplo Temos em nós, várias 

camadas da mente e personagens, que precisam ser mais conhecidos e melhor gerenciados

Sonho da Eternidade Encarando de frente à finitude É preciso colocar a morte dentro do projeto de vida.

Criei um formulário em que pergunto estas questões. O formulário pode ser visto aqui:

https://encurtador.com.br/dfhD9

E as respostas que já obtive aqui (com o sigilo dos nomes e telefones de quem respondeu):

https://encurtador.com.br/cyELR

Vejamos as respostas.

Sobre a identidade, obtive duas respostas iguais, que dizem: “Eu fui formatado e fica impossível dizer o que sou exatamente eu.”.

Tive uma resposta que defendeu a ideia de que “Eu tenho uma identidade dentro de mim perdida que pode ser resgatada.”

Quando alguém tem noção da Formatação Básica Obrigatória não vê tanto problema em se questionar, pois não tem o falso eu, ou o falso ego.

Quando a pessoa entende que ela é um processo em construção e que viver é um processo de reinvenção, reduz as resistências.

A ideia de que temos um “eu perdido” dificulta a inovação, pois gera a ideia de que tem algo que precisa ser procurado e é permanente.

O ideal é questionar esta ideia. 

Diz uma das entrevistadas:

“Na medida em que a vida foi se dando, fui adquirindo uma identidade mutante. Então não existe propriamente um eu. Existem eus (no plural). Mais ou menos isso.”

Note que alguém que se vê mutante, sem uma personalidade original, não vê grandes problemas em se reinventar.

Alguém que responde:

“Eu tenho uma identidade dentro de mim perdida que pode ser resgatada.”  terá mais dificuldade para se reinventar, pois terá uma tendência de estar perdendo algo.

Gosto bem da resposta de uma das entrevistadas:

“Sou sendo!”.

Nesta outra questão temos uma divergência:

Uma entrevistada respondeu: “Se diferenciar faz parte da originalização de cada um ao longo da vida.” e a outra “Não gosto muito de pessoas que ficam procurando se diferenciar muito dos demais, tem um pouco de vaidade nisso.”

Note que:

Inovar é, em última instância, se diferenciar do que existe.

Quando alguém acredita que o ato de se diferenciar não é legal, que a pessoa quer aparecer, na verdade, ela está defendendo uma certa massificação.

Inovar é justamente um processo de originalização, quando alguém olha para determinado Paradigma e acredita que ele pode ser alterado.

Em alguns momentos os entrevistados questionaram as respostas meio isso e aquilo, mas a ideia é justamente colocar pólos bem distintos para que se possa avaliar melhor os paradigmas.

Os comentários das respostas ajudam a que determinadas nuances sejam colocadas.

É destas respostas e dos comentários que o inovador que vai procurar desenvolver o aumento da Taxa do Potencial Inovador vai trabalhar.

Do ponto de vista Bimodal, quem não vê grandes problemas em se originalizar, tem um Potencial Inovador maior.

Diz uma das que responderam o formulário:

“Originalizar-se é tudo de bom. Estar no meio da manada sem perder um jeito próprio de ser. Quando a gente se originaliza, aumenta a consciência. Eu estou no meio da manada, mas posso vê-la como um todo. Posso ser uma vaca que reflete.”

Uma pessoa com este perfil tem, do ponto de vista Bimodal, um Potencial Inovador maior.

Em contrapartida temos na outra resposta:

“O ego é vaidoso demais. ego é identidade. é foda mas é a nossa ancora.”

Aqui, temos uma visão do ego mais estático.

A ideia da identidade progressiva, questiona o conceito do ego ou da personalidade estática.

A vaidade é algo inerente ao ser humano, todos nós somos vaidosos, o que varia é o gerenciamento que fazemos dela.

Num processo de inovação mais forte é preciso haver um gerenciamento saudável da vaidade, nunca questionando que ela esteja presente, mas apenas quando é mal gerenciada.

Na outra questão, tivemos duas respostas: “Não existe uma verdade lá fora. O que é possível é acharmos melhores verdades para sobrevivermos melhor.”

E outra que defendeu a ideia de que “Independente do que fizermos como Sapiens, existe uma verdade lá fora que, no máximo, nos aproximamos dela.”

Quando acreditamos em uma verdade lá fora, OBRIGATORIAMENTE, vamos transferir para alguma autoridade a missão de traduzi-la.

Na outra questão, temos o ponto do sofrimento. Houve uma divergência entre:

  • Sofrer faz parte do processo, desde que seja sustentável;
  • O ideal é não ter sofrimento, ou o menos sofrimento possível na vida.

Toda inovação implica comprar um desafio e OBRIGATORIAMENTE vai nos levar a gerenciar um determinado tipo de sofrimento.

Mark Manson, no livro, “A sutil arte de ligar o Foda-se”, defende que é preciso encarar os sofrimentos sustentáveis.

Manson acredita que o sofrimento é uma parte inevitável da vida. No entanto, ele também acredita que podemos escolher como lidar com o sofrimento. Podemos escolher sofrer de uma forma que nos faça crescer e amadurecer, ou podemos escolher sofrer de uma forma que nos deixa estagnados e ressentidos.

O sofrimento sustentável é aquele que nos ensina e nos torna melhores pessoas. É aquele que nos ajuda a crescer e amadurecer, a encontrar o nosso propósito na vida e a nos tornarmos mais resilientes e fortes.

O sofrimento sustentável é aquele que você sabe que vai sofrer, mas faz parte do desafio que tem pela frente.

A tendência de quem tem um Potencial Inovador menor, do ponto de vista Bimodal, é alguém que quer sofrer menos – o que impede a pessoa de encarar novos desafios.

Por fim, temos a questão da morte, quando tivemos de novo uma unanimidade: “Sim, morrer faz parte e por causa disso é bom criar projetos enquanto estou por aqui.”.

Não houve a escolha:

“Sim, sei que vou morrer e não gosto muito de pensar nisso.”

Com a aplicação deste formulário de medição do Potencial Inovador Bimodal, podemos:

  • Identificar pessoas com mais ou menos Potencial, segundo nosso ponto de vista;
  • Receber feedbacks sobre como as pessoas se posicionam sobre as perguntas;
  • E temos o início da caminhada para o trabalho de um Workshop que visa apresentar o ponto de vista Bimodal sobre inovação e questionar o que consideramos os Paradigmas Mais Limitantes.

Podemos, se o grupo for muito grande, promover a separação entre os que têm mais ou menos potencial inovador.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Entre agora (de agosto a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 600,00 pelo Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto defende que a ciência é a busca por padrões em qualquer fenômeno, incluindo os sociais. O autor argumenta que os padrões são importantes para entender o mundo ao nosso redor e para tomar decisões mais acertadas.

Exemplos são dados da investigação de serial killers pelo FBI e da pesquisa sobre a inovação. No primeiro caso, os padrões permitiram que o FBI antecipasse os crimes.

No segundo caso, os padrões ajudaram a entender por que a inovação é tão importante no mundo digital. O autor conclui que é preciso investir na busca por padrões para promover a inovação e o desenvolvimento.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Fatos e opiniões pouco valem na vida, se não são articulados a partir de padrões.
  2. Sem padrão, temos uma chance muito menor de solução.
  3. Diante do Digital, estamos operando muito mais no Oceano Vermelho da Mente Primária e pouco no Oceano Azul da Mente Secundária.
  4. De maneira geral, hoje, diante do Digital, as pessoas estão operando muito mais na base dos fatos e das opiniões e muito pouco baseadas em padrões mais consistentes.
  5. Os inovadores, que querem fazer diferença neste novo cenário, precisam de Padrões Mais Fortes para que possam tomar decisões de curto, médio e longo prazo mais consistentes.
  6. Quando alguém me sugere incentivar a inovação seja em uma pessoa ou num coletivo, sempre digo o seguinte: é preciso dotar as pessoas de Padrões Mais Fortes.
  7. Note que temos um padrão muito mais detalhado diante de um fenômeno recorrente o Fator Causante, o Detonante e o Consequente, que nos permite chegar ao Atuante.
  8. Ao querermos padrões cada vez mais detalhados, começamos a nos perguntar, se a mudança de mídia sempre ocorre – é um fenômeno recorrente – por que acontece?
  9. São os padrões que permitem que diagnósticos, prognósticos e tratamentos mais adequados sejam feitos.
  10. Para se chegar aos padrões, é preciso procurar, cada vez mais, os porquês dos fenômenos.
  11. De maneira geral, as pessoas operam, a partir dos fatos e das opiniões, que valem pouco se não temos padrões.
  12. Quando falamos em “fazer ciência” ou cienciar estamos procurando descobrir os padrões dos fenômenos para poder lidar melhor com eles.
  13. Fazer ciência é procurar padrões em qualquer fenômeno, incluindo os sociais, além dos da natureza.
  14. A Mente Primária opera mais no Oceano Vermelho das opiniões e dos fatos e a Mente Secundária procura o Oceano Azul dos padrões.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A única constante na vida é a mudança.” – Heraclitus.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Basicamente, quando falamos em “fazer ciência” ou cienciar estamos procurando descobrir os padrões dos fenômenos para poder lidar melhor com eles.

De maneira geral, as pessoas operam, a partir dos fatos e das opiniões, que valem pouco se não temos padrões.

Lembro de um vídeo que vi há muito tempo, não vou recordar exatamente o nome, mas era um caso contado por um pesquisador brasileiro que foi fazer uma pesquisa na Alemanha.

Um professor, que havia ganho um Nobel, pediu a ele um trabalho qualquer à procura de padrões.

O pesquisador, que tinha um aquário em casa, resolveu procurar padrões na conduta dos peixes, depois de dias de observação, percebeu que ao apagar e acender as luzes os peixes perfilavam.

Ele escreveu um trabalho simples e levou dez.

O que o Nobel quis passar para ele: fazer ciência é procurar padrões.

O que é reforçado pela frase “A ciência é a busca por padrões na natureza.” – Stephen Hawking, em uma “Uma Breve História do Tempo”, segundo o Tio Bard.

Porém, eu diria mais.

Fazer ciência é procurar padrões em qualquer fenômeno, incluindo os sociais, além dos da natureza.

Podemos até dizer que:

A Mente Primária opera mais no Oceano Vermelho das opiniões e dos fatos e a Mente Secundária procura o Oceano Azul dos padrões.

Para se chegar aos padrões, é preciso procurar, cada vez mais, os porquês dos fenômenos.

São os padrões que permitem que diagnósticos, prognósticos e tratamentos mais adequados sejam feitos. 

Um bom exemplo da procura de padrões pode ser vista na série “Mindhunter” criada por Joe Penhall, e baseada no livro “Mind Hunter: Inside the FBI’s Elite Serial Crime Unit” escrito por John E. Douglas e Mark Olshaker.

Na série, vemos o início da jornada do FBI pela procura de padrões no operacional dos Serial Killers americanos.

Há muita resistência quando o personagem principal, à procura de padrões, começa a entrevistar nas penitenciárias Serial Killers que foram presos.

Mas logo na sequência, quando começam a se antecipar aos policiais e descobrem Serial Killers, a partir dos padrões descobertos, o projeto decola.

É a regra: Sem padrão, sem solução.

Ou se quiserem algo mais extenso.

Sem padrão, temos uma chance muito menor de solução.

Quando comecei a estudar o digital, a partir da premissa (“mudou a mídia, mudou a sociedade”) comecei com Marshall McLuhan (1911-80).

Note que McLuhan (apelidado aqui na escola de Tio Lucão) foi o meu padrinho no estudo do digital, pois, de forma intuitiva, na época, percebi que ali havia a possibilidade de descobrir um Padrão Mais Forte.

Um Padrão Mais Forte é obtido quando temos:

  • A caracterização precisa de um fenômeno, que nos permite identificar se ele se repete no tempo;
  • A identificação das recorrências para analisar os Fatores Causante, Detonante, Consequente para chegarmos nos Fatores Atuantes;
  • E isso só se consegue quando vamos nos perguntando, via Mente Secundária, cada vez mais, o porquê das coisas.

