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O ser humano tem problemas.
E procura ferramentas para resolvê-los.

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Os problemas são nossos objetivos e os meios como vamos resolvê-los.

Assim, como todos sabem, a Ciência foi criada para nos ajudar a resolver problemas mais complexos.

E ela vive movimentos, conforme o Pêndulo Cognitivo, ora em Expansão, ora em Contração, conforme o surgimento e o tempo de uso das Tecnologias Cognitivas.

  • Quando temos a Contração Cognitiva, o ambiente fica mais estável e temos tempo para aperfeiçoar as ferramentas, que são as teorias meios.
  • E quando temos a Expansão Cognitiva, o ambiente fica mais instável e precisamos lidar com mais e mais problemas novos, que são as teorias fins.

Diria que as Ciências da Rede, da Informação, da Comunicação, do Conhecimento, entre outras, são Teorias fins e voltadas para aperfeiçoamento das ferramentas.

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A Teoria da Complexidade, a vedete do século XXI, é uma teoria fim, pois estuda a vida e suas diferentes situações.

A Teoria da Complexidade é falar da própria Ciência, o que nos leva a pensar, como disse aqui, na Filosofia da Complexidade, que é a base para pensarmos o novo século, moldado pela Revolução Cognitiva.

Quando temos um movimento de Expansão Cognitiva e temos um ambiente instável as Teorias meios perdem espaço para as Teorias fins, pois temos uma renovação dos problemas e é preciso uma nova abordagem.

Para só depois, voltarmos às ferramentas. É um upgrade filosófico de como vemos os problemas.

É isso, que dizes?

One Response to “Como as Revoluções Cognitivas afetam o pensar científico?”

  1. […] uma teoria fim, como detalhei aqui, fortemente baseada em um problema: como lidar com problemas […]

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