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Muito se fala de complexidade.

Mas do ponto de vista social e gerencial há dois fatores fundamentais.

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O primeiro é a quantidade.

Quanto mais, mais complexo.

Uma forma de lidar com a quantidade é garantir que se tenha mais regularidade.

Quanto mais complexidade temos, mais se vai apostar no controle para conseguir um certo equilíbrio.

Tal lógica ajuda a entender a crise atual.

O aumento demográfico gerou mais e mais complexidade, o que nos levou ao aumento do controle dos canais: cognitivos e produtivos.

Houve a necessidade da pasteurização de massa para garantir que com o mesmo modelo de produção pudéssemos lidar com o aumento da complexidade.

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Houve, assim, gradualmente, a necessidade de um achatamento da diversidade e da singularidade de cada ser humano como forma de lidar com o aumento de quantidade.

O controle, entretanto, chega a um limite e cria a latência coletiva do descontrole.

A revolução cognitiva, que abre canal para cada cidadão, via redes digitais, vem para reequilibrar o sistema.

E coloca nas cordas o velho modelo de gestão, pois agora ao, aumento demográfico é acrescido o aumento da diversidade, com o povo canalizado.

O que estava contido sai do armário.

É agora temos a complexidade – que já existia demograficamente – somada à diversidade oprimida que sai do porão.

As organizações não-nativas não têm capacidade para lidar com esta dupla complexidade, pois temos algo novo: uma complexidade cada vez mais dinâmica

Por isso, chove novos aplicativos, modelos de negócio e startups.

Reinvenção radical é a palavra da moda, que bate de frente com nossos gestores viciados em controle.

Vai dar M…..

Que dizes?

Versão 1.0 – 06/12/2013 – Colabore revisando, criticando e sugerindo novos caminhos para a minha pesquisa. Pode usar o texto à vontade, desde que aponte para a sua origem, pois é um texto líquido, sujeito às alterações, a partir da interação.

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