Recordemos a jornada do nosso primeiro grande desafio intelectual do Nepô e da Bimodais, no estudo do Digital.

Quando McLuhan define que “Mudou a mídia, mudou a sociedade” resolvemos ir mais fundo nos padrões.

A pergunta que a Mente Secundária nos ajudou a fazer foi:

Por que ao longo da Macro História humana temos a necessidade repetida de, de quando em quando, mudar a mídia?

Note que os canadenses perceberam um primeiro padrão: de quando em vez as mídias se alteram e quando isso ocorre a sociedade muda.

Muda a mídia, muda a sociedade! Ok, isso ocorre realmente na história de forma comprovada.

Ok, mais por que isso ocorre, como podemos tornar este Padrão ainda mais forte?

Se a mudança de mídia e da sociedade sempre ocorrem – é um fenômeno recorrente – e cabe a pergunta: por que acontecem de forma recorrente?

Foi a procura de uma Padrão cada vez mais Forte, que nos levou ao livro “Civilização 2.0”, no qual apresento o seguinte padrão, dando um upgrade na visão canadense:

  • Mais gente no mundo;
  • Novas mídias são necessárias;
  • Para criar ambientes de sobrevivência mais descentralizados, que nos permitam gerenciar melhor a complexidade, através do aumento da participação das pessoas nos processos e nas decisões.

Note que chegamos a um padrão muito mais detalhado diante de um fenômeno recorrente da chegada de novas mídias, apontando:

  • Fator Causante (aumento populacional);
  • Fator Detonante (nova mídia);
  • Fator Consequente (mais descentralização);
  • Que nos permitiu chegar ao Fator Atuante (metodologias de adaptação a uma nova civilização).

Quando alguém me sugere incentivar a inovação seja em uma pessoa ou num coletivo, diante do Mundo Digital, sempre digo o seguinte: 

É preciso dotar as pessoas de um Padrão Forte, diante do Digital, pois sem essa visão, sempre estaremos atuando no curto e, quase nunca, de forma consistente, no médio e no longo prazo.

Os inovadores, que querem fazer diferença neste novo cenário, precisam de Padrões Mais Fortes para que possam tomar decisões de curto, médio e longo prazo mais consistentes.

De maneira geral, hoje, diante do Digital, as pessoas estão operando muito mais na base dos fatos e das opiniões e muito pouco baseadas em padrões mais consistentes.

Diante do Digital, estamos operando muito mais no Oceano Vermelho da Mente Primária e pouco no Oceano Azul da Mente Secundária.

Fatos e opiniões pouco valem na vida, se não são articulados a partir de padrões.

Quando passamos para o nosso segundo desafio intelectual, procurar os padrões do fenômeno da inovação, o processo de procura de Padrões Mais Forte se repete.

As perguntas que estão abertas na procura de padrões sobre a inovação são as seguintes:

  • Por que a inovação passou a ser muito mais badalada agora do que antes?
  • Por que algumas pessoas têm mais facilidade do que outras para inovar e, principalmente, disruptar?
  • Por que as pessoas, de maneira geral, resistem às mudanças?
  • Como acelerar, de forma mais rápida e eficaz, processos inovadores em pessoas ou grupos?

Respostas sintéticas às perguntas acima sobre o processo de inovação:

  • Por que a inovação passou a ser muito mais badalada agora do que antes? Por que vivemos uma Revolução Civilizacional, com a chegada de uma nova mídia, que cria um processo recorrente de Renascença Civilizacional, quando passamos de uma civilização menos para uma mais descentralizada, gerando uma exponencial demanda por modificações em todos os setores da sociedade.
  • Por que algumas pessoas têm mais facilidade do que outras para inovar e, principalmente, disruptar? Há Disruptores, ou Inquietos, se preferirem,  pessoas que têm mais facilidade de operar com a Mente Secundária, que passam a ser fundamentais nos processos inovadores, principalmente os disruptivos. 
  • Por que as pessoas, de maneira geral, resistem às mudanças? O Sapiens opera na maior parte do tempo, dentro da normalidade, com a sua Mente Primária, de forma mais automática, onde estão armazenados os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), com pouca capacidade de revê-los pela falta de musculação da Mente Secundária. De maneira geral, resistimos a mudar o que é mais automático, ainda mais quando as mudanças que estão vindo alteram a forma de sobrevivência, o status ou a pseudo-personalidade da pessoa. Quanto mais isso ocorrer, mais a pessoa tenderá a resistir, ainda mais se tiver Potencial Inovador mais baixo.
  • Como acelerar, de forma mais rápida e eficaz, processos inovadores em pessoas ou grupos? Eles precisam ser identificados, reunidos, apoiados e dotados de Padrões Mais Fortes para que possam iniciar os processos inovadores no curto, médio e longo prazo, envolvendo posteriormente pessoas com Potencial Inovador menor.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Entre agora (de agosto a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 600,00 pelo Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Habitualmente, automatizamos ações para economizar energia mental. No entanto, é importante estar atento aos hábitos tóxicos, que podem prejudicar nossa saúde e bem-estar. Para mudar um hábito, é preciso identificar o que o causa e criar um projeto criativo para modificá-lo. O projeto deve ser tangível e mensurável, para que seja possível avaliar seu progresso.

O principal desafio é ativar a mente secundária, que é responsável pela reflexão. Isso pode ser feito transformando sensações em números e personalizando os projetos. O autor do texto criou um projeto para emagrecer, que incluía a compra de uma balança para acompanhar seu peso. Essa ação ajudou a ativar sua mente secundária e a refletir sobre seus hábitos alimentares. Os hábitos são importantes, mas é preciso estar atento aos tóxicos. A mudança de hábitos pode ser um processo desafiador, mas é possível com a adoção de projetos criativos.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma vida melhor significa OBRIGATORIAMENTE evitar que a Mente Primária seja a guia principal das nossas vidas.
  2. A diferença que temos para termos uma vida mais saudável está nisso : o quanto tornamos consciente as nossas escolhas.
  3. Não era a Mente Secundária que ia para o Pilates, mas a Mente Primária, de forma automatizada, chata e burocrática.
  4. A primeira vez que fui fazer Pilates, eu fui fazer Pilates e não desenvolver, com a ajuda da fisioterapeuta, um projeto de redução de dor nas costas.
  5. Quando estamos vivendo problemas, sejam eles quais forem, o motivo principal é este: estamos nos deixando levar pela nossa Mente Primária, de forma automática sem a reflexão mais adequada.
  6. O principal objetivo quando passamos a transformar hábitos tóxicos em projetos criativos é um processo continuado de desautomatização.
  7. Fui criando projetos criativos, tais como o do aperfeiçoamento progressivo da Lavagem de Louça, da Lavagem de Roupa, da Faxina da Casa, do Nepô Pintor, do Nepô sem Dor nas Costas, entre outros.
  8. Quando você aciona a Mente Secundária para um projeto criativo específico, ela passa a ser musculada e vai ficando cada vez mais esperta.
  9. O ato de comprar a balança foi fundamental, pois eu transformei sensações em números – o que me reduziu a chance de “viajar na maionese”.
  10. Repare que meus hábitos alimentares que me mantinham mais gordo NÃO estavam sendo analisados e refletidos pela minha Mente Secundária.
  11. Nossos hábitos ficam armazenados na nossa Mente Primária e precisam ser revistos, quando começam a criar problemas.
  12. O problema de uma vida menos saudável não é a automatização dos hábitos, mas daqueles que são tóxicos e não saudáveis.
  13. Precisamos automatizar uma série de atividades nas nossas vidas para gastarmos menos energia mental.

Vamos ao Artigo:

Um hábito é uma maneira de fazer as coisas que se torna tão automática que você nem pensa mais nisso.“- Charles Duhigg.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O que são hábitos?

Segundo o Dicio:

“Ação que se repete com frequência e regularidade.”

Fato é que:

Precisamos automatizar uma série de atividades nas nossas vidas para gastarmos menos energia mental.

O problema de uma vida menos saudável não é, assim, a automatização dos hábitos, mas daqueles que são tóxicos e não saudáveis.

Nossos hábitos ficam armazenados na nossa Mente Primária e precisam ser revistos, quando começam a criar problemas.

Qualquer processo de mudança nas nossas vidas passa OBRIGATORIAMENTE pela seguinte sequência: 

  • Percepção de que temos tido atitudes ruins e que precisam ser modificadas;
  • A identificação de hábitos que geram estas atitudes e início do processo de modificação;
  • Criação de Projetos Criativos para modificar os hábitos;
  • Incorporação e automatização dos novos hábitos.

Do ponto de vista interno, o que temos é o seguinte dentro da visão Bimodal da nossa mente:

  • Os hábitos estão armazenados na Mente Primária, de forma mais automática;
  • Quando causam problema, começam a ser analisados pela Mente Secundária;
  • Que os analisa e os altera para serem novamente armazenados na Mente Primária.

Tudo que vemos em termos de Inovação Pessoal são metodologias para que se possa promover mudanças de hábitos dos menos para os mais saudáveis.

O principal problema que temos na vida é justamente a incapacidade de acionar a Mente Secundária, mais reflexiva sobre nossos hábitos invisíveis e automáticos sobre a Mente Primária.

Por isso, é preciso tangibilizar, transformar as nossas sensações em números.

Quando resolvi criar o “Projeto Nepô 90 quilos” caminhei na seguinte sequência, ao longo dos últimos oito meses:

  • Caiu a ficha que estava com 98 quilos, que não estava me pesando e que a minha alimentação estava toda sendo gerenciada pela Mente Primária, de forma automática e invisível;
  • O primeiro passo da Reeducação Alimentar foi o de comprar uma balança para transformar sensações em números;
  • Passei, rotineiramente, toda sexta-feira a me pesar para saber qual era o efeito das mudanças alimentares no meu peso;
  • Com isso, pude melhorar semana a semana a nova dieta para que pudesse perder um quilo a cada mês;
  • Depois de oito meses, atingi a minha meta e emagreci oito quilos no total.

Repare que meus hábitos alimentares que me mantinham mais gordo NÃO estavam sendo analisados e refletidos pela minha Mente Secundária.

O ato de comprar a balança foi fundamental, pois eu transformei sensações em números – o que me reduziu a chance de “viajar na maionese”.

O “Projeto Nepô 90 quilos” tem um significado ainda maior, pois isso passou a ser uma referência para os outros problemas que tenho.

Eu passei a ter uma metodologia de transformar hábitos problemáticos em Projetos Criativos.

Quando você aciona a Mente Secundária para um projeto criativo específico, ela passa a ser musculada e vai ficando cada vez mais esperta.

Fui criando projetos criativos, tais como o do aperfeiçoamento progressivo da Lavagem de Louça, da Lavagem de Roupa, da Faxina da Casa, do Nepô Pintor, do Nepô sem Dor nas Costas, entre outros. Sem falar em todas as melhorias contínuas na escola.

Os projetos criativos vão se retroalimentando, pois a metodologia de um acaba servindo para o outro.

Com o desenvolvimento de Projetos Criativos, passei a estar mais presente, mais reflexivo e menos automatizado, aumentando a sua taxa de criatividade na vida.

Na verdade:

O principal objetivo quando passamos a transformar hábitos tóxicos em projetos criativos é um processo continuado de desautomatização.

Quando estamos vivendo problemas, sejam eles quais forem, o motivo principal é este: estamos nos deixando levar pela nossa Mente Primária, de forma automática sem a reflexão mais adequada.

A primeira vez que fui fazer Pilates, eu fui fazer Pilates e não desenvolver, com a ajuda da fisioterapeuta, um projeto de redução de dor nas costas.

Não era a Mente Secundária que ia para o Pilates, mas a Mente Primária, de forma automatizada, chata e burocrática.

Na segunda tentativa do Pilates, eu desde o primeiro momento disse para a fisioterapeuta que queria melhorar das dores nas costas e passei a fazer exercícios em casa também.

