Feed on
Posts
Comments
Não existe nada mais no espírito de rede social colaborativa, que se multiplicaram na Internet, desde sua origem, do que os grupos de mútuo-ajuda não tecnológicos, tal como o AA (alcoólatras  anônimos), criado na década de 50.
Pontos em comum:
– um problema que só pode (ou é muito melhor) ser resolvido em grupo;
– auto-organização;
– estrutura não-hierárquica;
– troca de muitos para muitos, só que presencial.
Como estes grupos existem há décadas, reforçam a ideia de que o humano procura se organizar de forma inovadora quando modelos tradicionais não resolvem determinados problemas com, ou sem tecnologia.
É o caso da  rede dos engarrafados, via celular, principalmente em São Paulo;
Dos radioamadores, primeira rede tecnológica muitos para muitos à distância também do século passado;
Redes acadêmicas de pesquisadores, até por carta, mais antigas ainda.
Estes casos nos lembra o conceito de similitude de Galileu e dos seres vivos de Thompson:
Quando é impossível resolver problemas informacionais de um jeito, muda-se de forma e vai-se para outro.
Podemos, assim, estudá-las e entendê-las, também no passado, e analisar de forma comparativa o que muda a  distância, nos possibilitando uma visão mais apurada e menos midiática.
Ou seja, as atuais redes sociais não são discos voadores, que caíram do céu, mas apenas fenômenos sociais que se repetem com mais velocidade, escala e a distância, em função da nova tecnologia digital em rede, ganhando, assim, novo colorido.
Aliás, como tudo na Web, na qual o ser humano apenas traz as suas velhas necessidades e as atualiza, se renovando, para melhor ou para pior, nesse processo.
Concordas?

Não existe nada mais no espírito de rede social colaborativa, que se multiplicaram na Internet, desde sua origem, do que os grupos de mútuo-ajuda não tecnológicos, tal como o AA (Alcoólatras  Anônimos),  criado na década de 50.

Pontos em comum:

  • – um problema que só pode (ou é muito melhor) ser resolvido em grupo;
  • – auto-organização;
  • – estrutura não-hierárquica;
  • – troca de muitos para muitos, só que presencial.

Como estes grupos existem há décadas, reforçam a ideia de que o humano procura se organizar de forma inovadora quando modelos tradicionais não resolvem determinados problemas com, ou sem tecnologia.

É o caso da rede dos engarrafados, via celular, principalmente em São Paulo;

Dos radioamadores, primeira rede tecnológica muitos para muitos à distância também do século passado;

Redes acadêmicas de pesquisadores, até por carta, mais antigas ainda.

Estes casos nos lembra o conceito de similitude de Galileu e dos seres vivos de Thompson:

Quando é impossível resolver problemas informacionais de um jeito, muda-se de forma e vai-se para outro.

Podemos, assim, estudá-las e entendê-las, também no passado, e analisar de forma comparativa o que muda a  distância, nos possibilitando uma visão mais apurada e menos midiática.

Ou seja, as atuais redes sociais não são discos voadores, que caíram do céu, mas apenas fenômenos sociais que se repetem com mais velocidade, escala e a distância, em função da nova tecnologia digital em rede, ganhando, assim, novo colorido.

Aliás, como tudo na Web, na qual o ser humano apenas traz as suas velhas e imutáveis necessidades e as atualiza, se renovando, para melhor ou para pior, nesse processo.

Concordas?

3 Responses to “Os grupos de mútuo-ajuda e a colaboração humana”

  1. […] seja, próximo ao que dizem desde a década de 30 os grupos de anônimos de mútuo ajuda (muitos para muitos) do mundo todo para se livrar de qualquer compulsão: Só por hoje eu vou olhar […]

  2. […] (Estes grupos não religiosos e pouco estudados,  são canal interessante para diversas mudanças necessárias da humanidade. Já falei mais deles aqui) […]

  3. ester de souza bueno disse:

    tomei conhecimento desse site agora, pois vivo procurando ajuda pra mim e alguns da minha familia que herdaram a bipolaridade ou coisa parecida não sei direito, quero ser diferente ou normal igual a maioria das pessoas e tenho meu filho que tambem tem transtorno de tudo, e vive na depressão, ja tambem tenho uma irmã que não vai ao medco de forma alguma mais pelo que vejo nela ela tem esquisofrenia, pois o comportamento dela leva ha entender isso e não aceita ajuda, mais eu quero pra mim e para meu filho, Então o que procuro com voceis é Como podem nos ajudar, eu peço por favor…

Leave a Reply

WhatsApp chat