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Já vimos aqui o problema do ceticismo tóxico para a inovação.

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O ceticista tóxico não é um ceticista passivo, mas ativo. Ou seja, ele defende com argumentos que nada deve ser feito em nome de que nada funciona mesmo, é melhor deixar do jeito que está.

É diferente do ceticismo passivo, que está na mesma onda, mas não levanta bandeira.

No fundo o ceticista tóxico é algo problemático, parecido com a inveja, não faz e não deixa fazer.

É diferente de ambição, por exemplo, que tenta fazer, mas não se incomoda com quem faça.

O ambicioso não é um incentivador da inação, como o ceticista tóxico.

O ceticismo tóxico, assim, desconfio que tem problemas emocionais que o levam para o mesmo campo dos invejosos, que são aqueles que não gostam que façam determinadas coisas, que ele gostaria de fazer, mas não consegue.

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É o mais perigoso agente anti-inovação, pois é difícil identificar que aquele crítico ativo é, no fundo, uma pessoa que está ali para defender com unhas e dentes, de todas as maneiras, que nada seja feito pela sua incapacidade de fazer e deixar que os outros façam.

É isso, que dizes?

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