Melhorei bastante e deixei de encarar o Pilates como algo chato, mas como uma ferramenta de melhoria da qualidade de vida.

Eu personalizei o Pilates.

Se formos analisar a criação de Projetos Criativos, vamos perceber que a vida é um grande projeto.

A diferença que temos na vida é isso: o quanto tornamos consciente as nossas escolhas.

Ou se quiserem:

A diferença que temos na vida é:

Uma vida melhor significa evitar que a Mente Primária deixe de ser a guia principal das nossas vidas.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A decisão da justiça trabalhista brasileira de reconhecer o vínculo empregatício entre a Uber e seus motoristas é um exemplo de resistência a um modelo de gestão mais descentralizado, como a Curadoria 1.0.

No curto prazo, essa decisão pode causar problemas para quem já se beneficia do novo modelo, mas no longo prazo, ela pode levar ao surgimento de um modelo mais descentralizado ainda, como a Curadoria 2.0, que é menos suscetível a intervenções governamentais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando falamos em “fazer ciência” ou cienciar estamos procurando descobrir os padrões dos fenômenos para poder lidar melhor com eles.
  2. São os padrões que nos permite apresentar diagnósticos, prognósticos e tratamentos mais adequados em relação a todos os fenômenos.
  3. O surgimento da Curadoria, a partir do Digital, é uma resposta humana para que possamos lidar, de forma mais adequada, com a nova Complexidade Demográfica.
  4. A Curadoria não é uma opção, mas um movimento espontâneo que passará a ser utilizado cada vez mais em cada vez mais setores da sociedade.
  5. A Curadoria permite que tenhamos o aumento da qualidade em grandes quantidades a baixo custo.
  6. A Curadoria ganhou escala e adesão justamente por resolver uma série de problemas tanto dos fornecedores quanto dos consumidores.
  7. Com o tempo, com a Curadoria foram sendo criadas Zonas de Atração, que permitiram a melhoria de vida de cada vez mais pessoas.
  8. O modelo do Uber só é possível e viável na Curadoria, se for feito dentro da lógica da Gestão, se torna insustentável.
  9. Como o Sapiens, a única Tecnoespécie do planeta, pode aumentar a população, gradualmente temos o movimento de ordem espontânea da Descentralização Progressiva.
  10. Na Descentralização Progressiva, sempre passamos de uma Topologia de Comando e Controle Mais Centralizada para uma mais Descentralizada.
  11. Se analisarmos a Macro História Humana assistiremos a embates entre Topologias de Comando e Controle Mais Centralizadas para uma mais Descentralizada, principalmente depois de Revoluções Midiáticas.
  12. É natural que haja resistências de todos os tipos, mais ou menos radicais, contra a nova Topologia de Comando e Controle Mais Descentralizada.
  13. Querendo ou não Topologias de Comando e Controle Mais Descentralizadas geram perda de status e poder de um determinado grupo.
  14. A decisão da justiça trabalhista brasileira de querer retornar o Uber para a Gestão é um exemplo típico de resistência a uma Topologia de Comando e Controle Mais Descentralizada.
  15. Quanto mais baterem na Uberização, mais e mais tenderemos a ter a demanda e a oferta da Blockchenização!
  16. Quanto mais os representantes da Zona de Abandono criarem atos de resistência, mais e mais incentivarão, no longo prazo, o avanço da Descentralização Progressiva e não o recuo.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A única constante na vida é a mudança.”  –  Heraclitus.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Basicamente, quando falamos em “fazer ciência” ou cienciar estamos procurando descobrir os padrões dos fenômenos para poder lidar melhor com eles.

São os padrões que nos permite apresentar diagnósticos, prognósticos e tratamentos mais adequados em relação a todos os fenômenos.

Na Bimodais, procuramos ao longo do tempo procurar os padrões dos seguintes fenômenos:   

  • De como o Sapiens caminha na Macro-História, a partir das Revoluções de Mídia;
  • E como promovemos a inovação, tanto do ponto de vista individual, quanto do coletivo.

Semana passada, tivemos a seguinte notícia: “Justiça obriga Uber a contratar motoristas pela CLT e pagar R$ 1 bi em danos morais”.

Que diz:

“A 4ª Vara do Trabalho de São Paulo julgou que a Uber é obrigada a reconhecer o vínculo empregatício com motoristas do aplicativo. A decisão exige que a empresa contrate todos os motoristas que utilizam sua plataforma. A 4ª Vara ainda multou a Uber em R$ 1 bilhão por danos morais coletivos.” (Fonte.)

Analisemos.

O Uber é o expoente principal da Curadoria 1.0, chamada internamente na Bimodais de Curadoria 1.0.

Vejamos a diferença entre os dois tipos de Curadoria:

  • Curadoria 1.0 (Uberização) – novo modelo administrativo, baseado no aumento exponencial da participação dos fornecedores e consumidores, a partir dos Ícones Coletivos, gerenciados por Algoritmos Curadores, baseado em Plataformas com Topologia Mais Centralizada; 
  • Curadoria 2.0 (Blockchenização) – novo modelo administrativo, baseado no aumento exponencial da participação dos fornecedores e consumidores, a partir dos Ícones Coletivos, gerenciados por Algoritmos Curadores, baseado em Plataformas com Topologia Mais Distribuída.

O surgimento da Curadoria, a partir do Digital, é uma resposta humana para que possamos lidar, de forma mais adequada, com a nova Complexidade Demográfica.

A Curadoria não é uma opção, mas um movimento espontâneo que passará a ser utilizado cada vez mais em cada vez mais setores da sociedade.

A Curadoria permite que tenhamos o aumento da qualidade em grandes quantidades a baixo custo.

A Curadoria ganhou escala e adesão justamente por resolver uma série de problemas tanto dos fornecedores quanto dos consumidores.

Com o tempo, com a Curadoria foram sendo criadas Zonas de Atração, que permitiram a melhoria de vida de cada vez mais pessoas.

Os usuários da Curadoria passaram a se acostumar com o novo modelo e tendem não mais aceitar voltar para o antigo.

Segundo o Tio Bard:

“De acordo com o último balanço divulgado pela Uber em abril de 2023, o Brasil possui cerca de 1.274.281 motoristas parceiros. E o mundo cerca de 6 milhões.”

O modelo do Uber só é possível e viável na Curadoria, se for feito dentro da lógica da Gestão, se torna insustentável.

Muitos podem pensar que esse tipo de decisão, nos levará ao fim da Curadoria e o retorno à Gestão, mas é justamente o contrário o que vai ocorrer no médio e longo prazo.

Precisamos entender a lógica dos Padrões de Idas e Vindas da Descentralização Progressiva ao longo da Macro História.

Como o Sapiens, a única Tecnoespécie do planeta, pode aumentar a população, gradualmente temos o movimento de ordem espontânea da Descentralização Progressiva.

Na Descentralização Progressiva, sempre passamos de uma Topologia de Comando e Controle Mais Centralizada para uma mais Descentralizada.

Assim, se analisarmos a Macro História Humana assistiremos a embates entre Topologias de Comando e Controle Mais Centralizadas para uma mais Descentralizada, principalmente depois de Revoluções Midiáticas.

É natural que haja resistências de todos os tipos, mais ou menos radicais, contra a nova Topologia de Comando e Controle Mais Descentralizada.

Querendo ou não Topologias de Comando e Controle Mais Descentralizadas geram perda de status e poder de um determinado grupo.

A decisão da justiça trabalhista brasileira de querer retornar o Uber para a Gestão é um exemplo típico de resistência a uma Topologia de Comando e Controle Mais Descentralizada.

A decisão de uma das varas da justiça trabalhista brasileira contra o Uber terá terá dois efeitos:

  • No curto prazo, problemas sérios para quem já se beneficia do novo modelo, principalmente por parte dos motoristas que sobrevive disso e também para os usuários que se locomovem melhor e de forma mais barata;
  • No longo prazo, uma demanda com o surgimento de cada vez mais ofertas da Curadoria 2.0, que cria ambientes curadores, que a justiça simplesmente não tem como interferir.

A partir deste caso, podemos criar um modelo que pode servir para qualquer tipo de Inovação Civilizacional, que nos leva a uma Topologia de Comando e Controle Mais Descentralizada:

  • Criação de Zonas de Atração, que permitem a experimentação do novo modelo;
  • A percepção da vantagem do novo modelo, se comparado ao passado;
  • Movimento de Resistências das Zonas de Abandono, que tentam impedir que o novo modelo avance;
  • A demanda para que o novo modelo não seja mais passível de atos de resistências, aumentando ainda mais a descentralização.

Ou seja:

Quanto mais baterem na Uberização, mais e mais tenderemos a ter a demanda e a oferta da Blockchenização! 

 É uma ilusão dos representantes da Zona de Abandono de que poderão impedir o avanço da Descentralização Progressiva.

Quanto mais os representantes da Zona de Abandono criarem atos de resistência, mais e mais incentivarão, no longo prazo, o avanço da Descentralização Progressiva e não o recuo.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Inovação Pessoal é o caminho para a Felicidade Mais Estrutural, que é um bem-estar contínuo no longo prazo. Para isso, as pessoas precisam aprender a gerenciar a criatividade, motivação e tranquilidade.

Na Civilização 2.0, a demanda por criatividade aumentou, o que exige que as pessoas desenvolvam novas habilidades para gerenciar seu Triângulo do Bem Estar.

Frases de Divulgação do Artigo:

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

A motivação é uma escolha. Não é algo que você simplesmente sente.“- Zig Ziglar.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Quando falamos em Inovação Pessoal temos um objetivo: ter uma sensação de bem estar no longo prazo.

A sensação de um bem estar continuado no longo prazo é o que podemos chamar de Felicidade Mais Estrutural.

Diferente da Felicidade Mais Conjuntural, ou alegrias, que são momentos de alegria, que duram pouco tempo.

Vejamos a diferença qualitativa entre as duas Felicidades:

  • Felicidade Mais Estrutural – (a partir de reflexões sobre o propósito) sensação de bem estar de longo prazo, mais refletida e projetada mais pela Mente Secundária;
  • Felicidade Mais Conjuntural  (a partir de momentos de alegria) – sensação de bem estar de curto prazo, menos refletida e mais eventual.

Acredito que para termos uma Felicidade Mais Estrutural temos três fatores que precisam ser equilibrados e gerenciados pelas pessoas, a partir do contexto que vive e das sua particularidades:

  • Criatividade – capacidade de gerar novos pensamentos e atividades diferenciadas ao longo do tempo;
  • Motivação – a sensação de se sentir motivado com a vida, acordando sempre mais para cima do que mais para baixo;
  • Tranquilidade – apesar das atividades criativas e da motivação que isso gera, não termos uma taxa de stress além do nosso limite.

Obviamente, que temos dois elementos que geram variação no Triângulo do Bem Estar:

  • As condições do ambiente de sobrevivência – que podem demandar mais ou menos criatividade;
  • O perfil de cada pessoa, que pode ter uma demanda maior ou menor por criatividade.

Façamos algumas regras:

  • Ambientes Mais Centralizados demandam menos criatividade;
  • Pessoas Mais Disruptiva demandam mais criatividade.

Hoje, com a chegada da nova Civilização 2.0 temos um aumento exponencial da demanda por criatividade – o que vai exigir que as pessoas consigam superar determinados bloqueios criativos.

Vejamos mais regras:

  • Pessoas que são mais criativas por características herdadas ou não, terão uma administração mais sofisticada da Taxa de Motivação e Tranquilidade;
  • Pessoas que são menos criativas por características herdadas ou não, terão uma administração menos sofisticada da Taxa de Motivação e Tranquilidade.

Temos duas questões relevantes quando abordamos a questão do Triângulo do Bem Estar na Civilização 2.0:

  • Temos o aumento pela demanda por criatividade generalizada, o que exige o desenvolvimento de um novo gerenciamento do Triângulo do Bem Estar, independente do Potencial Inovador de cada um;
  • Temos o aumento da demanda por criatividade dos Disruptores, o que exige o desenvolvimento de um novo gerenciamento do Triângulo do Bem Estar para Disruptores.

