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Muita gente quer projetos de inovação para animar a equipe.

Não é inovação, mas motivação.

Querem inovar, mas não mudar.

Querem dar a falsa sensação de mudança para motivar a turma.

Inovar é basicamente alinhar a organização com o futuro.

O resultado de um projeto de inovação não é falsa felicidade interna, mas criação eficaz diante do mercado.

Mede-se pela capacidade de abrir mercados, deixar o cliente feliz. O que torna o ambiente interno melhor.

Criar  e ser reconhecido pelo cliente gera motivação real, permanente e verdadeira.

Faz com que as pessoas se sintam no mundo.

Um mundo, aliás, que está numa guinada civilizacional, na qual  inovar deixou de ser opcional.

Não é mais algo que está no controle interno, seja do presidente, do diretor, do chefe.

Inovar passou a estar na mão de um consumidor cada vez mais  inovador, que quer mudança e não continuidade.

A inovação 3.0 se estrutura, a partir da  revolução civilizacional, que o consumidor, mais do que ninguém, apoia.

Tudo começa, assim, por tentar entender o novo mundo, para onde caminha e analisar como se pode manter competitivo dentro dele.

Estar no mundo e participar de suas novas possibilidades motiva ao mesmo tempo que entrega resultados.

Une o útil ao agradável.

O resto, a meu ver, é inovação Rivotril: alegra enquanto dura o efeito do remédio. 

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