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O problema da sanidade é sempre do tamanho da dose – Nepô (voltando para casa na caronaça do Léo);

Bom, rodamos ontem o penúltimo encontro.

Os agentes de mudanças anônimos discutiram, de novo, egos, religiões, capacidade de mudar.

Estamos envolvidos com os livros Presença, Criação Imperfeita.

Falei do livro do Paulo Freire (Pedagogia do Oprimido), do Bill Wilson (Levar Adiante)  e o  Quem está no comando?

Ainda do Eckart Tolle e Krishnarmuti.

Krishnamurti

Krishnamurti

Tudo por que nessa nova civilização, da qual somos a primeira geração a nossa relação do ego=senso comum não vai prestar.

Teremos que reavaliar – para colaborar – essa ideia de entrar fechado nas discussões querendo convencer e prevalecer com as nossas ideias.

Já quase fechando o trabalho do grupo que continua on-line com todas as pessoas e presencialmente uma vez por mês com uma parte, chego a conclusão que nós que queremos mudanças precisamos mais e mais de estarmos juntos para não enlouquecer.

Peço ao pessoal para complementar o resto…

Já dando saudades…

6 Responses to “Grupo de Estudos – Ruptura 2.0 – VII Encontro”

  1. Leo Bragança disse:

    Pois é… Essa coisa do ego… Essa não aceitação de que somos “manchas de passagem por aqui”…

    Bom, o Presença: a proposta é muito bacana. O aprendizado pode ser muito mais completo quando transformamos a percepção, transformamos o eu e a vontade e transformamos a ação. E nessa coisa de “transformar o eu e vontade”, sai o ego e entra o nosso saber, o nosso interior, a nossa capacidade reflexiva, para um aprodundamento daquilo que faz o “U” (da teoria de Senge) acontecer.

    Ah, uma coisa do Presença que gosto muito é um conceito de Transferência de Responsabilidade (TR) (p. 196). Lembra-me muito um conceito corporativo padrão dos dias de hoje, que é o “pessoas trabalhando o dobro do que deveriam, ganhando metade do que merecem, com menos tempo para exercer as atividades mas tendo que produzir cada vez mais”. Daí vem a questão da TR, que em vez de soluções fundamentais para os problemas (no exemplo que dei, delegar trabalho, aumentar equipe etc), tomam-se atitudes sintomáticas, ou as “aspirinas”, como sugere o livro. O resultado são os efeitos colaterais. Nosso clima é um belo exemplo disso. Anos e anos de “aspirinas”, agora temos um belo problema, talvez sem mais solução.

    Bom, é isso.

  2. Carlos Nepomuceno disse:

    Léo, gostei de:

    “Essa não aceitação de que somos “manchas de passagem por aqui”

    abraços,

    Valeu a visita,

    Nepô.

  3. Gustavo disse:

    valeu pela dica do krishnamurti!

    “Life is a total thing. Sorrow, pain, anguish, joy, absurd idea, possession, envy, love, the aching misery of loneliness—all that is life”. The Collected Works vol XIII, p 185. Source: jkrishnamurti.com

    sds, gustavo

  4. […] ou seja, saber como cada visitante de uma site pensa e como ele percebe o conteúdo acessado. No grupo de estudos, temos discutido vários assuntos, situações onde poderíamos aplicar nosso modelo teórico […]

  5. Lucia disse:

    Nepô,
    Você fez um post sobre o Criação Imperfeita, porque não faz um sobre Presença? Senti muito ter perdido justamente esse encontro em que conversaram sobre o livro.
    Esse livro mexeu comigo porque pela primeira vez tive contato com um livro de gestão que fala de conceitos tão… esótericos. O único comentário sobre ele no blog que me lembro é que era um bom livro, tirando a parte metafísica. Pois justamente essa parte metafísica num contexto tão empresarial foi o que me encantou (você já conhece a minha tendência…). Bom, senti falta de suas idéias sobre ele e também do que o grupo elaborou em cima.
    Fica aí a sugestão,
    Abs

  6. Carlos Nepomuceno disse:

    Lucia (sem acento), acho que até tinha começado e não achei.

    Anota aí como dívida.

    bjs

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