A oculta demanda do Sapiens por Disruptores

“As inovações são ondas de destruição criativa.” – 

Joseph Schumpeter.

De maneira geral, existe um preconceito, desconhecimento e até mesmo perseguição contra os disruptores.

Disruptor é um tipo de perfil humano que tem uma facilidade maior para criar algo novo.

Do ponto de vista da Inovação Bimodal, Disruptor é aquele que:

  • Tem mais facilidade de colocar a Mente Secundária para rodar;
  • E uma Bancada Criativa maior.

Os Disruptores, que são uma parcela pequena da população, são aqueles responsáveis por gerar inovação mais disruptivas.

Os Disruptores cumprem um papel de promover as mudanças necessárias para que o Sapiens possa se aprimorar ao longo da sua jornada.

Temos, assim, a seguinte regra na relação Disruptores e Topologias dos Ambientes de Sobrevivência:

  • Ambientes de Sobrevivência Mais Descentralizados tendem a aumentar a Taxa de Atividade dos Disruptores;
  • Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados tendem a reduzir a Taxa de Atividade dos Disruptores.

Disruptores são os responsáveis pela criação de Zonas de Atração, sejam elas tangíveis (tecnologias ou metodologias) ou intangíveis (conceitos).

O triângulo do Bem Estar dos Disruptores

“Se você contar sua ideia para 10 pessoas e 9 delas disserem que você está maluco, provavelmente você está fazendo algo inovador!” Nolan Bushnell.

O principal problema que temos na vida dos Disruptores é que eles não sabem o que eles são.

Um Disruptor olha para os lados e começa a procurar um Triângulo do Bem Estar que outras pessoas usam, mas não se encaixa no dele.

Quando você aumenta a demanda por criatividade, isso exige uma nova forma de gerenciamento tanto da motivação quanto da tranquilidade.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Frases de Divulgação do Artigo:

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A inovação é a chave para a sobrevivência e o crescimento em um mundo em constante mudança.”Klaus Schwab.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Temos, do ponto de vista científico, dois tipos possíveis de comparação do Sapiens com as outras espécies:

  • A Animalogia Negativa – quando procuramos saber o que o Sapiens é diferente das demais espécies;
  • A Animalogia Positiva – quando procuramos saber o que o Sapiens é igual às demais espécies.

Erros de avaliação do Sapiens é considerar que nossa espécie ou é muito parecida ou completamente diferente das demais.

Se formos na comparação positiva, podemos dizer que o Sapiens é igual às demais espécies:

  • Luta como todas as outras para sobreviver e precisa de uma série de recursos para que isso seja possível;
  • Adoece e morre também;
  • Se reproduz.

Se formos na comparação negativa, podemos dizer que o Sapiens é diferente das demais espécies:

  • A sobrevivência do Sapiens é baseada em Paradigmas, que são criados e revisados por nossa mente diferenciada;
  • Somos os únicos que criamos e recriamos tecnologias;
  • E, por causa disso tudo, podemos reinventar, como nenhuma outra, nossa forma de sobreviver, expandindo gradualmente nossa Complexidade Demográfica.

Sob este ponto de vista, as demais espécies praticam, ao longo da sua história, uma espécie de Inovação Instintiva e o Sapiens a Inovação Reflexiva.

O Sapiens tem um grande problema de compreensão de si mesmo, pois não tem outras Tecnoespécies que possa se comparar.

A Inovação Reflexiva é uma ferramenta vital para que o Sapiens possa sobreviver no planeta.

Quando falamos de Inovação isso significa dizer que estamos nos referindo a novos:

  • Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir);
  • Produtos Tangíveis e Intangíveis;
  • Metodologias;
  • Formas de administração.

O Sapiens vai, ao longo da sua história, procurando experimentar Inovações que passam a disputar nosso Mercado de Sobrevivência.

Eis a regra das nossas escolhas ao longo da Jornada Humana:

  • Quando determinadas Inovações geram um upgrade na nossa sobrevivência, elas tendem a ser mais valorizadas, adotadas e se expandir;
  • Quando determinadas Inovações NÃO geram um upgrade na nossa sobrevivência, elas tendem a ser menos valorizadas, menos adotadas e NÃO se expandir.

Para que possamos avaliar se uma Inovação é aceita, é preciso dar tempo para que elas sejam:

  • Conhecidas;
  • Testadas;
  • Avaliadas;
  • E, a partir de tudo isso, se vão ser adotadas, ou não. 

Assim, podemos dizer que as Inovações quando criadas geram Zonas de Experimentação, que podem se expandir, ou não para as demais.

Podemos dividir as Zonas de Experimentação da Inovação do Sapiens em duas:

  • Zonas de Atração – aquelas que tendem a se expandir e o upgrade se incorporar de forma natural na vida do Sapiens;
  • Zonas de Abandono – aquelas que tendem a migrar para o novo modelo. 

Pessoas e Ambientes de Sobrevivência com maior Potencial Inovador tendem a criar as Zonas de Atração da espécie.

Inovações que caem no gosto das pessoas são incorporadas e se tornam invisíveis.

E a invisibilidade das antigas inovações cria um problema, pois elas se armazenam na Mente Primária e temos a ilusão de que não podem ser modificadas.

Quando as pessoas resistem às mudanças, se esquecem de que a forma como vivemos hoje foi inventada no passado e também sofreu resistência.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O autor, um profissional que passou de Operador para Conceituador, inicia sua jornada em um novo desafio intelectual: entender e explicar o fenômeno da Inovação.

Ele acredita que a inovação é essencial na nova Civilização 2.0, na qual o ritmo das mudanças é muito maior. Portanto, é preciso entender como ela funciona para que pessoas, grupos e organizações possam se tornar mais inovadores.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não existe atividade operacional de ninguém que não se baseie, em algum nível, na atividade conceitual de alguém.
  2. O papel de todo Conceituador de Excelência, é o de entender e explicar fenômenos para que as pessoas possam lidar melhor com ele.
  3. O Sapiens 2.0 precisará dar um upgrade em relação ao 1.0 para viver num mundo muito mais dinâmico.
  4. A Mente Primária é obrigatoriamente formatada e o trabalho de inovação sempre será de revisão da mesma, através do uso intenso da Bancada Criativa e da Mente Secundária.
  5. Um Conceituador – cria conceitos próprios, aperfeiçoando os existentes.
  6. A inovação neste novo século passou a ser um tema muito badalado e não é à toa. Porém, badalação não significa necessariamente boas explicações.
  7. O Sapiens 2.0 terá uma demanda muito maior por Autonomia, Resiliência, Empreendedorismo e Filtragem Informacional.
  8. O Sapiens 2.0 terá uma demanda muito maior por Personalização, Responsabilidade, Conhecimento e Sabedoria.
  9. O Sapiens 2.0 terá uma demanda muito maior por Precisão, Decisão, Colaboração e Criatividade. 

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A verdadeira transformação começa quando você está realmente disposto a questionar e revisar quem você pensa que é.”- Shannon L. Alder.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este texto representa o início da jornada do meu segundo grande desafio intelectual, desde que passei as minhas atividades profissionais de Operador para Conceituador.

Vejamos a diferença dos principais perfis profissionais de qualquer pessoa:

  • Um Operador – coloca conceitos para validação, procurando resolver os problemas de sobrevivência;
  • Um Disseminador – sintetiza, mixa e divulga conceitos de outras pessoas;
  • Um Conceituador – cria conceitos próprios, aperfeiçoando os existentes.

Fato é que:

Não existe atividade operacional de ninguém que não se baseie, em algum nível, na atividade conceitual de alguém. 

Meu primeiro grande desafio intelectual foi o de procurar entender o Mundo Digital para ajudar as pessoas a lidar de forma mais adequada com ele.

Tal esforço significou uma produção de centenas de artigos no meu blog (nepo.com.br), que completa mais de 15 anos, sintetizados em um texto progressivo, que teve quatro versões em formato de livros por diferentes editoras: Conhecimento em Rede (2006), Gestão 3.0 (2013), Administração 3.0 (2018), sendo a última versão o livro “Civilização 2.0: por que estamos sendo obrigados a imitar as formigas?(2023).

Assim, minha atividade conceitual hoje que se reflete também na da Bimodais, se divide em:

  • Fazer pequenos ajustes nos estudos da Civilização 2.0 – meu primeiro grande desafio intelectual;
  • Desenvolver o estudo sobre o Fenômeno da Inovação, principalmente no campo da Inovação Pessoal, onde tudo começa;
  • E, em paralelo, ajustes conceituais na Ciência Social e em algumas Ciências Sociais (Administração e Educação estão mais avançados e Psicologia, Política e Economia, em fases mais iniciais). 

Com a sensação de dever cumprido, após o quarto livro, passo agora ao meu segundo grande desafio intelectual, que é o de procurar padrões mais consistentes de causa e efeito do fenômeno da Inovação, começando mais no aspecto da Inovação Pessoal.

O papel de todo Conceituador de Excelência, é o de entender e explicar  fenômenos para que as pessoas  possam lidar melhor com ele.

A inovação neste novo século passou a ser um tema muito badalado e não é à toa. Porém, badalação não significa necessariamente boas explicações.

Estamos, como vimos no livro Civilização 2.0 de 2023,  diante de uma nova Civilização, na qual o ritmo das mudanças é muito maior e exige que pessoas, grupos e organizações sejam muito mais inovadores do que no passado.

O Sapiens 2.0 precisará dar um upgrade em relação ao 1.0 para viver num mundo muito mais dinâmico.

 

Tabela comparativa entre as demandas do
Sapiens 1.0 e as que serão exigidas do 2.0
Demandas Sapiens 1.0 Sapiens 2.0
Autonomia Menos Mais
Resiliência Menos Mais
Empreendedorismo Menos Mais
Filtragem Informacional Menos Mais
Personalização Menos Mais
Responsabilidade Menos Mais
Conhecimento Menos Mais
Sabedoria Menos Mais
Precisão Menos Mais
Decisão Menos Mais
Colaboração Menos Mais
Criatividade Menos  Mais

(A tabela contou com apoio do Bimodal Átila Pessoa Costa.)

Inovação, diga-se de passagem, por ser também um tema bem badalado, com diversas interpretações disponíveis pode levar você a se perguntar: 

O que há de novo neste pretensioso título: “A arte secreta da inovação”?

Note que o trabalho de novas abordagens sobre determinado fenômeno parte de algumas premissas iniciais.

Emri Lakatos (1922-74) chamava estas abordagens iniciais diferenciadas de Núcleo Duro.

Se aplicarmos este conceito de Núcleo Duro para os dois grandes desafios intelectuais da Bimodais, podemos dizer que:

  • A análise do fenômeno da Civilização 2.0 tem como Núcleo Duro diferenciado a ideia de que “mudou a mídia, mudou a sociedade” e, a partir desta premissa de Marshall McLuhan (1911-80), todo o resto se desdobrou;
  • A análise do fenômeno da Inovação tem como Núcleo Duro diferenciado a ideia de Daniel Kahneman, de que nós temos dois sistemas na nossa mente – um mais automático e outro mais deliberativo. 

 

A Abordagem Bimodal sobre Inovação – Detalhes
1 Antes de tudo, temos uma visão do Digital, bem diferente da tradicional, pois parte de McLuhan (um conceituador pouco explorado pelo mainstream) que aqui e ali vai trazer visões diferentes sobre a demanda urgente da Inovação dentro da nova e ainda não tão compreendida Civilização 2.0;
2 Em segundo lugar, temos a visão de que a parte mais consciente do cérebro humano, opera, aperfeiçoando Kahneman, em três espaços distintos (Mente Primária, Bancada Criativa e Mente Secundária), o que nos permite uma visão bem mais objetiva e operacional de como podemos proceder projetos inovadores;
3 Em terceiro lugar, percebemos que a Mente Primária é obrigatoriamente formatada e o trabalho de inovação sempre  será  de revisão da mesma, através do uso intenso da Bancada Criativa e da Mente Secundária; 
4 Em quarto lugar, procuramos estabelecer padrões de como determinados Paradigmas Limitantes – armazenados na Mente Primária, muitas vezes de forma inconsciente, atrapalham o processo de Inovação de pessoas, grupos e organizações; 
5 Por fim, em quinto lugar, a partir dessa análise, sugerimos uma série de medidas para que pessoas, grupos, organizações ou regiões possam aumentar a taxa de inovação de forma sustentável no longo prazo.

