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Revoluções Cognitivas são fenômenos macro-históricos. Nossa maneira de pensar e agir é hiper micro histórica. Não vai dar boa coisa.

Todo fenômeno social tem ciclos de início, meio e fim.

Eras Cognitivas são longas.

Já duraram milênios, séculos e agora temos mudanças evidentes em décadas.

Nossos antepassados tiveram mais tempo para se preparar (e não perceber) os efeitos devastadores na sociedade quando mudamos as mídias.

Há três tipos de Revoluções Cognitivas:

  • as incrementais – quando concentramos as mídias existentes, como a chegada das mídias eletrônicas;
  • as radicais –  quando descentralizamos as mídias existentes, como a chegada das escrita impressa;
  • as disruptivas – quando descentralizamos as mídias existentes e introduzimos nova linguagem.

Novas linguagens humanas significam basicamente que podemos passar a tomar decisões de uma nova maneira.

Linguagens têm a função nobre de ajudar as espécies a decidir.

A atual Revolução Cognitiva Descentralizadora Disruptiva Digital (este é o nome científico que dei a ela) introduz nova linguagem que permite o surgimento de novo modelo de administração.

As próximas gerações precisarão conviver com mudanças num curto espaço de tempo que no passado demoraram séculos.

É preciso criar, assim, modelos de capacitação que possam tirar as pessoas da hiper-micro história e alçá-las à Macro-História para que possam sentir, pensar e agir de forma diferente.

É isso, que dizes?

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