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 O livro, que prestou grandes serviços para a humanidade (aplausos), é caro, lento (para ser publicado), volumoso e pouco flexível diante do novo livro digital (que ainda não mostrou todo seu potencial, mas vai).

Versão 1.0 – 04 de outubro de 2012
Rascunho – colabore na revisão.
Replicar: pode distribuir, basta apenas citar o autor, colocar um link para o blog e avisar que novas versões podem ser vistas no atual link.

Todo conhecimento humano para ser transmitido no tempo e na distância precisa de um suporte.

Hoje, consideramos que o livro impresso é o principal suporte (muitos o consideram, até insubstituível).

Fazemos a apologia do livro, mas, ao contrário, temos sempre, como humanistas que somos (ou deveríamos ser), defender a circulação de ideias no melhor suporte possível!

Sim, novas alternativas surgiram com a chegada do meio digital e é para lá que vamos, sem retorno, sem tecla “undo”.

Quanto mais rápido, melhor!

O livro, que prestou grandes serviços para a humanidade (aplausos), é caro, lento (para ser publicado), volumoso e pouco flexível diante do novo livro digital (que ainda não mostrou todo seu potencial, mas vai).

Note que o livro impresso não permite (e nunca irá):

  • – ser alterado depois de publicado pelo autor/autores/leitor (quando autorizado);
  • – ser compartilhado e distribuído, de forma rápida e barata;
  • – ser traduzido por ferramentas de idiomas;
  • – permitir  links para outros textos;
  • – inclusão de vídeos e áudios a baixo custo;
  • – comentários dos leitores;
  • – leituras coletivas por amigos e/ou desconhecidos;
  • – busca fácil pelo seu conteúdo.
(Imagina poder estar lendo um livro e entrar em uma conversa com todos que estão lendo o mesmo livro naquele momento. Veja bem, poder entrar, quem não quer não entra!!!)

Podemos dizer que todo suporte de conhecimento sobrevive até que se tenha outro melhor.

Muitos têm apego ao suporte, o que é humano, mas não sustentável (nem racional) no tempo.

Sempre digo:

Ideias, saiam desse corpo que não te pertence!

As ideias, aliás, de maneira geral, não gostam de se sentir presas e, como água, migram para o caminho mais fácil.

Foi assim e assim será.

Se olharmos como a nova geração se relaciona com o conhecimento, teremos uma visão clara de para onde vamos de forma inevitável.

O futuro, mais do que digital, é compartilhado!

Bye, papel!

O epicentro do conhecimento será um suporte muito mais dinâmico, móvel,  barato, flexível e coletivo.

Não temos ainda algo assim, mas vamos ter.

E se queremos uma escola de qualidade é este esforço que deve ser feito para colocar para as crianças sempre a ponta dessa nova tecnologia, pois é aí que estaremos à frente!

Por isso:

Grato livro, adeus livro!

Que dizes?

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