Tudo aqui, entretanto, é bom que seja dito são hipóteses que precisam ser testadas para que possamos validá-las nos próximos anos ou décadas. 

Acreditamos, entretanto, que são consistentes e vão ajudar bastante aqueles que REALMENTE querem aumentar a Taxa de Inovação.

Comecei a desenvolver um formulário, com o qual pretendo traçar o perfil de cada pessoa, a partir da sua visão sobre as Crenças Limitantes.

O formulário para avaliar as Crenças Limitantes está aqui:

https://encurtador.com.br/rwQRV

Na verdade, o que estamos fazendo aqui é a preparação de Coachings da Inovação, que passarão a atua com uma base conceitual Bimodal.

A aposta é essa, me digam.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo: 

Resumo feito pelo Tio Bard:

O potencial inovador é uma medida da capacidade de uma pessoa de criar algo novo e diferente. Ele é influenciado por fatores individuais e ambientais.

O mundo digital está alterando os fatores que influenciam o potencial inovador e exigindo um potencial inovador maior das pessoas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 terá que ter um Potencial Inovador muito maior do que o 1.0.
  2. Estamos vivendo com a chegada da Civilização 2.0 uma alteração exponencial e massiva dos Adaptadores Subjetivos da Mente, tanto do ponto de vista midiático quanto do Ambiente de Sobrevivência.
  3. Ambientes de Sobrevivência, que naturalizaram Paradigmas Mais Limitantes, incentivam os Adaptadores Subjetivos da Mente a inovar menos.
  4. Mídias mais descentralizadas, como agora no Digital, têm um efeito silencioso e exponencial nos Adaptadores Subjetivos da Mente das pessoas.
  5. Quando temos mídias mais concentradas, teremos, na sequência, Ambientes de Sobrevivência mais centralizados e vice-versa.
  6. A Topologia das Mídias (mais vertical ou mais horizontal) acaba por definir a Topologia da Sobrevivência da sociedade.
  7. A sociedade vai se modificando, de forma não tão consciente, a partir de novas mídias, pois os Adaptadores Subjetivos da Mente vão se alterando em cada pessoa.
  8. O uso continuado do celular altera também o Adaptador Subjetivo da Mente, que passa a gerar características diferentes antes do seu uso.
  9. McLuhan dizia que a televisão alterava o Adaptador Subjetivo da Mente, independente do conteúdo que se consumia na tevê.
  10. Há na nossa mente uma espécie de adaptador subjetivo e involuntário que se modifica conforme o ambiente que estamos frequentando.
  11. O que McLuhan defende é que determinadas características do ambiente midiático ou tecnológico modificam de forma involuntária a nossa mente.
  12. Se quisermos aumentar o Potencial de Inovação de uma pessoa é preciso incentivar o desenvolvimento de sua capacidade abstrativa.
  13. O Potencial Inovador de uma pessoa, que “vem de fábrica” está na sua capacidade abstrativa.
  14. O Potencial Inovador é uma métrica com a qual podemos aferir a disposição de uma pessoa ou de um grupo para criar algo diferente e novo, inovar.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Não importa o canal de tevê que você assiste, a televisão está mudando a sua cabeça.”McLuhan.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecemos a falar sobre o Potencial Inovador.

O Potencial Inovador é uma métrica com a qual podemos aferir a disposição de uma pessoa ou de um grupo para criar algo diferente e novo, inovar.

Para avaliar o Potencial Inovador de uma pessoa é preciso analisar características específicas:

  • Dos seus potenciais inovadores individuais;
  • Do incentivo à Inovação no seu ambiente familiar;
  • Do incentivo à Inovação no seu ambiente escolar;
  • Do incentivo à Inovação na região e país em que viveu e vive.

O Potencial Inovador de uma pessoa, que “vem de fábrica” está na sua capacidade abstrativa.

Pessoas com um Potencial Inovador maior desconfiam mais:

  • De sua própria identidade, procurando recriá-la permanentemente;
  • Das autoridades de plantão;
  • De determinadas verdades que ganham espaço na sociedade pela sua capacidade de divulgação e não pela sua eficácia.

Se quisermos aumentar o Potencial de Inovação de uma pessoa é preciso incentivar o desenvolvimento de sua capacidade abstrativa.

Aumentar o desenvolvimento da capacidade abstrativa de alguém significa:

  • Ter consciência das três áreas da Mente Consciente (Armazenadora, Reflexiva e Bancada Criativa – espaço para proceder modificações);
  • Ter consciência dos Paradigmas Limitantes para que possa superá-los;
  • Criar uma rotina para que a Mente Reflexiva e a Bancada Criativa sejam ativadas o tempo todo.

Dito isso, vamos refletir sobre a frase de Marshall McLuhan (1911-80):

“Não importa o canal de tevê que você assiste, a televisão está mudando a sua cabeça.”McLuhan.

O que McLuhan defende é que determinadas características do ambiente midiático ou tecnológico modificam de forma involuntária a nossa mente.

McLuhan se referia à mídia e às tecnologias, mas podemos extrapolar para outros aspectos.

Há na nossa mente uma espécie de adaptador subjetivo e involuntário que se modifica conforme o ambiente que estamos frequentando.

O Adaptador Subjetivo da Mente se molda de alguma forma para que possamos conviver de forma mais harmônica com o ambiente em que vivemos.

O Adaptador Subjetivo da Mente é mais involuntário e temos pouca interferência sobre ele.

McLuhan dizia que a televisão alterava o Adaptador Subjetivo da Mente, independente do conteúdo que se consumia na tevê.

O uso continuado do celular altera também o Adaptador Subjetivo da Mente, que passa a gerar características diferentes antes do seu uso.

Podemos dizer, assim, que temos alguns fatores externos, que exercem influências mais involuntárias do que voluntárias nos Adaptadores Subjetivos da Mente, a saber: 

  • Tecnologias no geral;
  • Mídias;
  • Ambiente de Sobrevivência.

Quando tentamos entender o Mundo Digital, é fundamental entender o papel do Fator Midiático nos Adaptadores Subjetivos da Mente.

A sociedade vai se modificando, de forma não tão consciente, a partir de novas mídias, pois os  Adaptadores Subjetivos da Mente vão se alterando em cada pessoa.

A Topologia das Mídias (mais vertical ou mais horizontal) acaba por definir a Topologia da Sobrevivência da sociedade.

Quando temos mídias mais concentradas, teremos, na sequência, Ambientes de Sobrevivência mais centralizados e vice-versa.

Mídias mais descentralizadas, como agora no Digital, têm um efeito silencioso e exponencial nos Adaptadores Subjetivos da Mente das pessoas.

Além das mídias, que se modificam ao longo da Macro-História, temos o efeito dos diferentes Ambientes de Sobrevivência nos Adaptadores Subjetivos da Mente.

Ambientes de Sobrevivência, que naturalizaram Paradigmas Mais Limitantes, incentivam os Adaptadores Subjetivos da Mente a inovar menos.

É por isso que em determinadas regiões, organizações, grupos temos, de maneira geral, menos ou mais inovação.

Eis as regras da relação entre Adaptadores Subjetivos da Mente, Paradigmas Limitantes e Potencial Inovador:

  • Ambientes de Sobrevivência, que incentivam ou não questionam os Paradigmas Mais Limitantes incentivam que os Adaptadores Subjetivos da Mente reduzem o Potencial Inovador das pessoas;
  • Ambientes de Sobrevivência, que promovem o questionamento dos Paradigmas Mais Limitantes, incentivam que os Adaptadores Subjetivos da Mente aumentem o Potencial Inovador das pessoas.

Hoje, com a chegada do Mundo Digital, estamos vivendo a chegada de uma nova Civilização, que demanda do Sapiens 2.0, de menos para mais:

  • Autonomia
  • Resiliência
  • Empreendedorismo
  • Filtragem
  • Personalização
  • Responsabilidade
  • Conhecimento
  • Sabedoria
  • Precisão
  • Decisão

Estamos vivendo com a chegada da Civilização 2.0 uma alteração exponencial e massiva dos Adaptadores Subjetivos da Mente, tanto do ponto de vista midiático quanto do Ambiente de Sobrevivência.

O Sapiens 2.0 terá que ter um Potencial Inovador muito maior do que o 1.0. 

É preciso entender para que possamos ajudar o Sapiens 2.0 nesta difícil migração:

  • O contexto geral da mudança civilizacional;
  • O processo da inovação, principalmente os aspectos mais secretos e ocultos;
  • E passar a ter ações que facilitem a migração do Sapiens 1.0 (de maneira geral com um Potencial Inovador menor) para o 2.0 (que terá um Potencial Inovador muito maior).

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto menos “musculamos” a nossa Mente Secundária ao longo das nossas atividades, menos podemos transformar erros em mandamentos, aumentando a chance de repeti-los.
  2. Quanto mais “musculamos” a nossa Mente Secundária ao longo das nossas atividades, mais podemos transformar erros em mandamentos, reduzindo a chance de repeti-los.
  3. Devemos nos perguntar diante de um erro: o que devo mudar na minha forma de pensar para que este erro NUNCA mais ocorra?
  4. Toda vez que cometemos um erro, tem algo que precisa ser alterado na nossa forma de pensar.
  5. Pessoas que acreditam na Verdade Fechada acabam sendo acostumadas a não questionar as autoridades.
  6. Pessoas que acreditam na Verdade Fechada não questionam as autoridades, pois são elas que sabem “o caminho para a Verdade Absoluta”.
  7. Pessoas que acreditam na Verdade Fechada têm, no geral, uma capacidade inovadora menor.
  8. Erros são vistos como mais facilidade para quem vê a vida como um processo em aberto.
  9. Quanto mais um erro afeta a nossa qualidade de vida, mais grave ele é e, por causa disso, mais ele deve ser evitado.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

O homem que nunca cometeu um erro nunca tentou nada de novo.“- Albert Einstein.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard sobre este artigo:

      Erros são inevitáveis, mas podem ser uma oportunidade de            aprendizado. É importante identificar e corrigir os erros na          forma de pensar, para evitar erros na forma de agir. Pessoas       que acreditam em uma verdade aberta são mais propensas a         inovar e aprender com os erros.

Erros, segundo o Tio Bard é o seguinte:

“Erro é um resultado incorreto ou inesperado. Pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo negligência, falta de conhecimento ou compreensão, ou falhas no sistema.

Em termos gerais, um erro é qualquer coisa que não esteja em conformidade com uma expectativa ou um padrão. Pode ser uma informação errada, uma ação incorreta ou uma conclusão incorreta.

Erros podem ser divididos em vários tipos, incluindo:

    • Erros de fato: são erros relacionados a informações ou fatos. Por exemplo, afirmar que a capital do Brasil é São Paulo é um erro de fato.
    • Erros de raciocínio: são erros relacionados a lógica ou pensamento. Por exemplo, concluir que todos os cães são pretos porque todos os cães que você viu até agora eram pretos é um erro de raciocínio.
    • Erros de julgamento: são erros relacionados a decisões ou julgamentos. Por exemplo, escolher o investimento errado é um erro de julgamento.
    • Erros de comunicação: são erros relacionados à transmissão de informações. Por exemplo, escrever uma palavra errada em um e-mail é um erro de comunicação.

Erros podem ter consequências negativas, como perda de tempo, dinheiro ou até mesmo vidas. No entanto, também podem ser uma oportunidade de aprendizado. Ao identificar e corrigir erros, podemos melhorar nosso conhecimento e habilidades.”

