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Outro dia encontrei um gaúcho no Jardim Botânico que me disse que acalentava um sonho de fotografar.

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E estava procurando a melhor máquina.

Não disse para ele, mas pensei e digo agora, que só se consegue se chegar na câmera ideal fotografando.

Hoje, é fácil comprar e vender pelos Mercados Livres da vida. o que nos permite comprar e vender para experimentar alguns modelos.

Minha sugestão comprar equipamento mais barato e ir se descobrindo, vendo as demandas para ir sofisticando e gastando mais, conforme os caminhos fiquem mais claros.

Tudo caminha hoje em dia, depois da Revolução Digital nessa filosofia da agilidade e flexibilidade.

Comprei de uma amiga uma Sony HX100-v, usada, pelo valor de R$ 600,00 reais.

Expandi o meu olhar.

A câmera tem um zoom, que me permitiu começar a enxergar os detalhes a longa distância e comecei a experimentar uma nova região de observação.

Comecei a fotografar passarinhos, me interessei no tema e cheguei até a procurar equipamentos complementares.

Depois, surgiu a possibilidade de comprar lentes Cotrim macros, que se adaptaram à câmera e passei a sair do longe para o muito perto.

E uma nova região de observação se abriu.

Se tivesse especulado apenas comigo mesmo, ficaria um bom tempo procurando um equipamento para passarinhos, mas hoje estou mais para insetos.

Não quer dizer que isso não seja uma fase, mas só a experiência pôde me dizer qual é a minha demanda.

Disse aqui que a câmera não é passiva, ela é ativa, pois as limitações da região de observação são quebradas e novas possibilidades surgem.

Quanto mais você se relacionar com a câmera, que vai lhe permitir chegar em novas regiões de observação. E quanto mais entramos em regiões de observações novas, mais podemos ir nos conhecendo.

E vendo que tipo de equipamento vai nos permitir fazer melhor aquilo que queremos.

É isso, que dizes?

 

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