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Colaboração

 

uma corrente de pensadores sobre o fenômeno internet que vou conceituar de “utopistas humanos”.

Eles acreditam em uma alta taxa de liberdade humana diante dos condicionamentos sociais.

Que basta querer, que tudo acontece.

Na verdade, é a mesma filosofia que levou o PT a acreditar que bastava um novo partido e pessoas com vontade política para mudar o país.

Vemos agora que a topologia da política foi mais forte. O vício é sistêmico.

Óbvio que há exceções, mas o grosso segue e é condicionado pela topologia de plantão.

A margem de liberdade é bem restrita.

Assim, mudanças sociais são raras, pois lutam contra forte condicionamento.

A base para compreender a mudança atual passa por admitir que os ambientes cognitivos nos condicionam fortemente e que a sociedade irá mudar, pois temos em curso um novo ambiente topológico, que nos leva a uma nova sociedade.

Nossa margem de escolha é ampla, mas dentro de uma nova topologia que já está em curso.

Pode-se muito, mas dentro de determinados parâmetros.

Há quem não acredite em mudança nenhuma e os que acham que se pode mudar tudo – porém ou se tem uma visão que o ser humano é uma espécie condicionada (muito mais do que imagina nossa vã filosofia) ou ficaremos vivendo a fantasia do nada ou do tudo.

Assim, podemos muito, como um grande rio, mas desde que tenhamos a noção de sua profundidade e os limites de suas margens se quisermos superá-las.

É isso, que dizes?

3 Responses to “Condicionamento humano”

  1. Rosalia Rocha disse:

    As teorias behavioristas ( comportamentalistas) são fortemente utilizadas principalmente pelas mídias e o condicionamento tanto clássico ( Pavlov) quanto operante ( Skinner )imperam nas instituições, sejam elas quais forem.Não tiro o mérito do uso em casos como fobias, transtornos psíquicos,mas para iludir, jamais. Aos poucos as pessoas vão embarcando achando que tem ideias próprias, liberdade. Será????

  2. […] Porém, aos poucos, vamos percebendo que somos muito mais condicionados do que imaginamos, como detalhei aqui. […]

  3. […] Porém, aos poucos, vamos percebendo que somos muito mais condicionados do que imaginamos, como detalhei aqui. […]

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