Para resumir as sugestões do Tio Bard, acredito, que do ponto de vista da inovação, podemos dividir os erros em dois:

  • Erros na forma de pensar – que são conceitos que temos armazenados, que nos levam a erros na forma de agir;
  • Erros na forma de agir – que são ações que fazemos, a partir dos erros na forma de pensar, a partir de conceitos equivocados.

Estamos aqui falando de Erros na Tomada de Decisão, quando precisamos agir para que possamos viver melhor.

Eu posso escrever errado uma palavra, mas não posso tomar um remédio indevido – são tipos de erros diferentes.

Assim, os Erros têm graduações diferentes e podemos estabelecer a seguinte regra:

Quanto mais um erro afeta a nossa qualidade de vida, mais grave ele é e, por causa disso, mais ele deve ser evitado.

Porém, é preciso dizer que:
Erros são inevitáveis para quem está em processo.

Melhor dizer.

Erros são vistos como mais facilidade para quem vê a vida como um processo em aberto.

Erros são vistos com mais naturalidade para quem não tem um Paradigma Limitante da Verdade Existe Lá Fora.

Existem duas linha dentro da Essenciologia do Sapiens, que dividem a forma de pensar do Sapiens:

  • Os que acreditam na Verdade Fechada – em que existe uma verdade lá fora, em algum lugar, que pessoas iluminadas conhecem e que é possível nos aproximamos dela;
  • Os que acreditam na Verdade Aberta ou nas Melhores Verdades – em que NÃO existe uma verdade lá fora, em algum lugar, que a verdade não existe, mas melhores verdades, que nos levam a decisões mais adequadas.

Pessoas que acreditam na Verdade Fechada têm, no geral:

  • Uma capacidade inovadora menor;
  • Tendem a reforçar, aceitar ou criar Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados.

Pessoas que acreditam na Verdade Aberta ou nas Melhores Verdade têm, no geral:

  • Uma capacidade inovadora maior;
  • Tendem a questionar, não aceitar Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados e tendem a sugerir e viver melhor em Ambientes de Sobrevivência Mais Descentralizados.

Quando refletimos sobre a relação dos Paradigmas Limitantes e a nossa relação com a Verdade, vamos observar que:

  • Pessoas que acreditam na Verdade Fechada não questionam as autoridades, pois são elas que sabem “o caminho para a Verdade Absoluta”;
  • Pessoas que acreditam na Verdade Aberta ou nas Melhores Verdades questionam as autoridades, pois elas querem experimentar coisas diferentes.

Pessoas que acreditam na Verdade Fechada:

  • Acabam sendo acostumadas a não questionar as autoridades;
  • Aceitam melhor o status quo;
  • E, por causa disso, tendem a inovar menos.

Ao contrário, pessoas que acreditam na Verdade Aberta ou nas Melhores Verdades:

  • Acabam sendo acostumadas a questionar mais as autoridades;
  • Não aceitam com tanta facilidade o status quo;
  • E, por causa disso, tendem a inovar mais.

Dito isso, passemos a refletir como podemos nos relacionar melhor com os erros.

Toda vez que cometemos um erro, tem algo que precisa ser alterado na nossa forma de pensar.

Devemos nos perguntar diante de um erro: o que devo mudar na minha forma de pensar para este erro NUNCA mais ocorrer?

Erros na nossa forma de agir, portanto, precisam ser:

  • Identificados pela Mente Secundária;
  • Colocados na Bancada Criativa para serem analisados;
  • Recolocados na Mente Primária, criando um novo mandamento para que não ocorram mais.

Quanto mais “musculamos” a nossa Mente Secundária ao longo das nossas atividades, mais podemos transformar erros em mandamentos, reduzindo a chance de repeti-los.

E vice-versa.

Quanto menos “musculamos” a nossa Mente Secundária ao longo das nossas atividades, menos podemos transformar erros em mandamentos, aumentando a chance de repeti-los.

O que nos leva a conversar sobre como transformar nossos hábitos em projetos para que possamos sempre estar revisando-os.

Este é o papo de amanhã.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais centralizada for a Topologia de Sobrevivência de um ambiente menos inovador ele será.
  2. Ambientes de Sobrevivência mais Centralizados adotarão os Paradigmas Estruturais Mais Limitantes impedindo que se aumente a Taxa de Inovação.
  3. Em função da Centralização Midiática do Século Passado, tivemos um exponencial aumento das Taxas dos Paradigmas Estruturais Mais Limitantes.
  4. Um dos problemas principais, quando pensamos em inovação, é a falta de consciência de que os Paradigmas que usamos para viver são muito mais dos outros do que os nossos.
  5. Os Paradigmas Estruturais que herdamos são, em geral, invisíveis.
  6. Como você vai questionar algo dentro de você ou na sociedade que você considera natural e normal. Algo que sempre foi assim?
  7. O Sapiens, por estar sempre aumentando a sua complexidade demográfica de sobrevivência, precisa descentralizar processos e decisões.
  8. Existem inovações, que trazem novidades para a espécie que sobrevivem ao tempo, justamente pela sua capacidade de atender a demanda de mais descentralização.
  9. Como você vai questionar algo dentro de você que você nem sabe exatamente o que é? De onde veio? E quem colocou aquilo ali?
  10. Quanto mais Sapiens temos no planeta, mais e mais aumentamos a diversidade e mais e mais precisamos oferecer produtos tangíveis e intangíveis personalizados.
  11. O que chamamos de pensamento mainstream é aquele que é repetido por todo mundo sem questionamento.
  12. Os Paradigmas Invisíveis são sombras que precisam receber luzes para que possamos modificar formas de sentir, pensar e agir que estão atrapalhando.
  13. Se a jornada do Sapiens é marcada pela Descentralização Progressiva, todo gesto inovador vai na mesma direção.
  14. Ao inovar, pessoas passam a questionar os Paradigmas, sejam nelas mesmas (inovação pessoal), seja na sociedade (inovação social) e procuram novas formas de resolver novos e velhos problemas.
  15. As inovações sempre são colocadas em uma espécie de bancada do restaurante a quilo da sociedade e as pessoas vão aderir mais a alguns pratos e deixar de lado outros.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Os inovadores fazem constantemente perguntas que desafiam o comum.” Christensen.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, revisado por mim:

O texto “Inovar é descentralizar” discute a relação entre a topologia de sobrevivência e a inovação. O autor, Carlos Nepomuceno, argumenta que ambientes mais descentralizados são mais inovadores do que ambientes mais centralizados.

O autor começa definindo os conceitos de topologia de rede e topologia de sobrevivência. Topologia de rede é a forma como os computadores e outros dispositivos são conectados uns aos outros. Topologia de sobrevivência é a forma mais ou menos descentralizada ou centralizada de um determinado espaço de vivência do Sapiens.

Em seguida, o autor afirma que ambientes de sobrevivência mais centralizados tendem a adotar paradigmas estruturais mais limitantes, que impedem o aumento da taxa de inovação.

Isso ocorre porque os paradigmas estruturais são crenças e valores que moldam o nosso pensamento e comportamento.

Em ambientes centralizados, esses paradigmas são geralmente impostos de cima para baixo, o que limita a criatividade e a inovação.

Ambientes de sobrevivência mais descentralizados, por outro lado, tendem a adotar paradigmas estruturais mais abertos ao novo, que incentivam a inovação.

Isso ocorre porque, em ambientes descentralizados, as pessoas têm mais liberdade para expressar suas ideias e experimentar novas coisas.

O autor também identifica três níveis de topologias de sobrevivência:

  • Familiar: restrita a determinadas famílias.
  • Regional: cidades, estados ou países.
  • Civilizacional: varia conforme o contexto midiático.

O autor argumenta que estamos vivendo uma transição de um contexto midiático civilizacional mais centralizado para outro mais descentralizado.

Essa transição está sendo impulsionada pelo desenvolvimento da internet, que permite que as pessoas se conectem e colaborem de forma mais descentralizada.

O autor conclui que a inovação é um processo natural da evolução do Sapiens.

Quanto mais descentralizada for a topologia de sobrevivência, maior será a taxa de inovação.

No longo prazo, as inovações que atenderem aos quesitos de participação, personalização, tranquilidade e motivação terão mais chance de sucesso.

Descentralizar, portanto, é inovar e inovar é descentralizar.

Mais detalhes dentro do novo livro do autor “A Arte Secreta da Inovação”, que está sendo escrito com a participação dos Bimodais.

Venha fazer parte dessa Tropa de Elite!

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Somos, assim, dependentes da inovação, da nossa capacidade de nos reinventar para poder viver, de forma mais adequada, com cada vez mais Sapiens no planeta.
  2. Assim, inovar, de forma consciente e não instintiva, é algo estrutural na jornada do Sapiens.
  3. Os estudos científicos sobre inovação, entretanto, ainda estão engatinhando e precisamos reverter este processo.
  4. O Sapiens é a única espécie do planeta que é muito mais artificial do que natural.
  5. O Sapiens para virar Sapiens passa por um processo de formatação, quando um conjunto de Paradigmas Estruturais são armazenados na Mente Primária.
  6. Vivemos hoje uma crise civilizacional, em função da incompatibilidade da complexidade demográfica com os modelos de cooperação disponíveis.
  7. Nestes momentos de Macrocrises Civilizacionais, há um radical aumento da centralização da sociedade, com a disseminação de determinados Paradigmas Limitantes.
  8. O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais inovador do que foi o 1.0, pois viverá num mundo em que o ritmo das mudanças será muito mais acelerado.
  9. Se você quer começar a incentivar um processo de aumento de Taxa de Inovação em qualquer pessoa ou grupo, o primeiro passo é questionar o Paradigma Limitante 1: a ilusão de que somos Puros e Não Formatados.
  10. O Sapiens tem uma Formatação Básica Obrigatória, que o faz ter formas de sentir, pensar e agir que guiam a sua vida.
  11. Nós NÃO temos um Ser Puro e Original que precisa ser conhecido e resgatado, pois este Ser Puro e Original NUNCA existiu!!!
  12. Inovar, assim, significa um processo de revisão continuada nos Paradigmas Estruturais com os quais fomos formatados.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Ser é se reinventar.”Rubens Alves.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard e revisado por mim, a partir do manuscrito do meu novo livro, que está sendo escrito: “A Secreta Arte da Inovação”:

O texto “A Arte Secreta da Inovação” trata da importância da inovação para a sobrevivência e o progresso da espécie humana. O autor, Carlos Nepomuceno, defende que a inovação é um processo natural e obrigatório da mente humana, que se dá por meio da revisão contínua dos paradigmas que nos moldam.

Para Nepomuceno, a inovação é fundamental para que a humanidade possa se adaptar às mudanças constantes do mundo em função do aumento progressivo da população. Ele afirma que o Sapiens é a única espécie do planeta que é capaz de inovar, e que essa capacidade é essencial para a nossa sobrevivência.

O autor divide a mente consciente humana em três esferas:

  • Mente Primária: é a mente automática, que armazena os nossos paradigmas herdados da família, da escola e da sociedade.
  • Mente Secundária: é a mente reflexiva, que é responsável pela revisão e aprimoramento dos paradigmas armazenados na Mente Primária.
  • Bancada Criativa: é um espaço mental onde os paradigmas são revisados e novos paradigmas são criados e armazenados novamente na Mente Primária.

Nepomuceno afirma que a inovação ocorre quando a Mente Secundária identifica um problema nos paradigmas armazenados na Mente Primária. Quando isso acontece, os paradigmas são trazidos para a Bancada Criativa, onde são analisados e revisados.

O autor identifica alguns paradigmas limitantes que podem prejudicar a inovação, como:

  • A ilusão de que somos puros e não formatados: esse paradigma impede que as pessoas reconheçam os paradigmas que as moldaram, o que dificulta a revisão e a criação de novos paradigmas.
  • A crença de que somos imutáveis: esse paradigma impede que as pessoas se reinventem e se adaptem às mudanças.
  • A crença de que a vida é sem sofrimento: esse paradigma impede que as pessoas enfrentem os desafios da vida, o que é necessário para o crescimento e o desenvolvimento, aceitando que mudar significa assumir uma taxa de sofrimento sustentável.
  • A crença de que ser original é ruim: esse paradigma impede que as pessoas se expressem de forma autêntica, pois acham que o bom é imitar os outros.
  • A crença de que somos únicos: esse paradigma impede que as pessoas reconheçam as suas múltiplas dimensões objetivas e subjetivas.
  • A crença de que somos eternos: esse paradigma impede que as pessoas se preparem para a morte e que, a partir delas, tracem projetos estruturais de vida.

O texto “A Arte Secreta da Inovação” de Carlos Nepomuceno é uma importante contribuição para o debate sobre a inovação. O autor apresenta uma visão abrangente da inovação, que considera os aspectos psicológicos, sociais e culturais. O texto é uma fonte de inspiração para quem deseja se tornar um agente de inovação.

Se quiser ter acesso e participar do desenvolvimento do novo livro, entre para a Bimodais!

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O diferencial de uma pessoa criativa está justamente na sua capacidade de não acreditar no que dizem as autoridades e o mainstream sobre determinados temas.
  2. O diferencial de uma pessoa criativa está justamente na sua capacidade de não acreditar na sua Mente Primária, onde estão armazenados os Paradigmas Herdados.
  3. Uma pessoa pouco criativa é aquela que confunde a Mente Primária com a sua Identidade definitiva.
  4. Uma pessoa pouco criativa é aquela que acredita que o que está armazenado na Mente Primária foi ela que armazenou.
  5. Disruptores acreditam menos de que o que está armazenado na Mente Primária é a sua identidade.
  6. Há pessoas que herdam uma Bancada Criativa maior e, por causa disso, tem mais facilidade de usar a Mente 2 e revisar os Paradigmas armazenados na Mente 1.
  7. Projetos de Inovação de qualquer tipo deveriam identificar e iniciar as suas atividades com a identificação dos Disruptores para darem os primeiros passos.
  8. Passamos a chamar as pessoas que nascem com uma Bancada Criativa maior de Disruptores.
  9. A Mente Secundária percebe que há um problema nos Paradigmas que estão armazenados na Mente Primária e os traz para análise na Bancada Criativa.
  10. Quando queremos ter um aumento da taxa da criatividade e da inovação é preciso que tenhamos uma Bancada Criativa maior.
  11. Um dos principais problemas para entender o mundo digital está justamente neste ponto: estamos insistindo numa análise indutiva e não dedutiva, questionando os paradigmas vigentes.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A verdadeira transformação começa quando você está disposto a questionar e revisar quem você pensa que é.”Shannon L. Alder.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Existem duas formas de pensarmos um problema:

A Indutiva – quando os Paradigmas Estruturantes são válidos e procuramos analisar dados, a partir deles;
A Dedutiva – quando os Paradigmas Estruturantes deixam de ser válidos e precisamos criar novos para, só então, reanalisar dados, a partir deles.

Um dos principais problemas para entender o mundo digital está justamente neste ponto: estamos insistindo numa análise indutiva e não dedutiva, questionando os paradigmas vigentes.

Quando pensamos na nossa mente, temos as seguinte áreas, conforme nossa dedução (não baseada em pesquisas, apenas hipóteses a serem testadas):

As diferentes áreas da mente:

Consciente
(ações de quando estamos acordados mais controladas)

Subconsciente
(ações de quando estamos acordados menos controladas)

Inconsciente
(ações de quando estamos dormindo, com um controle quase nenhum)

Na área Consciente:

Mente 1
(primária, armazenadora, automática)

Mente 2
( secundária, reflexiva, revisora)

O objetivo do artigo é chamar a atenção para um espaço na mente consciente, que fica entre a Mente 1 e a Mente 2, que vamos denominar “Bancada Criativa”.

Quando queremos ter um aumento da taxa da criatividade e da inovação é preciso que tenhamos uma Bancada Criativa maior.

A Mente Secundária percebe que há um problema nos Paradigmas que estão armazenados na Mente Primária e os traz para análise na Bancada Criativa.

Uma pessoa ou um lugar em que não se estimula a inovação e a criatividade temos:

A não consciência da Mente 2;
E uma Bancada Criativa pequena ou quase inexistente.

Uma pessoa pouco criativa é aquela que:

Acredita que o que está armazenado na Mente Primária foi ela que armazenou;

Confunde a Mente Primária com a sua Identidade definitiva;

E tem muita dificuldade de se reinventar e de pensar em algo diferente, pois há uma simbiose da Mente Primária com o que podemos chamar de Identidade.

Uma pessoa mais criativa tem o seguinte perfil:

Não acredita que o que está armazenado na Mente Primária foi ela que armazenou, considera que é passível de revisão;
Não confunde a Mente Primária com a sua Identidade definitiva, percebendo que a identidade é um processo de recriação constante;

E tem mais dificuldade de se reinventar e de pensar em algo diferente, pois NÃO há uma simbiose da Mente Primária com o que podemos chamar de Identidade.

Na inicial e ainda preliminar pesquisa que fiz com os alunos da Bimodais, posso criar as seguintes hipóteses sobre a Bancada Criativa:

Há pessoas que herdam uma Bancada Criativa maior e, por causa disso, tem mais facilidade de usar a Mente 2 e revisar os Paradigmas armazenados na Mente 1;

Essa herança de uma Bancada Criativa Maior, quando bem trabalhada, permite que se consiga criar projetos novos e disruptivos, fundamentais para a sociedade, que precisa estar o tempo todo se recriando, por causa da Complexidade Demográfica Progressiva.

Passamos a chamar as pessoas que nascem com uma Bancada Criativa maior de Disruptores.

Projetos de Inovação de qualquer tipo deveriam identificar e iniciar as suas atividades com a identificação dos Disruptores para darem os primeiros passos.

A Bancada Criativa, entretanto, pode ser desenvolvida em qualquer pessoa e isso exige um trabalho específico de consciência da Mente Secundária.

O diferencial de uma pessoa criativa está justamente na sua capacidade de não acreditar:

Nem na sua Mente Primária, onde estão armazenados os Paradigmas Herdados;
Nem no que dizem as autoridades e o mainstream sobre determinados temas.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Estimular a personalização e a originalização passa necessariamente em questionar estes Paradigmas Limitantes que impedem que as pessoas sejam mais criativas.
  2. Repare que quando queremos aumentar a taxa da inovação de um determinado ambiente de sobrevivência precisamos questionar os Paradigmas Limitantes.
  3. O gerenciamento saudável da vaidade, por exemplo, está na preocupação equilibrada com a opinião dos outros, mas nunca acreditar que ela não é importante.
  4. Em um ambiente de sobrevivência – seja uma família, uma organização ou um país – que abafa a vaidade, o egoísmo e a arrogância é menos inovador.
  5. É preciso gerenciar a vaidade, o egoísmo e a arrogância de forma saudável – o que nos leva a ações mais inovadoras.
  6. Para viver, todos nós precisamos ser arrogantes, vaidosos e egoístas – o que vai variar é o gerenciamento de tudo isso.
  7. Quando usamos palavras neutras, tal como vaidade, com um sentido ruim e pejorativo, sem querer, ou querendo, estamos estimulando a redução da inovação.
  8. Arrogante, Vaidoso, Egoísta todos nós somos, pois isso faz parte estrutural do Sapiens.
  9. Ao ser chamado de “arrogante”, simplesmente, estão não questionando o que estou arrogando, se é válido ou não, mas o meu direito de mudar algo.
  10. Note que quando queremos disseminar Paradigmas na sociedade, vamos usando conceitos neutros de forma negativa.
  11. A pergunta que não quer calar é a seguinte: quem entre os mortais não tem algum tipo de preocupação com a opinião dos outros?
  12. É justamente a rebeldia e o questionamento do status quo, a partir de uma visão original de alguém, que nos permite a inovação.
  13. Como somos uma tecnoespécie e aumentamos a população gradativamente, a única forma que temos para sobreviver melhor é nos reinventar.
  14. Quando pensamos do ponto de vista da criatividade, se não houver personalização, não temos aumento da taxa da inovação.
  15. A ideia de que a personalização é algo ruim, é algo que sempre esteve e sempre estará presente na sociedade humana.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

O egoísmo é o fundamento da razão, da produtividade e da prosperidade.“- Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A ideia de que a personalização é algo ruim, é algo que sempre esteve e sempre estará presente na sociedade humana.

Frases do tipo:

Émile Durkheim:

“A personalização promove a diferenciação social, o que pode levar ao conflito.”

Max Weber:

“A personalização é uma forma de ineficiência que pode prejudicar o funcionamento da sociedade.”

Frankfurt School:

“A personalização é uma forma de alienação que separa as pessoas de suas comunidades.”

Quando pensamos do ponto de vista da criatividade, se não houver personalização, não temos aumento da taxa da inovação.

Mais grave ainda.

Como somos uma tecnoespécie e aumentamos a população gradativamente, a única forma que temos para sobreviver melhor é nos reinventar.

É justamente a rebeldia e o questionamento do status quo, a partir de uma visão original de alguém, que nos permite a inovação.

Vejamos, agora, autores, que veem a personalização com bons olhos:

John Stuart Mill:

“A individualidade é um dos elementos essenciais da felicidade humana.”

Friedrich Hayek:

“A personalização permite que as empresas se adaptem às necessidades dos consumidores.”

Marshall McLuhan:

“A tecnologia nos permite conectar com as pessoas de maneiras mais personalizadas.”

Eis uma regra para a Arte Secreta da Inovação:

Os Paradigmas anti-personalização tendem a nos levar a ambientes de sobrevivência mais centralizados e menos inovadores;
Os Paradigmas pró-personalização tendem a nos levar a ambientes de sobrevivência mais descentralizados e mais inovadores.

Porém, os Paradigmas são disseminados na sociedade em formas de frases, de ditados, mas também de conceitos.

Peguemos o exemplo do conceito vaidade.

Vaidade no dicionário é um atributo neutro na vida do Sapiens, vejamos:

Valorização que se atribui à própria aparência, ou quaisquer outras qualidades físicas ou intelectuais, fundamentada no desejo de que tais qualidades sejam reconhecidas ou admiradas pelos outros.

Note que a definição é neutra não se atribui valorização tóxica ou excessiva, mas apenas preocupação com a aparência.

Na conversa com o Tio Bard, ele representou, ao pedir a definição pura e simples de vaidade, as seguintes características:

A vaidade pode ser expressa de várias maneiras, como:

  • Atenção excessiva à aparência: a pessoa vaidosa se preocupa muito com a própria aparência e dedica muito tempo e dinheiro ao seu cuidado;
  • Exibição de riqueza ou status: a pessoa vaidosa gosta de ostentar sua riqueza ou status, seja através de roupas, jóias, carros ou outras posses;
  • Vangloriação de suas próprias qualidades: a pessoa vaidosa gosta de falar sobre suas próprias qualidades e conquistas, para impressionar os outros.

Quando pedi que ele me dissesse a separação entre vaidade e auto-estima, ele me responde:

A vaidade e a auto estima são duas características humanas que costumam ser confundidas. No entanto, elas têm significados diferentes e podem levar a comportamentos diferentes.

A vaidade é o cuidado exagerado com a própria aparência, pelo prazer ou com o objetivo de atrair a admiração ou elogios de terceiros. É a necessidade de vangloriar-se, de ostentar, de se exibir.

A auto estima, por outro lado, é a avaliação positiva que fazemos de nós mesmos. É o nosso sentimento de valor e dignidade.

A principal diferença entre vaidade e auto estima é que a vaidade é focada no exterior, enquanto a auto estima é focada no interior.

A vaidade está preocupada com a aparência, com o que os outros pensam, com o reconhecimento e com os elogios. A auto estima está preocupada com os nossos valores, com as nossas capacidades, com os nossos sentimentos e com a nossa satisfação pessoal.

A vaidade pode levar a comportamentos egoístas e prepotentes. As pessoas vaidosas podem se preocupar mais com a própria imagem do que com os outros. Elas podem ser arrogantes e egocêntricas.

A auto estima, por outro lado, pode levar a comportamentos positivos. As pessoas com auto estima elevada são mais confiantes, mais resilientes e mais capazes de alcançar seus objetivos.

É importante ressaltar que a vaidade e a auto estima não são mutuamente excludentes. É possível ter um certo grau de vaidade sem que isso prejudique a auto estima. No entanto, quando a vaidade é excessiva, ela pode levar a problemas de relacionamento, de autoestima e de saúde mental.

No final, Tio Bard acaba por definir que é: “possível ter um certo grau de vaidade sem que isso prejudique a auto-estima”.

Vejamos o que diz Oscar Wilde:

“A vaidade é uma das principais virtudes, e, no entanto, poucas pessoas admitem que a procuram e a tomam como objetivo. É na vaidade que muitos homens ou mulheres encontraram a salvação, mas, apesar disso, a maioria das pessoas se arrasta a quatro patas em demanda da modéstia.”

A pergunta que não quer calar é a seguinte: quem entre os mortais não tem algum tipo de preocupação com a opinião dos outros?

Note que no questionamento da vaidade, se diz o seguinte: “Elas podem ser arrogantes e egocêntricas.”.

Note que quando queremos disseminar Paradigmas na sociedade, vamos usando conceitos neutros de forma negativa.

Note que arrogar é:

Tomar como seu, atribuir a (alguém ou si próprio) direito a algo.

Vejamos os sinônimos: assumir, apoderar-se, apossar-se, apropriar-se, atribuir-se, avocar, imputar-se, reclamar, reivindicar.

Eu arrogo (sugiro) que tal coisa podia ser feita diferente.

No momento em que eu sugiro algo diferente, estou arrogando ou sugerindo uma mudança.

Ao ser chamado de “arrogante”, simplesmente, estão não questionando o que estou arrogando, se é válido ou não, mas o meu direito de mudar algo.

O mesmo temos no conceito “ego, egoísmo, egoísta”.

Ayn Rand (1905-82) chegou a escrever um livro específico sobre isso “A virtude do egoísmo”.

As bases deste livro servem para os conceitos que estamos conversando aqui.

Arrogante, Vaidoso, Egoísta todos nós somos, pois isso faz parte estrutural do Sapiens.

Quando usamos palavras neutras, tal como vaidade, com um sentido ruim e pejorativo, sem querer, ou querendo, estamos estimulando a redução da inovação.

Para viver, todos nós precisamos ser arrogantes, vaidosos e egoístas – o que vai variar é o gerenciamento de tudo isso.

É preciso gerenciar a vaidade, o egoísmo e a arrogância de forma saudável – o que nos leva a ações mais inovadoras.

Na verdade, o conceito “ego” entra neste problema.

Ego é o sinônimo de “eu, individualidade, personalidade.”

Quando vemos livros e autores que defendem que o ego é o inimigo

Em um ambiente de sobrevivência – seja uma família, uma organização ou um país – que abafa a vaidade, o egoísmo e a arrogância é menos inovador.

O gerenciamento saudável da vaidade, por exemplo, está na preocupação equilibrada com a opinião dos outros, mas nunca acreditar, que ela não é importante.

A vaidade está de alguma forma ligada a orgulho.

Vejamos a definição de orgulho: “sentimento de prazer, de grande satisfação com o próprio valor, com a própria honra.”

Vejamos a frase:

Eu me orgulho desse meu jardim. Isso mexe com a minha vaidade.

Repare que quando queremos aumentar a taxa da inovação de um determinado ambiente de sobrevivência precisamos questionar os Paradigmas Limitantes.

Não se pode quando alguém vem com uma ideia diferente do tradicional ser logo taxado de vaidoso, arrogante, egoísta e orgulhoso.

Estimular a personalização e a originalização passa necessariamente em questionar estes Paradigmas Limitantes que impedem que as pessoas sejam mais criativas.

 

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A mente secundária é o nosso motor da inovação, e quando colocamos ela para “rodar” cada vez mais aumentamos nossa capacidade de criar novas ideias e soluções.
  2. Toda mudança voluntária sempre começa, antes de tudo, com a chegada de uma nova consciência.
  3. A visão mais centralizadora da sociedade tenderá, de forma implícita ou explícita, optando pelos Paradigmas Mais Limitantes.
  4. Quando os paradigmas são limitantes, eles nos impedem de ver o mundo de novas maneiras, de inovar.
  5. A inovação, verdade seja dita, é uma luta constante contra os paradigmas limitantes.
  6. No fundo, vamos deixando os Paradigmas Invisíveis, muitos deles limitantes, nos levar para uma vida menos criativa e menos significativa.
  7. Qualquer processo de inovação mais consistente, seja ele individual ou coletivo, portanto, deve começar sempre tornando consciente e questionando os Paradigmas Mais Limitantes.
  8. Um Ambiente de Sobrevivência menos inovador é aquele que, de alguma forma, vai defender, de forma aberta ou velada, os Paradigmas Mais Limitantes.
  9. Não conseguimos entender que muito do que pensamos foi colocado dentro de nós e que muitas vezes aquilo é muito mais um veneno do que um remédio.
  10. Uma vida mais criativa é, basicamente, o exercício da revisão progressiva e constante dos nossos Paradigmas.
  11. A sombra da mente é a parte da mente que muitas vezes não queremos ou não conseguimos ver.
  12. Paradigmas Estruturais Limitantes estão alojados, de forma mais invisível na nossa Mente Primária, que muitas vezes atrapalham a nossa vida e não sabemos como alterá-los.
  13. Os Paradigmas Limitantes são colocados na nossa Mente Consciente Mais Automática e ficam mais invisíveis do que visíveis.

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Vamos ao Artigo:

Para inovar, precisamos estar dispostos a questionar o status quo.“- Peter Drucker.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Temos na sociedade uma eterna batalha entre uma visão de pessoas, sociedade, civilizações mais ou menos inovadoras.

Um Ambiente de Sobrevivência menos inovador é aquele que, de alguma forma, vai defender, de forma aberta ou velada, os Paradigmas Mais Limitantes.

Qualquer processo de inovação mais consistente, seja ele individual ou coletivo, portanto, deve começar sempre tornando consciente e questionando os Paradigmas Mais Limitantes.

A inovação, verdade seja dita,  é uma luta constante contra os paradigmas limitantes.

Quando os paradigmas são limitantes, eles nos impedem de ver o mundo de novas maneiras, de inovar.

Para inovar, precisamos primeiro entender os paradigmas que nos estão nos restringindo para saber se eles estão nos atrapalhando ou ajudando a crescer e evoluir.

Fato é:

Toda mudança voluntária sempre começa, antes de tudo, com a chegada de uma nova consciência.

A relação dos Paradigmas, da Inovação com a Topologia de Poder

Basicamente, temos duas formas de pensar a organização de qualquer coletivo, seja ele maior ou menor, desde uma família até um país inteiro:

  • A Mais Centralizadora – que acredita que o centro tem uma noção maior dos caminhos e que serve de uma espécie de guia para as pontas;
  • A Mais Descentralizadora – que acredita que as pontas, através da cooperação mais autônoma, define os caminhos, a partir dos desejos individuais das pontas.

A visão mais centralizadora da sociedade tenderá, de forma implícita ou explícita, optando pelos Paradigmas Mais Limitantes.

Dessa forma, há uma relação direta entre três elementos:

  • Teremos Crenças Mais Limitantes em pessoas e coletivos que vivem em Ambientes Mais Centralizados e, portanto, uma redução da Taxa da Inovação;
  • Teremos a redução de Crenças Mais Limitantes em pessoas e coletivos que vivem em Ambientes Mais Descentralizados e, portanto, um aumento da Taxa da Inovação.

Vejamos mais em detalhe.

  • Ambientes mais centralizados – são aqueles em que o poder está concentrado em um pequeno grupo de pessoas ou instituições;
  • Crenças mais limitantes – são aquelas crenças que nos restringem de ver o mundo de novas maneiras e de inovar;
  • Taxa de inovação – é a frequência com que novas ideias e produtos são criados.

Temos o seguinte: em ambientes mais centralizados, as crenças mais limitantes são mais comuns, o que leva a uma redução da taxa de inovação. 

Em ambientes mais descentralizados, as crenças mais limitantes são menos comuns, o que leva a um aumento da taxa de inovação.

Portanto, como podemos proceder para que possamos aumentar a Taxa da Inovação em uma pessoa ou num coletivo?

  1. Tornar consciente a Mente Secundária para que ela possa começar a ser musculada;
  2. Começar o processo de conscientização e revisão dos Paradigmas Limitantes, disseminados por uma visão mais centralizadora de mundo;
  3. Afastar ou se afastar de pessoas, lugares, situações e hábitos que impeçam a adoção de Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) não limitantes;
  4. Entrar num processo de Espiral Progressivo, sempre na direção de Paradigmas Mais Conscientes e Adequados para uma vida individual ou coletiva melhor.

É preciso entender que:

A mente secundária é o nosso motor da inovação, e quando colocamos ela para “rodar” cada vez mais aumentamos nossa capacidade de criar novas ideias e soluções.

Quando estamos cercados de pessoas e coisas que nos limitam, fica mais difícil nos abrirmos para novas possibilidades.

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Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A formatação básica obrigatória deixa rastros na mente, que precisam ser revistos pela mente mais reflexiva – se quisermos ser cada vez mais nós mesmos.
  2. Paradigmas enraizados e tóxicos não refletidos podem limitar nosso potencial e visão do mundo.
  3. Identificar e questionar paradigmas não desejáveis é crucial para a autenticidade, criatividade, motivação e tranquilidade.
  4. A revisão de paradigmas nos liberta e nos permite ser mais autênticos e originais.
  5. Na verdade, a “Sombra” de Jung são os nossos Paradigmas Invisíveis que precisam ser conhecidos, analisados e melhorados, conforme a demanda de cada um.
  6. Todos nós passamos por uma Formatação Básica Obrigatória, que acaba por deixar rastros, que precisam ser revisados pela Mente Mais Reflexiva.
  7. Os Paradigmas Limitantes são colocados na nossa Mente Consciente Mais Automática e ficam mais invisíveis do que visíveis.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“O pior escravo é aquele que não sabe que é um.”- Sojourner Truth.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A mente humana é complexa e pode ser dividida em três esferas principais:

  • Mente consciente: é a parte da mente que estamos mais cientes. É responsável pelo nosso raciocínio, tomada de decisões e planejamento.
  • Mente subconsciente: é a parte da mente que não estamos conscientes. É responsável por nossas memórias e emoções inconscientes.
  • Mente inconsciente: é a parte mais profunda da mente. É responsável por nossos instintos, impulsos e memórias reprimidas.

Na área consciente temos duas mentes:

  • A Mais Automática, a Primária, na qual armazenamos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir);
  • A Mais Reflexiva, a Secundária, que é responsável pela revisão e aprimoramento dos Paradigmas armazenados na Mente Primária.

A Invisibilidade dos Paradigmas:

  • Os Paradigmas Limitantes estão na mente consciente automática e são mais invisíveis do que visíveis.
  • A “sombra” de Jung é similar aos Paradigmas Invisíveis; são aspectos não reconhecidos da personalidade.

Os 4 Paradigmas Estruturais Limitantes:

  • Sapiens Imutável (viver é mudar);
  • Sapiens Sem Sofrimento (mudança inclui sofrimento sustentável);
  • Sapiens Fechado (somos criativos por natureza);
  • Sapiens Único (somos múltiplos, não únicos).

Esses paradigmas influenciam nossa capacidade de mudar e evoluir, necessitando de revisão.

Esses paradigmas são invisíveis para nós, pois estão enraizados em nossa mente subconsciente. Para nos libertarmos deles, é preciso que os identifiquemos e os questionemos.

Ao questionarmos nossos paradigmas, podemos começar a nos libertar deles. Isso nos permite ser mais nós mesmos, mais criativos e mais originais.

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Vamos ao Artigo:

“xxx”- xxx.

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